[ASIA] Coração Gelado: Conversa com Ursos Polares [ESPECIAL]
Nov 15, 2024 13:18:02 GMT
Post by fakepunk on Nov 15, 2024 13:18:02 GMT
(DIVULGAÇÃO PARA DIRTY IT, BLACK)
Coração Gelado: Conversa com Ursos Polares
(T5 E26 - Episódio Especial)
Coração Gelado: Conversa com Ursos Polares
(T5 E26 - Episódio Especial)
O programa começa com imagens da tundra siberiana: vastas extensões de neve e gelo com montanhas ao fundo. A música ambiente é calma, criando uma atmosfera solene e reverente. Bronislava Lavrova aparece na tela, envolta em sua parka azul clara, com o capuz peludo e seus olhos gentis visíveis por entre as proteções. Ela sorri para a câmera, começando com sua voz suave e cheia de carinho.
Bronislava: Bem-vindos ao ‘Coração Gelado’, meus queridos. Hoje, vamos mergulhar no mundo dos ursos polares e descobrir o impacto do aquecimento global em suas vidas. Vocês já imaginaram um mundo onde esses majestosos ursos, que dependem tanto do gelo, não possam mais caçar, descansar ou sobreviver? Infelizmente, é uma realidade que eles estão vivendo.
*Ela faz uma pausa, parecendo refletir, antes de continuar.*
Bronislava: Hoje, os ursos polares estão lutando. O aquecimento global é uma das maiores ameaças a esses animais. O gelo do Ártico está derretendo a uma velocidade alarmante, e isso tem consequências que afetam não só os ursos, mas também todos nós. Mas não estou sozinha para falar disso. A minha… colega… também está aqui.
*Em um corte rápido, a tela pisca e escurece. Aparece Plastique Condessa, em seu estúdio gótico, iluminado por luzes vermelhas e sombras profundas. Ela está com um look dramático, maquiagem escura e olhos expressivos, e ao falar, há um toque e ironia e determinação.*
Plastique: O aquecimento global... parece aquele assunto batido, né? Mas vocês têm ideia do quanto essa ‘ameaça invisível’ tá acabando com tudo? Sabem, tem gente que acha que derreter um pouco de gelo não é nada demais. Ah, claro, não deve ser nada pra quem tá esquentando o sofá de casa, né? Mas para os ursos polares, isso é como tirar o chão debaixo dos pés. Sem o gelo, eles perdem tudo: comida, abrigo, o próprio espaço para viver.
*Ela faz uma pausa dramática, os olhos fixos na câmera, antes de suavizar o tom.*
Plastique: E sim, eu estou aqui para lembrar vocês disso. Não só porque ursos polares são incríveis, mas porque eles são vítimas de um desastre causado... adivinhem? Pelos humanos.
*Corte de volta para Bronislava, que tenta suavizar o tom, voltando à sua postura acolhedora e informativa.*
Bronislava: É verdade… os ursos polares enfrentam desafios enormes. Para eles, cada estação é um novo teste de sobrevivência. Com o gelo derretendo mais cedo e se formando mais tarde, eles precisam nadar longas distâncias em busca de alimento, o que consome muita energia. Isso afeta especialmente as mamães ursas, que precisam cuidar dos filhotes e ao mesmo tempo encontrar comida. Eu fico comovida só de imaginar o esforço delas…
*Bronislava faz uma pausa, e o cenário muda novamente para Plastique, que revira os olhos levemente antes de continuar com um tom sarcástico e direto.*
Plastique: É, muito comovente mesmo. A questão é: quanto tempo vocês acham que isso vai durar? Porque, assim, não é só uma questão de achar ‘bonitinho’ o urso polar, ou triste a história da mamãe ursa. Esse derretimento do gelo muda o ecossistema inteiro. E se a gente continuar nesse ritmo, logo vai afetar todo mundo. A fome que eles passam hoje, podem apostar que um dia bate na porta de qualquer um.
*Plastique Condessa se recosta na cadeira, sua expressão intensa, e de repente quebra o momento com um sorriso malicioso.*
Plastique: Ah, e já que estamos aqui no clima de revolução, vou aproveitar pra lembrar vocês do meu novo single. É, eu sei, eu sei… nada a ver com o tema. Mas se é para fazer barulho, que seja com ‘Dirty It, Black’. Como vocês podem ver, eu tô usando minha voz pra uma causa séria – e os ursos polares merecem respeito, assim como a música.
*Corte de volta para Bronislava, que balança a cabeça de leve, mas mantém seu olhar doce e determinado.*
Bronislava: Os ursos polares, como Mila, nossa ursa sobrevivente da Sibéria, dependem do gelo para caçar. Sem o gelo, eles não conseguem capturar focas, que são sua principal fonte de alimento. Quando o inverno passa rápido demais, eles enfrentam semanas sem comida, o que afeta toda a saúde da espécie. É importante que todos entendamos que, ao proteger o Ártico, estamos ajudando a proteger a própria humanidade também. Este é um lembrete que eu gostaria que ficasse em seus corações.
*Ela sorri, e logo é interrompida por um novo corte para Plastique, que parece impressionada com o que Bronislava disse, mas mantém seu tom mais agressivo.*
Plastique: Falou bonito, Bronislava. Mas se vamos mesmo proteger o Ártico, está na hora de parar com essa conversinha e fazer alguma coisa de verdade. Vamos começar a cobrar quem realmente tem poder. Estou falando de empresas, governos, todo mundo que está enchendo os bolsos às custas do planeta. Porque, sabe… dá para ser radical sem ser irresponsável. Quer ajudar? Comece a pressionar as grandes empresas, escolha opções sustentáveis, e, se precisar, faça barulho. Eu, por exemplo, não estou aqui só pra fazer show.
*Plastique respira fundo, e seu olhar fica mais suave.*
Plastique: Também, façam isso pelos ursos, sabe? Por cada Mila que está lá lutando pra viver num mundo que não a acolhe mais. Esses bichos são a força da natureza, e eles não podem lutar essa guerra sozinhos.
*Corte para Bronislava, que se emociona ao falar novamente, sua voz agora cheia de uma delicada determinação.*
Bronislava: Plastique está certa. Cada um de nós pode fazer algo. Mesmo pequenas mudanças, como reduzir o consumo de plástico ou escolher energias mais limpas, ajudam a diminuir o impacto do aquecimento global. E, acima de tudo, ajudar a conscientizar quem está ao nosso redor. Vocês sabiam que a simples existência dos ursos polares ajuda a manter o equilíbrio do ecossistema ártico? Eles são uma parte essencial desse mundo gelado.
*Bronislava faz uma pausa, respirando fundo e sorrindo com gratidão para a câmera.*
Bronislava: Obrigada a todos por ouvirem e por se importarem. O futuro dos nossos ursos polares está em nossas mãos, e eu acredito que juntos podemos mudar essa realidade.
*Plastique aparece mais uma vez, cruzando os braços e olhando para a câmera com um ar sério, mas com o brilho determinado nos olhos.*
Plastique: Bom, então façam isso. Pelos ursos. Por vocês. E, é claro, pelo planeta todo. E, só pra fechar com estilo, porque sim – ‘Dirty It, Black’ tá disponível onde quer que vocês encontrem boa música.
*Ela ri levemente.*
Bronislava (de volta, com um sorriso paciente): Obrigada, Plastique… e obrigada a vocês por estarem conosco hoje, ouvindo sobre essa questão tão importante. Nós estamos conectados a este mundo, ao Ártico, e a todos os seus habitantes. Vamos fazer a nossa parte.
*O programa encerra com imagens dos ursos polares brincando na neve e nadando entre as plataformas de gelo, com a trilha sonora suave retornando, enquanto a tela escurece lentamente.*
PÓS-CRÉDITOS
A tela volta a acender, revelando um cenário aconchegante: uma pequena cabana de madeira com uma lareira acesa. Dentro, vemos Bronislava e Plastique sentadas em poltronas opostas, com uma mesa entre elas onde repousa um bule de chá e duas xícaras fumegantes. A atmosfera é serena e relaxante, e ambas estão tirando um momento para relaxar depois do intenso programa.
Bronislava: Toma um gole de chá com calma, com o olhar sereno.
Então… como foi para você estar em um programa sobre ursos polares, Plastique? Não é exatamente o seu mundo, mas eu achei que você até que se saiu bem.
Plastique: Revira os olhos, mas sorri com um toque de diversão, enquanto mexe no bule de chá.
Olha, não vou mentir, Bronislava. Eu vim para cá pensando ‘o que estou fazendo falando de ursos polares?’ Mas a verdade é que eles me surpreenderam. Esses bichos são mais fortes e independentes do que eu imaginava. E, convenhamos, eu me identifico com esse espírito, sabe?
Ela ergue uma sobrancelha, como se estivesse provocando.
Bronislava: Sorri com doçura e dá uma risada baixa.
Pois é, eu imaginei que você ia acabar gostando. São criaturas únicas, resilientes e muito respeitosas com seu ambiente… embora, claro, tenham seus momentos de bravura e ferocidade. Acho que não é tão diferente do seu mundo alternativo, não é?
Plastique: Ela dá uma risada curta e toma um gole de chá, olhando para Bronislava
Tá me chamando de ursa polar agora, Bronislava? Eu? Não sou tão fofa quanto esses gigantes brancos, hein. Eu sou mais o tipo que ‘morde’ primeiro e explica depois.
Bronislava: Ela ri e balança a cabeça.
Não te chamei de fofa, Plastique… talvez só esteja dizendo que você tem um lado protetor, forte e apaixonado, como os ursos. Você pode ser sarcástica e um pouco… digamos… intensa, mas quando se trata de algo importante, você leva a sério.
Plastique: Finge se ofender, mas logo relaxa e suspira.
É, acho que você me pegou, Bronislava. Eu só tento esconder esse lado, entende? É mais fácil ser cínica, crítica. Mas você me mostrou algo hoje. Eu admiro sua paciência e seu amor pelos ursos. Você realmente se importa… e consegue convencer as pessoas sem forçar a barra.
Bronislava: Sorrindo afetuosamente, enquanto segura a xícara de chá com as duas mãos.
“Obrigada, Plastique. E sabe, eu acho que a sua energia direta foi um ótimo complemento ao programa. Nem todos entendem o impacto do aquecimento global e como ele afeta os animais. A sua abordagem... bem, ‘estilo Plastique’, digamos assim, talvez tenha alcançado pessoas que eu nunca alcançaria.
“Obrigada, Plastique. E sabe, eu acho que a sua energia direta foi um ótimo complemento ao programa. Nem todos entendem o impacto do aquecimento global e como ele afeta os animais. A sua abordagem... bem, ‘estilo Plastique’, digamos assim, talvez tenha alcançado pessoas que eu nunca alcançaria.
As duas compartilham um momento de silêncio, olhando para a lareira enquanto o fogo crepita.
Plastique: Olha para Bronislava com um meio sorriso.
Então... você vai me chamar mais vezes? Talvez eu possa emprestar minha voz ‘alternativa’ para essa causa mais vezes. Quem sabe eu até componho uma música sobre os ursos polares. Algo bem sombrio e atmosférico.
Bronislava: Dá uma risadinha e acena afirmativamente.
Acho que seria perfeito, Plastique. Você e eu, talvez não sejamos tão diferentes assim. Juntas, conseguimos mostrar que a natureza, como nós, tem muitos lados. Quem sabe o que podemos fazer juntas pelo futuro desses animais?
Acho que seria perfeito, Plastique. Você e eu, talvez não sejamos tão diferentes assim. Juntas, conseguimos mostrar que a natureza, como nós, tem muitos lados. Quem sabe o que podemos fazer juntas pelo futuro desses animais?
Plastique: Levanta sua xícara de chá como se brindasse.
Então, um brinde aos ursos polares e às alianças improváveis. E, claro, à parceria mais estranha da televisão siberiana!
As duas riem e brindam com suas xícaras de chá, parecendo realmente se divertir com a peculiar amizade que construíram. A câmera se afasta lentamente, mostrando as duas, diferentes e únicas, unidas por um propósito comum, enquanto a tela escurece.
A tela escurece brevemente, e em seguida se ilumina, revelando a cabana aconchegante onde Bronislava e Plastique estão. Ambas estão agora em um ambiente tranquilo, com xícaras de chá na mão. Porém, algo parece estranho. A sala parece ligeiramente distorcida e, antes que as duas possam reagir, a tela pisca mais uma vez, revelando várias versões de Plastique Condessa surgindo de diferentes lados da sala. Kammy Kandy, Death Condessa e María Guadalupe aparecem uma a uma, como se tivessem saído de uma fenda na realidade.
Kammy Kandy: Aparece primeiro, com um visual cheio de swag, um boné para trás e um olhar desafiador.
Yo! Que que tá rolando, minha gente?! O que é isso de ‘Coração Gelado’? Eu, hein, essa galera toda aí falando de urso polar… HAHAHA! Que rolê, hein? Isso aqui é muito mais a minha vibe! Olha o look, hein, que chique! Mas cadê o baile? Bora dar uma festa, galera!
Kammy Kandy começa a dançar um pouco, agitando os braços como se estivesse em um show de rap, ignorando as reações dos outros alteregos.
Plastique Condessa: Sorri, mas levanta uma sobrancelha, como se estivesse tentando controlar a situação.
Kammy, calma. Vamos com calma, ok? Estamos no meio de uma conversa séria sobre os ursos polares e o aquecimento global. Não é hora de festa ainda...
Kammy se joga no sofá, cruzando as pernas e fazendo caretas, ainda tentando trazer um clima mais leve e irreverente.
Kammy Kandy: "Ah, que que é isso, Plastique? Vamos zoar um pouco! Que urso polar, que aquecimento global, meu povo? A galera aqui só quer saber de se divertir, nada de coisas pra baixo, hein? Bora viver, bora ser... A alma da festa.
De repente, a temperatura da sala parece mudar, e a luz se torna mais sombria. Aparece Death Condessa, com um visual gótico-metaleiro, cabelos negros e roupas de couro, a atmosfera ao redor dela é densa e carregada.
Death Condessa: Ela fala com uma voz profunda e arrastada, como se cada palavra fosse um lamento.
Esses ursos… eles sofrem nas sombras do que nos tornamos. Cada pedaço de gelo derretido é como a morte lenta de um mundo que ignoramos. Não existe mais alegria, apenas o peso do que fizemos. O aquecimento global… é o nosso castigo. Eles não merecem ser esquecidos. Se ao menos as almas humanas pudessem sentir o frio que nós causamos.
Ela se aproxima da mesa, tocando a xícara de chá com a ponta dos dedos de forma sutil e melancólica, enquanto Kammy Kandy olha para ela, confusa.
Kammy Kandy: Cala a boca, Death! Pelo amor de Deus, que vibe de cemitério é essa? Tá todo mundo aqui tentando ter um momento legal com esses ursos e você vai com essa onda de morte, velho?!
Kammy revira os olhos e desvia para Bronislava, que está em uma calma inabalável. Death Condessa suspira profundamente e volta ao seu canto, com a expressão sombria.
Bronislava: Dá um sorriso gentil e olha para Kammy Kandy, tentando acalmar a tensão.
“Eu entendo o que a Death Condessa está tentando dizer, Kammy. O aquecimento global não é apenas um ‘problema legal’… é uma crise real. Mas, sim, há espaço para todos os sentimentos e perspectivas aqui. Talvez possamos entender melhor como equilibrar seriedade com a necessidade de também trazer um pouco de alívio para esse tema.”
Kammy Kandy dá uma risada irônica, ainda agitada.
Kammy Kandy: Beleza, beleza. Vou respeitar a vibe de vocês, mas só porque vocês pediram. Só não me venha com papo de 'salvar o mundo', porque senão... Vamo transformar isso aqui numa batalha de rap, porque eu não perco essa chance.
De repente, a atmosfera da sala muda mais uma vez, e uma luz suave envolve María Guadalupe, a última personalidade de Plastique. Ela está usando um vestido florido e parece mais tranquila, mas ao mesmo tempo distante, como se estivesse observando tudo ao redor de forma dissociativa. Ela dá um sorriso suave, mas seus olhos refletem um vazio profundo.
María Guadalupe: Com uma voz doce, mas algo distante, ela fala com um leve sotaque latino.
“Esos osos polares… pobrecitos, tan solos en un mundo que ya no los entiende… la humanidad ha perdido el camino. ¿Cómo salvarlos, cuando no sabemos salvarnos a nosotros mismos? Pero… ¿qué pasa si… acaso necesitamos recordar quiénes somos para ayudarlos?”
Ela olha para Plastique Condessa com um sorriso melancólico, mas ao mesmo tempo um pouco distante da conversa. Plastique responde a ela com um olhar tenso, como se tentasse reunir todas as partes de sua personalidade em uma só.
Plastique Condessa: María, você tem razão. Às vezes, me sinto como se estivéssemos perdidos, todos nós, em meio ao caos. Mas talvez, se a gente começar a dar mais atenção ao que realmente importa, a gente pode mudar a realidade. Não posso deixar que o mundo se perca. Nem eu. Nem os ursos.
Kammy Kandy começa a cantarolar um rap, enquanto Death Condessa começa a bater no chão com uma mão, criando uma batida pesada, como se estivesse num ritual sombrio. María Guadalupe observa tudo com um sorriso suave, enquanto Bronislava se ajeita na cadeira, sentindo uma mistura de respeito e confusão por essas personalidades que compartilham a mesma pele.
Bronislava: Sorri levemente e olha para todos os alteregos, como se reconhecesse o valor de cada um.
Eu entendo que todos têm seus próprios jeitos de lidar com o mundo… e isso é o que faz a vida tão rica e interessante. Cada uma de vocês tem algo único a oferecer. Talvez, juntas, possamos ser mais fortes. Não só para os ursos polares, mas para todos nós.
Ela olha para Plastique Condessa, que por um momento parece perder a postura, olhando suas outras personalidades com uma leve dor nos olhos.
Plastique Condessa: Eu só… eu só quero que a gente seja algo mais, sabe? Algo além das personalidades que criamos. Quero que a nossa luta seja verdadeira, não só dentro de mim, mas fora também.
María Guadalupe se aproxima de Plastique, coloca a mão sobre sua, enquanto Kammy Kandy se levanta para dançar uma última vez e Death Condessa faz um sinal de silêncio com a mão, como se todos pudessem finalmente ouvir.
María Guadalupe: Es hora de ser unificados, todas las partes de nosotras. Para los osos, para el mundo.
Kammy Kandy: Faz um gesto exagerado, como se fosse uma celebração, mas com respeito.
Fechou! Vamos dar tudo de nós, até no rap! Porque se é para salvar esses ursos, a gente faz do nosso jeito!
Death Condessa: Que o gelo seja nosso símbolo… e que a verdade seja imortal.
As luzes da sala começam a brilhar suavemente, como se as personalidades de Plastique tivessem se encontrado em um momento de unidade, enquanto Bronislava observa com um sorriso suave.
Bronislava: Juntas, podemos fazer mais do que imaginamos. Vamos dar o nosso melhor. Por todos os ursos polares. Por nós.”
O programa termina com um close na mesa, onde as xícaras de chá estão vazias, mas a chama da lareira continua acesa, simbolizando a esperança. A tela escurece lentamente, com a última mensagem ecoando nas sombras.