[ASIA] eClipse x VIVI MAGAZINE
Jan 13, 2023 2:08:13 GMT
Post by Ramprozz on Jan 13, 2023 2:08:13 GMT
[DIVULGAÇÃO PARA FANGS]
Se tornar um grande grupo de sucesso logo na sua estréia como o eClipse fez em 2025 não é tarefa fácil. As rookies talentosas, que são quase como veteranas, conseguiram encantar, impressionar, conquistar e dominar pessoas ao redor do mundo todo, criando grandes fanbases em todos os continentes. Depois de um imenso sucesso devastador com seu mini-album de debut, e as faixas "Break Your Heart" e "GET OUT", o eClipse finalmente fez seu grande retorno nas últimas semanas no ano passado com seu mais novo lançamento "FANGS" que também marca a estréia do grupo no mercado japonês, sendo o primeiro single no idioma.
Enquanto as quatro integrantes Yeona, Zoe, Melorie e Vega preparam suas agendas para as promoções que virão nas próximas semanas, a Vivi Magazine teve o prazer de entrevistar o grupo sobre a carreira delas até o atual momento, sonhos, inspirações, spoilers do que está por vir, assim como uma mensagem especial aos fãs ao redor do mundo!
VIVI MAGAZINE: Antes mesmo do lançamento, já se esperava que o single "Break Your Heart" seria um grande sucesso. Qual foram as reações de vocês, como novatas, ao verem sua música de debut se tornando tão famosa e tão amada em tão pouco tempo? Já esperavam esse nível enorme de sucesso tão cedo na carreira do grupo, vindo que o berço de vocês é uma das maiores empresas de todo o Kpop?
[eClipse] Yeona: Não! Haha! Claro que por sermos um grupo da Black Comet Entertainment, sabiamos que teriamos todos os olhos virados para nós, pelo próprio patamar que a empresa construiu ao longo dos anos, mas sabíamos que o sucesso propriamente dito teria que vir do nosso esforço… então não tínhamos uma garantia que ainda sim, o eClipse seria tão amado por tanta gente! Então foi uma enorme surpresa boa, e somos muito gratas pelo amor dos fãs logo de cara com Break Your Heart.
[eClipse] Melorie: Eu esperava sim que nosso debut fosse um babado dos quentes! Mas não tenho como dizer que esperava que fosse BABADO ESCALDANTE! GIGANTESCO MESMO! Logo na primeira semana pegando um top 5 nos charts, e logo subindo para o top 2, foi inexplicável, nós não parávamos de comemorar.
VIVI MAGAZINE: O eClipse tem muitos fãs espalhados ao redor do mundo, e é inspiração para muitos destes. Que tipo de sentimentos e mensagens vocês querem entregar com as músicas de vocês?
[eClipse] Zoe: Nós queremos criar nosso próprio estilo para o grupo, nosso próprio gênero musical, entende? Não é novidade que a indústria tem tentado enterrar o conceito de mulheres fortes e poderosas com o tempo, já que nos últimos anos, mal se viam conceitos assim. Claro, não estou dizendo que todos os girl groups precisam carregar essa imagem, cada uma faz seu conceito… uns bons outros… hm… ainda sim é um fato que não dá pra ignorar.
[eClipse] Yeona: Nós vemos muitos comentários na internet. As pessoas podem achar que, por serem alguém escondido por trás das telas, os comentários ruins não vão chegar em nós, mas sim, chegam. O eClipse tem uma estética muito fundamentada em cima de um conceito que eu mesma já sou apaixonada por muito tempo, que é o Cyberpunk. O conceito Cyberpunk em si pega muitos elementos do nosso mundo e exagera pra uma realidade extremamente tecnológica, mas também muito distópica… basicamente um cenário urbano dominado por tecnologia. O eClipse só tem dois MVs ainda, mas no universo que eles correm, universo este onde muitas características do mundo real são ainda piores lá; o mundo é extremamente mais elitista, e quase tudo se torna uma questão de política ou sobrevivência, extremamente individual e egoísta, mas egoísta por necessidade de sobreviver. Eu sei que MUITA coisa disso não é possível de entender só pelos clipes de Break Your Heart e de FANGS, mas então que isso sirva como uma pequena contextualização de tudo. E claro, esse cenário, mesmo que exagerado, ainda serve como inspiração e base para as nossas letras.
[eClipse] Zoe: Exatamente, gata! Nas letras do nosso mini-album de estréia, o Break Your Heart, as letras são extremamente individuais, mas se você enxerga nessa ótica que a Yeona acabou de explicar, consegue encontrar uma revolta bem maior do que simplesmente “Nossa, você me machucou, agora vou quebrar seu coração”, nesse caso, uma traição de confiança pode custar muito mais caro que só algumas noites de choro. E as letras reforçam muito a ideia de ser uma pessoa completa por si só, sendo suficiente, forte e independente com suas próprias mãos. Então mesmo que as pessoas não vão escavar nosso conceito pra encontrar essas entrelinhas maaaais profundas, a mensagem que fica por cima, ainda sim, é um bom resumão do que a gente quer passar, do que a gente quer que as pessoas acreditem. Como eu disse antes, esse conceito de encontrar força em si mesmo meio que desapareceu… você quase não vê mais ninguém com essa mensagem badass de “Eu sou foda! Olha pra mim e tudo que eu consegui”, e mesmo que algumas pessoas vejam isso só como uma atitude arrogante, que honestamente, não dou a mínima, a mensagem pra quem realmente está disposto a entender, está sendo entregue.
VIVI MAGAZINE: Quais são as principais fontes de inspiração na criação das músicas, dos vídeos e das performances?
[eClipse] Vega: Hahaha-- acho que pra cada uma destas coisas, tem uma resposta diferente. Ainda que nossa mensagem seja essa, a gente tem uma equipe que é responsável pela adaptação de tudo pro universo Cyberpunk que a Yeona falou. É incrível demais ver como os diretores e outros envolvidos na produção dos nossos clipes conseguem captar tão bem as mensagens.
[eClipse] Melorie: Isso aí, mana. Se for olhar nos créditos do mini-album Break Your Heart, nós todas ajudamos em diferentes partes da composição das músicas, pra que a gente se envolvesse ainda mais com o que mais tarde, a gente iria “slay the house down boots” no palco. Então acho que pro Break Your Heart, a inspiração maior pras letras foi justamente a ideia inicial que o eClipse iria representar, incrementada com o toque individual de cada uma de nós.
[eClipse] Zoe: E a gente pode até se estender mais nisso. Não posso deixar de puxar a atenção pro nosso maior hit GET OUT. Essa é uma música que, por incrível que pareça, fala de uma situação pessoal minha, que eu até já vi alguns fãs teorizando na internet, e acho muito engraçado. Então quer dizer que até isso a gente conseguiu usar; transformamos uma situação que me fez muito mal no passado em uma música incrível e poderosa sobre não só superação como também como um triunfo, indo muito além de só deixar o passado para trás, fazendo um futuro incrível…. futuro esse que já conta com mais de 1.410.780.000 de Streams nas plataformas digitais e mais de 7.053.900 em vendas… assim… triunfamos mesmo né, gata? That’s hot! Fora que, GET OUT deu pro eClipse a oportunidade de logo no começo da carreira, no primeiro álbum, ainda antes de lançar nenhuma música, trabalhar com um dos maiores nomes da indústria que é o KJ-oppa. Tem um vídeo ótimo da nossa série “eClipse: UNCOVER #3 [ZOE]” que gravamos ainda quando estávamos escrevendo as coisas com o sunbaenim, e fluiu simplesmente muito bem. Não vou mentir que antes dele chegar, eu estava meio receosa, pois eu odeio pessoas de cargo mais alto que acham divertido subjugar os mais novos por terem sucesso ... principalmente HOMEM. Mas eu não podia estar mais errada em pensar que o Jongin-oppa seria assim. Ele não só é extremamente educado e respeitoso como também muito divertido de trabalhar, já de cara pedindo pra nós deixarmos as formalidades de lado pra não ter essa tensão atrapalhado o desenvolvimento da letra… e bem… um hit fala por si só, não é mesmo, gata?
[eClipse] Melorie: Sem dúvidas, escrever com o Jongin-sunbaenim foi uma das partes mais divertidas da produção do álbum. Ainda tivemos um momento muito importante com ele, uma conversa, nós quatro. O KJ-oppa orientou a gente sobre como a indústria vai tentar derrubar artistas que debutam já com um conceito forte, clamando que são artistas brilhantes. Ele disse que mesmo que sejamos realmente artistas brilhantes, treinados e extremamente preparados para o que vamos fazer, o mundo tem uma grande arrogância de querer te rebaixar, e as pessoas querem ditar o quão grande você pode ser, mesmo que isso só dependa de nós mesmos. Infelizmente não trabalhamos com ele de novo nesse nosso álbum, mas com certeza é algo que eu amaria fazer de novo!
[eClipse] Yeona: E bem… para esse novo álbum nosso “SYZYGY” fomos ainda um pouco mais fundo com as inspirações. Como o álbum é em japonês, não foi tão fácil todas as integrantes participarem tão ativamente da composição das músicas. Mas como eu sou fluente em japonês, ainda sim, conseguimos ter várias conversas para incrementar os temas, e passar para os compositores. Surpreendentemente, o álbum fala sobre amor, mas quando definimos isso, pensamos já de cara que não seria um amor comum, onde a gente abaixa a guarda para se aproximar um do outro, e sim seria um amor “à moda eClipse”. Um amor intenso, conquistado na base de um jogo de poderes, se impressionando e se apaixonando por quão incrível e forte nós somos, fazendo que seja requisito mínimo a pessoa conseguir aguentar tanta independência para ter um amor como o que é falado em FANGS.
Acho que posso acabar tendo problemas por isso, mas já que estamos falando sobre as nossas inspirações, tem uma faixa no nosso novo álbum “SYZYGY” que se chama "Dance In The Dark", e é sem dúvida uma das mais pop do álbum, se não A mais pop de todas… e essa música eu escrevi sozinha numa noite que estávamos num hotel em Amsterdam quando fomos participar do European Music Awards do ano passado. A gente aproveitou para passear pelas ruas um pouco, de máscara, meio disfarçadas sabe, e foi legal conhecer o lugar, até tiramos uma foto na frente de um outdoor anunciando nossa performance naquela noite, mas também aproveitamos para entrar em alguns fóruns europeus sobre kpop e dar uma olhada, vendo o que as pessoas esperavam do eClipse… e entre os fãs felizes por finalmente termos um comeback, tinham vários comentários que foram diretos atacando os nossos corpos… principalmente o meu. Eu tenho coxas um pouco mais grossas e… a região do peito um pouco maior, e mesmo tendo seguido à risca a dieta da nossa nutricionista para preparar a gente pro comeback, tinha vários comentários dizendo que eu tinha “proporções grandes demais" para estar no eClipse. Isso abalou muito a confiança que eu tinha construído através dos meses para entregar nesse comeback… e quase cheguei a pedir para o nosso estilista me dar alguma peça que cobrisse mais o meu corpo, mas conversando com minhas membros, eu consegui voltar a me ver como uma mulher linda.
[eClipse] Zoe: É, eu disse pra ela que esses machos que estavam falando isso dela provavelmente nunca tocaram numa mulher além da própria mãe deles quando nasceram!
[eClipse] Yeona: HAHAH-- Ehem! Voltando ao assunto: Nessa mesma noite eu fui dormir algumas horas depois de todas integrantes, pois eu fiquei na sacada do nosso apartamento escrevendo sobre como eu me sentia, e disso, nasceu "Dance In The Dark", que fala sobre aprender a dançar, mesmo com lágrimas nos olhos, admitindo pra si mesma que você não precisa ser tudo para todo mundo, sobre como a ansiedade constantemente te sabota a um nível de você se sentir acostumado a estar mal, mas que ainda sim, é com as fraquezas que se aprende a ser forte, do seu próprio jeito.
[eClipse] Melorie: Yeona Terapeuta Emocional do Ano.
VIVI MAGAZINE: Durante esses dois anos desde o debut do grupo, qual foi o momento mais marcante na carreira de vocês? O que mais ficou gravado na lembrança de vocês? Que memória vem nas mentes de vocês ao se lembrarem do sucesso do eClipse?
[eClipse] Vega: Nossa… acho que deve ter sido ganhar nosso first-win no M!Countdown logo no nosso debut stage com Break Your Heart. Nós ficamos MALUCAS de tanta felicidade, e o encore stage foi uma mistura de choro com alegria, de maluquice com foco. A gente não sabia se só corria pelo palco cantando ou se dançava a coreografia direitinho. Mas a melhor parte foi a Zoe escorregando no confete…
[eClipse] Zoe: E caindo PLENÍSSIMA no chão, fazendo pose. That’s hot.
[eClipse] Melorie: Eu acho que a memória mais incrível que eu tenho, e mais marcante foi quando GET OUT pegou o #1 lugar no Chart Global. Já estávamos com pouca esperança quando não pegamos nas semanas iniciais do lançamento, já que o buzz inicial tinha passado, e tinham avisado a gente que GET OUT não ia ter um MV oficial. Claro que a música não estava ruim nas paradas… mas GATA! Quando aquele #1 veio.. a gente soltou FOGOS DE ARTIFÍCIO. Não de verdade, claro, porque isso prejudica os animaizinhos e idosos, mas METAFORICAMENTE, soltamos fogos de artifícios pelos olhos. Acho que aquele ponto virou uma chavinha na história do eClipse, e foi lá que começaram a nos ver como grandonas de verdade. Como as garotas que não chegaram só para serem extremamente lindonas e lançar música boa, mas sim para dominar a indústria, revivendo o girl-power.
[eClipse] Yeona: Acho que pra mim, foi quando nós ganhamos o Female Rookie Of The Year no MAMA 2025. No nosso ano de debut tiveram tantos grupos extremamente talentosos debutando com a gente, e saber que entre todos, o eClipse, o NOSSO grupo era o que mais se destacava e mais tinha conquistado os corações do público, foi sem dúvidas a melhor coisa que podia ter acontecido. Eu lembro que meu corpo chegou a ficar mole, subindo um calafrio por ele. Eu me segurei na Vega desesperada para não cair, pra todas nós conseguirmos subir no palco juntas. Lembro muito bem de contar aqueles 7 degraus da escada, um por um, para garantir que não ia esquecer de nenhum e tropeçar, nem na ida nem na volta. Até hoje, eu, Yeona, como a líder do eClipse, considero esse como nosso maior momento até agora.
VIVI MAGAZINE: E qual é o maior sonho e objetivo que o eClipse quer alcançar nesse ano de 2027?
[eClipse] Vega: Bem, já começamos o ano com um passo enorme e bem arriscado, fazendo nosso debut em japonês. As primeiras notícias que sairam foram dizendo “Como assim elas mal tem músicas em coreano e vão lançar músicas em outras línguas? Esqueceram que são um grupo de k-pop?” Então hehe… da pra ver que as línguas continuam sempre afiadas para falar do grupo, e nosso objetivo é sempre provar, de novo e de novo, que nós conseguimos ser as maiores, as melhores. Eu sei que isso pode soar arrogante, principalmente por ser a maknae que está falando uma coisa dessas, mas quem não tem o objetivo de sempre se superar e fazer o melhor que pode? A gente sabe muito bem o potencial que o eClipse tem, bem melhor que as pessoas que julgam a gente tendo só quatro (agora cinco) músicas lançadas, então o objetivo principal é crescer até o limite, e depois quebrar esse limite. Já que não tem como ganhar Rookie Of The Year de novo, nosso limite é chegar onde nenhum outro girl-group chegou antes.
VIVI MAGAZINE: "Break Your Heart", tanto o álbum como as músicas que compunham ele, tinham muito ênfase em música eletrônica, e até gêneros um pouco mais agressivos da música eletrônica como o dubstep e o trap, que também foi incrementado perfeitamente no novo single de vocês, FANGS. Dentro do limite do que podem falar do próximo álbum de vocês, SYZYGY, podemos esperar mais destes gêneros?
[eClipse] Zoe: Bem, a gente ama fazer música eletrônica. É ótimo saber que nossas músicas realmente fazem as pessoas dançarem, e que absorvam nossa mensagem de auto empoderamento assim como “se sentir alguém badass”. Mas… FANGS é sim a música mais eletrônica e agressiva do nosso próximo trabalho… uma delas também chega a ter alguns elementos assim, mas em doses bem mais pop, e gradualmente, o álbum se transforma em uma grande obra prima de pop animado, diferente do que entregamos no nosso debut. Não isso não significa que nós deixamos o badass de lado… é simplesmente burro assumir que, por não ter um drop eletrônico estourando seu ouvido, não fazemos mais conceito forte. Mas nesse álbum aproveitamos para experimentar maneiras novas de fazer o que fazemos melhor.
[eClipse] Melorie: Como Yeona já disse, uma das músicas é um pop bem intenso e até retrô, outra das faixas tem elementos experimentais, outra ainda até tem elementos bem intensos de hip-hop e trap.
[eClipse] Zoe: Essa é a minha preferida do álbum.
[eClipse] Melorie: Então você não vai ter a reação de "meu deus, onde foi parar o eClipse que eu gostava tanto e mudou totalmente???" mas vai conhecer um lado incrível do grupo, totalmente natural às facetas das integrantes. Não se esqueçam, gatas, num eClipse tem tanto LUZ quanto SOMBRAS…e vocês vão entender muito bem essa questão se acompanharem o grupo bem de pertinho.
VIVI MAGAZINE: Os fãs do mundo todo querem saber: o eClipse pretende viajar o mundo em uma turnê mundial? Com certeza o grupo já tem público mais que o suficiente para lotar estádios e arenas pelo mundo.
[eClipse] Yeona: É complicado de dizer com certeza. Apesar de realmente estarmos bem inseridas na criação do conceito, identidade visual e sonora do eClipse, a parte de tunês é totalmente fora das nossas mãos. Podemos apenas dizer que até foi conversado um pouco sobre algum projeto de turnê, mas por enquanto, não acho que seria de escala mundial … Não posso afirmar com certeza, eu realmente não tenho as informações nem o poder de decidir isso, então para não deixar ninguém com falsas expectativas, eu prefiro até não falar mais que isso.
[eClipse] Vega: Mas se pudéssemos, com certeza queremos conhecer os fãs do eClipse que existem pelo mundo todo! Seria incrível conhecer lugares novos, pessoas novas, culturas novas… todo tipo de coisa. Eu adoraria ir conhecer os Estados Unidos, principalmente Las Vegas, por que acho meu nome muito parecido com o da cidade!
[eClipse] Melorie: Eu adoraria ir para algum país mais tropical! Talvez algo assim América Latina vibes, ou Caribe, Bahamas…. qualquer um desses pra pegar uma praia!
VIVI MAGAZINE: Para encerrar nossa conversa, vocês tem algo para dizer aos fãs japoneses do grupo, já que finalmente estão entrando nesse mercado? Como querem preparar eles para o que será o SYZYGY?
[eClipse] Vega: Vai ser TUDO DE BOM!
[eClipse] Zoe: Bem, acho que a gente já respondeu essa pergunta algumas vezes durante a entrevista, de diferentes jeitos, durante diferentes perguntas, encaixando pecinhas de detalhes de como o nosso próximo álbum "SYZYGY" é. Ele vai ser mais pop do que nosso álbum anterior "Break Your Heart", mas sem perder nem um pouquinho da essência eClipse. A atitude de sermos garotas fortes que cantam sobre se manterem firmes num meio que sempre tenta nos diminuir e colocar abaixo dos outros continua sempre, por que isso está em nós, nas integrantes do grupo. Qualquer música que a gente tocar, a gente transforma. É o gênero musical e lírico eClipse.
[eClipse] Yeona: Com o carro chefe do nosso álbum, FANGS a gente mostra que mesmo no amor, uma garota não precisa ser delicada e submissa para criar um romance arrasador e selvagem, mostrando que qualquer um pode colocar suas presas para fora e se tornar um caçador imbatível. E vamos mostrar ainda mais que, mesmo em diferentes gêneros musicais, leves ou pesados, agitados ou tranquilo, o que cria a magia do eClipse é como nós quatro, Yeona, Zoe, Melorie e Vega, carregamos a nossa arte e a nossa mensagem através de tudo que nós fazemos.
Muito obrigado VIVI MAGAZINE por ter convidado o eClipse para essa entrevista incrível. É muito bom sermos tão bem recebidas no Japão logo de cara desse jeito, e prometemos que entregaremos um álbum digno de todo esse amor, para até superar as expectativas. Nosso single FANGS já está disponível em todas as plataformas digitais de streaming, assim como com o clipe oficial no nosso canal do YouTube. Muito obrigado pelo carinho mais uma vez, e até mais!
[eClipse]: Muito obrigada! Até mais!