ULTRAVIOLET - JAWBREAK
Jan 24, 2023 0:46:50 GMT
Post by jottavi on Jan 24, 2023 0:46:50 GMT
por Jong Seokmin
Em sua estreia, a mais nova aposta da MAP&S Entertainment parece ter pegado todas as músicas boas da empresa e ter feito um projeto muito bom.
As faixas conversam entre si e todas tem o seu destaque e qualidade devida para o projeto. “U+ME=LOVE” é a melhor faixa, na verdade. Ela equilibra momentos de dança, rap e vocais da melhor forma possível. “IDC!” também caminha na mesma energia que a primeira faixa, se juntando com “Lucky Cat” e fazendo as melhores músicas do EP.
“Sweet Crazy Luv” é a pior faixa, e me deixa sem entender o motivo por ter sido a única música das units a ser single. Mas ela não é uma faixa ruim, só parece ser bastante ofuscada perto de todas as outras.
ULTRAVIOLET fez a sua marca. Um Pop divertido, alegre e, de certa forma, fofo. Elas fazem esse estilo - que parecia morto - ter um ápice novamente. Estaremos curiosos para saber qual vai ser o próximo passo do grupo e, também estaremos torcendo para que a empresa e os produtores façam um trabalho tão bom quanto o JAWBREAK.
83
por Emmet Fox
Servindo uma estetica Y2K, o ULTRAVIOLET traz o suco do kpop contendo faixas incriveis, com destaque para Lucky Cat e IDC!, mas se mostra coeso em todas as musicas dentro da proposta estetica do album e do grupo, é um album divertido e de otima qualidade que com certeza agrada os fãs do genero, mas com certeza também agrada ao publico geral.
82
por Choi Youngnam
Em um ano sem muitos debuts no kpop, ULTRAVIOLET faz uma estreia interessante com o extremamente adocicado “JAWBREAK”. É um álbum bom, já de cara mostrando todas as cores específicas que vão ser repetidas durante as músicas do disco. Uma das confusões é logo no come do álbum, eu presumo que se refere ao doce colorido e duro “Quebra-Queixo”, mas então o certo seria o álbum se chamar “JAWBREAKER”, que é a tradução que faz sentido, já que apenas JAWBREAK é traduzido como algo nos termos de “fratura na mandíbula”... o que certamente não parece ser um conceito que as doze queridas queiram explorar no álbum. Fui fervorosamente atrás das entrevistas que o grupo deu para ver se em algum lugar explicavam o motivo do álbum ter o nome deste jeito, mas não encontrei nada, então só presumo que tenha sido pouco empenho em desenvolver esta parte. Claro que isso não tira mérito da obra, mas é válido pontuar. A capa é um grande destaque do disco; simplesmente evoca vibes Y2K da maneira mais açucarada possível, como se você estivesse nos anos 2000 mexendo na caixinha de acessórios de sua irmã mais velha, impressionado com as cores e metais. É uma ótima tendência a se seguir, e foi feito de uma ótima maneira pelos designers que trabalharam na capa.
Na sonoridade, a história é ainda mais doce… ao ponto de ser um pouco enjoativo. A intro “Try” tem uma sonoridade quase etérea cheio de cores sintetizadores, já de cara levando ao que será o resto do álbum em sua maioria. U+ME = LOVE, um dos singles principais traz uma felicidade juvenil muito cativante e romântica. Mesmo que a letra desta (e de todas as outras) não seja nada de mais, é incoesa em grande parte mas sempre sendo fofa parecendo ser essa a vibe principal do disco. Apesar de “IDC!” ter uma letra um pouco estranha, ainda segue a mesma vibe, sonora. Porém o quebra-queixo se torna um pouco muito doce na 4° faixa… e na 5° também, basicamente repetindo a mesma fórmula de sintetizadores em 90% do álbum faz com que quase todas faixas tenham um som parecido demais, enjoando de quão extremamente doce tudo fica.
A última faixa, “Sweet Crazy Luv” é uma surpresa muito boa para encerrar o disco… só que infelizmente não se conecta com o resto. Ainda é doce, mas tendo uma vibe mais madura, trocando os sintetizadores extremamente agudos e coloridos para instrumentos orgânicos e quase orquestrais, compondo um dos melhores instrumentais do ano. A música se destaca tanto que faz quase você querer esquecer das outras, me deixando com vontade de que o álbum tivesse sido moldado ao redor de “Sweet Crazy Luv” e não de “U+ME = LOVE”.
Na noite de 20 de Janeiro de 2027 a equipe da Ghosted IMG foi ao observatório Lois Ewen Overlook para realizar a análise deste álbum. O Geiger Counter foi usado para medir as radiações ionizantes do local durante a reprodução do álbum, chegando a medir um nível brando de 3.08 se aproximando do meio do disco. Durante a faixa “Focus” o Geiger Counter chegou a marcar 4.5, registrando também alguns pontos no medidor EMF, mas ainda sem nenhuma atividade significativa.
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