[US] Chelsea é capa da VOGUE desse mês.
Nov 13, 2024 4:48:09 GMT
Post by vini on Nov 13, 2024 4:48:09 GMT
Em nova entrevista para a Vogue, Chelsea Smith se abre sobre sua carreira musical, desafios pessoais e sua parceria com a Ralph Lauren.
A cantora revela os bastidores da criação de seu novo single "La Luna", fala sobre como mantém o equilíbrio entre a vida no palco e a vida pessoal, e compartilha sua visão sobre o futuro da música e da moda. Com sua autenticidade e paixão, Chelsea nos dá uma visão única de sua jornada e dos sonhos que ainda deseja realizar. Não perca a entrevista completa, onde a estrela do country nos revela o que realmente a motiva a continuar criando e inovando.
{divulgação para La Luna e Interstate Gospel - CF Ralph Lauren]
{divulgação para La Luna e Interstate Gospel - CF Ralph Lauren]
Como você descreveria seu estilo pessoal em três palavras?
Chelsea: Eu diria que, simples, confortável e autêntico.
Qual é a sua lembrança favorita de infância relacionada à música?
Chelsea: Ah, essa é fácil! Minha lembrança favorita é de quando eu era pequena e meu pai costumava tocar violão na varanda nos finais de semana. Lembro de ficar sentada ao lado dele, tentando acompanhar as letras das músicas country que ele adorava cantar. Eu usava uma escova de cabelo como microfone e me sentia a maior estrela do mundo! Essas noites sempre terminavam com a gente rindo e cantando juntos sob o céu estrelado, como se o mundo lá fora não existisse.
O que você mais gosta de fazer quando não está em turnê?
Chelsea: Eu adoro voltar para o que chamo de 'vida simples'. Gosto de passar o tempo na minha fazenda, cercada pela natureza e pelos meus animais. É onde eu realmente recarrego minhas energias. Nada me faz mais feliz do que passar a tarde cavalgando com meus cavalos ou simplesmente deitar na rede com um bom livro e uma xícara de café. Também amo cozinhar para meus amigos e familiares, especialmente receitas caseiras que aprendi com a minha avó. É o meu jeito de me reconectar com quem eu sou, longe dos holofotes.
Como você se mantém saudável física e mentalmente enquanto viaja?
Chelsea: Eu aprendi a dar prioridade ao meu bem-estar, tanto físico quanto mental. Eu sempre começo o dia com uma sessão de ioga, mesmo que seja só por 15 minutos no quarto do hotel. Isso me ajuda a manter o foco e a calma, especialmente antes de subir no palco. Outra coisa que faço é tentar manter uma alimentação equilibrada, mas sem me privar — adoro descobrir novos sabores e pratos em cada cidade que visito! Para a minha saúde mental, gosto de levar um diário comigo. Escrever sobre o que estou sentindo, as experiências que estou vivendo, me ajuda a processar tudo. E claro, sempre que possível, tento reservar um tempo para conversar com minha família e amigos por vídeo, porque nada substitui esse apoio emocional, mesmo à distância.
Como é colaborar com uma marca como a Ralph Lauren?
Chelsea: Desde o primeiro momento, a equipe me deu liberdade para expressar meu estilo pessoal, e foi incrível ver como conseguimos unir o melhor do clássico com um toque moderno. Eles entendem a importância de contar uma história, seja em uma música ou em um look, e isso fez toda a diferença. Acho que essa parceria não é só sobre moda; é sobre criar algo que se mistura com quem eu sou como artista e como pessoa. Me faz sentir confiante, como se eu estivesse pronta para conquistar o mundo.
Qual é o seu look favorito para um show ao vivo?
Chelsea: Adoro usar um vestido de franjas com um pouco de brilho, algo que se move com o ritmo da música e capta a luz do palco. E, claro, um bom par de botas de couro é essencial para mim. Elas têm que ser confortáveis o suficiente para eu correr pelo palco, mas também com aquele visual western que faz parte da minha essência. E não posso esquecer do toque final: um chapéu de cowboy com detalhes sutis, que é praticamente a minha marca registrada.
Se você pudesse vestir qualquer peça do arquivo da Ralph Lauren, qual seria?
Chelsea: Ai, essa é difícil! Mas se eu pudesse escolher, acho que iria direto para um daqueles vestidos de gala em veludo que eles lançaram nos anos 90. Sabe aquele vestido vermelho maravilhoso que a Lupita Nyong'o usou no tapete vermelho? Algo assim, mas em um tom mais profundo, talvez um azul noite. Tem algo de tão clássico e sofisticado nesses vestidos que eles conseguem ser completamente marcantes. Acho que seria perfeito para uma noite especial, tipo um show acústico íntimo ou uma premiação. Quem sabe, um dia eu ainda consiga usá-lo em um tapete vermelho importante.
Qual produto de beleza você não sai de casa sem?
Chelsea: Com certeza, um bom protetor solar. Eu sou super dedicada à proteção da pele, especialmente por causa dos shows ao ar livre e da exposição ao sol. Não importa o lugar, eu sempre aplico um protetor solar com FPS alto antes de sair de casa. Além disso, eu adoro um batom nude que deixa meus lábios com um toque natural.
Você segue alguma dieta específica para se manter em forma?
Chelsea: Eu não sigo uma dieta super restritiva. Eu amo comida e, quando estou em turnê, gosto de experimentar os pratos locais sempre que posso, é uma forma de me conectar com os lugares onde estou. Mas tento manter um foco em comer coisas frescas e naturais, com muitas frutas e vegetais. Eu também sou fã de proteínas magras, como peixe e frango. Acredito que é tudo sobre não se privar, mas ser consciente do que você coloca no seu corpo.
Como você cuida da sua voz antes e depois de um show?
Chelsea: Cuido muito da minha voz, porque é o meu instrumento mais importante. Antes de um show, faço uma série de aquecimentos vocais, começando com exercícios leves de respiração, para soltar a garganta e me preparar para cantar com potência. Também evito falar demais antes do show para não sobrecarregar as cordas vocais. Além disso, tento manter minha hidratação em dia, bebendo muita água, e costumo tomar chá de gengibre com mel, que sempre me ajuda a relaxar a garganta. Depois do show, tento fazer uma pausa e deixar minha voz descansar. Eu evito falar muito, especialmente em lugares barulhentos, para não forçar ainda mais. Também gosto de fazer uma inalação com vapor de ervas, o que ajuda a limpar a garganta. A minha voz é o meu bem mais precioso, então tento ser o mais cuidadosa possível com ela, especialmente em turnês onde a exigência vocal é bem alta.
Quais são seus segredos para lidar com o jet lag?
Chelsea: O meu segredo principal é tentar me adaptar ao novo horário o mais rápido possível. Quando chego ao meu destino, tento passar o máximo de tempo possível ao ar livre, absorvendo luz natural, o que ajuda o meu corpo a se ajustar ao novo fuso horário. Também tento manter a alimentação leve, evitando refeições pesadas antes de dormir. Durante o voo, eu sempre tento dormir um pouco, mas também gosto de ficar em movimento para não me sentir tão cansada ao aterrissar. E, claro, manter uma rotina de hidratação, bebo muita água durante o voo e quando chego no destino. Além disso, eu sou fã de uma boa sessão de ioga ou alongamento depois de um longo voo para relaxar o corpo e a mente.
O que inspirou a criação do seu novo single "La Luna"?
Chelsea: Leo Kwan me deu essa música, dá pra acreditar? Dos Golden Castles! Quando eu disse a ele que estava fazendo um álbum e contei a história por trás da ideia do disco, imediatamente ele disse “Okay, espere um minuto, talvez eu tenha algo para você” E daí surgiu crossroads e la luna, e foram as melhores adições que eu poderia ter nesse disco. La Luna é tão sutil e tão delicada, tem acordes tão lindos e me tocou tão profundamente que eu não poderia deixar essa passar.
Qual é a mensagem que você quer transmitir com "La Luna"?
Chelsea: 'La Luna' é sobre a aceitação das nossas próprias complexidades, né? Acredito que todos nós temos momentos de brilho e momentos de escuridão, e isso é o que nos torna humanos. Eu queria que essa música fosse um lembrete de que, mesmo nos momentos mais difíceis, há sempre uma beleza e uma força invisíveis nos conectando com o universo ao nosso redor. A lua, como símbolo, nos lembra que a mudança é uma constante, e que, em algum momento, sempre voltamos à nossa plena luz.
Como você lida com o bloqueio criativo?
Chelsea: Quando sinto que não estou conseguindo criar, eu simplesmente dou uma pausa. Às vezes, uma caminhada ao ar livre ou apenas ficar em silêncio ajuda a clarear a mente. Eu também gosto de mudar o ambiente , viajar para novos lugares, ouvir estilos musicais diferentes ou até passar tempo com pessoas criativas de outras áreas. Muitas vezes, o bloqueio vem de um excesso de pressão ou da tentativa de forçar algo. Então, quando deixo as coisas fluírem naturalmente, as ideias acabam surgindo no momento certo. E outra coisa que me ajuda muito é voltar para o que me inspira, escutar músicas que me marcaram, relembrar minha infância ou até escrever sobre o que estou sentindo naquele momento.
Qual é a sua música favorita para cantar ao vivo?
Chelsea: Interstate Gospel, sem dúvidas.
Como é o seu processo de composição? Você tem algum ritual específico?
Chelsea: Não tenho um ritual fixo, mas há algumas coisas que sempre me ajudam a entrar no clima criativo. Às vezes, uma simples caminhada ao ar livre, no meio da natureza, pode me dar a inspiração que preciso. Eu gosto de observar os detalhes ao meu redor, a forma como a luz bate nas árvores ou a maneira como o vento soa. Muitas vezes, isso gera uma ideia ou um sentimento que eu transformo em palavras. Quando estou pronta para começar a escrever, gosto de estar em um espaço tranquilo, sem muitas distrações. Isso pode ser no meu estúdio ou até em casa, em um canto confortável. Eu geralmente começo com uma melodia, algo que surge espontaneamente, e então vou ajustando as letras conforme o fluxo que estou vivendo. Às vezes, isso vem fácil, às vezes leva um pouco mais de tempo, mas nunca forço. É como se eu tivesse encontrado uma peça de um quebra-cabeça que estava faltando. Eu também gosto de experimentar no estúdio, muitas vezes, começo com um esboço de uma música e depois vou trabalhando em cima dela com minha equipe.
Se você pudesse regravar qualquer canção clássica, qual seria?
Chelsea: Can’t Help Falling In Love With You, Elvis Presley. dez de dez.
Qual é a maior lição que a indústria da música te ensinou?
Chelsea: No início da minha carreira, houve momentos em que me senti tentada a seguir o que estava em alta ou a mudar para agradar aos outros. Mas aprendi que a autenticidade é o que realmente toca as pessoas. Quando você se mantém verdadeiro à sua arte e aos seus valores, a conexão com o público é muito mais profunda e duradoura. A indústria pode ser dura e cheia de altos e baixos, mas o que me mantém motivada é saber que estou fazendo música que é genuína, que reflete quem eu sou de verdade. E, além disso, aprendi que o fracasso é apenas uma parte do processo.
Você tem algum tipo de preparação mental antes de subir ao palco?
Chelsea: Sim, eu sempre tento me preparar mentalmente antes de subir ao palco. Para mim, é uma questão de focar a energia e estar no momento presente. Eu gosto de ter um momento de silêncio, onde posso respirar profundamente e me conectar com minha música. Isso pode ser um pouco de meditação ou simplesmente ouvir uma música que me eleva e me prepara para o show. Isso me ajuda a manter a confiança e a me lembrar de que cada show é uma oportunidade única de compartilhar algo especial com meu público. Além disso, eu tento não me estressar com a pressão. Lembro que a música é algo que flui naturalmente de mim, então me permito ser espontânea e sentir a emoção do momento. Ter uma atitude de gratidão também é super importante para mim, porque sei que nem todo mundo tem a chance de fazer o que eu faço.
Se pudesse escolher um lugar no mundo para gravar um álbum, onde seria?
Chelsea: Eu sempre me sinto mais inspirada quando estou longe do caos das grandes cidades, então gravar em um lugar tranquilo, com vistas incríveis e um ambiente pacífico, seria o cenário perfeito. Imagine gravar enquanto você olha para o mar ou as montanhas ao longe, sentindo a energia da natureza se refletindo na música. Talvez até em algum lugar como o sul da França ou uma ilha do Pacífico... lugares que têm uma energia única e sempre me inspiram.
Qual é a sua fragrância favorita e por quê?
Chelsea: Eu sou completamente apaixonada por fragrâncias florais e amadeiradas. Minha favorita, no momento, é algo que mistura notas de jasmim e sândalo. Eu adoro como esses dois aromas se complementam. Não consigo lembrar nenhuma marca agora, mas talvez seja isso, eu não sei.
Onde você se vê daqui a cinco anos?
Chelsea: Daqui a cinco anos, eu me vejo evoluindo como artista e, espero, com um portfólio de músicas ainda mais diversificado e maduro. Quero continuar explorando novos sons, misturando diferentes gêneros e contando histórias através da música. Acredito que sempre haverá uma nova fronteira criativa para mim, seja com novos álbuns, colaborações ou até novos projetos que me desafiem artisticamente. Acho que é importante continuar crescendo, tanto na carreira quanto como pessoa. E, claro, espero ter mais momentos de conexão com os meus fãs, seja no palco ou por meio das minhas músicas, porque isso é o que realmente me motiva todos os dias.
Se você não fosse uma cantora, qual carreira gostaria de seguir?
Chelsea: Se eu não fosse cantora, acho que seguiria algo relacionado à natureza. Sempre tive uma conexão muito forte com o ar livre, então talvez eu fosse bióloga marinha ou ambientalista, ajudando a proteger nosso planeta e suas criaturas. Ou, talvez, eu fosse envolvida em design, especialmente algo que combinasse moda e sustentabilidade. Criar peças que respeitam o meio ambiente seria algo que faria meu coração bater forte. Acho que, de qualquer maneira, meu trabalho teria a ver com expressão, seja pela música ou por alguma outra forma de arte, e sempre com uma conexão com o mundo ao meu redor. Não poderia ser diferente.
O que mais te motiva a continuar criando música?
Chelsea: A música tem esse poder de curar, de consolar, de inspirar. Saber que posso ser parte disso é o que me mantém criando. Além disso, a própria evolução da música e da minha arte me desafiam. À medida que continuo crescendo, minha música também cresce. Eu gosto de explorar novas sonoridades, de me reinventar e de explorar diferentes histórias. O processo criativo nunca para, e esse processo de descoberta é o que me impulsiona todos os dias a continuar fazendo o que faço.
Qual foi o melhor conselho que você já recebeu?
Chelsea: Ai eu tenho a sorte de ser rodeada de amigos incríveis que tem os melhores conselhos, mas se eu tivesse que escolher o melhor conselho que já recebi foi: 'Seja fiel a si mesma, sempre.' Minha avó me disse isso quando eu estava começando na música, e essas palavras ficaram comigo desde então. A indústria pode ser cheia de opiniões e expectativas sobre quem você deve ser ou como deve soar, mas no final do dia, é a sua autenticidade que faz a diferença. Esse conselho me ajudou a manter meus pés no chão e a seguir meu próprio caminho, mesmo quando as coisas ficavam difíceis. Eu aprendi que, quando você é autêntico, as pessoas se conectam com você de uma maneira mais profunda e verdadeira, e isso faz tudo valer a pena.
Se pudesse jantar com qualquer pessoa, viva ou morta, quem seria?
Chelsea: Essa é uma pergunta difícil porque há tantas pessoas incríveis que eu adoraria conhecer, mas acho que escolheria Dolly Parton. Ela é uma lenda absoluta, não só na música country, mas em todo o mundo. Eu adoraria ouvir suas histórias sobre sua carreira, se manteve fiel a si mesma, e como ela navega pela indústria com tanta graça. Sem falar que poderíamos acabar cantando algumas músicas juntas no final do jantar, o que seria um verdadeiro sonho.
Como você gostaria de ser lembrada?
Chelsea: Hm… Eu acho que gostaria de ser lembrada como alguém que foi autêntica em tudo o que fez. Quero que as pessoas se lembrem de mim como uma artista que colocou sua alma em cada música, cada performance, e que nunca teve medo de ser vulnerável. Alguém que usou sua voz para fazer a diferença, apoiando causas importantes ou simplesmente trazendo um pouco mais de luz ao mundo. No final do dia, se eu puder deixar um legad, e uma aura que seja de bondade e paixão pelo que eu faço, então vou sabr que fiz algo certo. vou poder ir em paz.
O que havia no lugar onde você cresceu que você mal podia esperar para deixar para trás?
Chelsea: Primeiro, quero dizer que tive uma infância maravilhosa, mas cresci em uma parte muito conservadora do leste do Texas. Golden. É muito pequeno. Tem um correio, mas não tem uma escola. Não é grande o suficiente para uma escola. Então eu acho que crescer lá é diferente de crescer em uma cidade onde há, tipo, um milhão de pontos de vista diferentes e há um milhão de religiões diferentes e um milhão de culturas e línguas diferentes. Há uma falta de diversidade onde eu cresci. E eu tinha essa vontade de ver o mundo e viajar, foi quando eu comecei a realmente entender que todo mundo é igual, sabe? E eu não teria conseguido isso se tivesse ficado lá.
Houve alguma verdade fundamental em sua vida que você descobriu que não era verdade?
Chelsea: Isso também vem de onde eu cresci e noções preconcebidas sobre certas coisas. Por exemplo, a aceitação de pessoas na comunidade queer era meio inexistente onde eu cresci. Eu poderia contar nos dedos de uma mão a quantidade de vezes que encontrei uma pessoa abertamente gay. Isso não quer dizer que eu encontrei pessoas que não estavam enrustidas. Mas, havia uma visão majoritária de, "É Adão e Eva, não Adão e Ivo." Esse tipo de mentalidade. Então eu deixei o Texas com esse tipo de ideia de que, "Bem, as pessoas escolhem ser assim." E quando me mudei para Nashville, comecei a fazer amigos naquela comunidade. E eu tinha um namorado na época que me fez um grande favor. Ele era de uma criação completamente diferente da minha, uma família liberal no norte do estado de Nova York. Ele tinha um monte de amigos gays e ele simplesmente se sentou comigo um dia e tivemos uma conversa muito dura e honesta sobre isso. Ele apenas me ajudou a abrir completamente meus olhos e enxergar, e eu fiquei tipo: "Caramba, estou tão feliz por ter tido a oportunidade de sair de onde vim, e ter meus olhos e meu coração abertos para essa comunidade realmente maravilhosa, e eles me tornaram muito mais completo."
Você fala sobre relacionamentos queer na sua arte. Isso é claramente intencional. Você sente uma espécie de obrigação de usar sua plataforma dessa forma?
Chelsea: Bem, um dos melhores elogios que já recebi em termos da minha música e de quem eu sou no mundo é que ocasionalmente as pessoas vêm até mim e dizem: "Ei, eu cresci em uma cidade muito pequena como você, e sempre amei música country, mas nunca me senti convidado para essa festa." Honestamente, não era sobre apertar botões e escolher militar ou não militar. Era só eu observando o que estava acontecendo ao meu redor e fazendo meu trabalho como compositor para colocar isso na forma de uma música. E para mim, a música country é sempre sobre pessoas reais, histórias reais. E por que ela não continuaria a evoluir?
Chelsea, somos mais jovens do que já fomos antes, o que você acha disso?
Chelsea: Eu odeio isso. Brincadeira. Quando começo meus shows, eu fico tipo, "Ei, pessoal, estamos existindo agora mesmo, no mesmo momento, neste planeta louco, no meio deste universo louco. É um milagre que estejamos aqui ao mesmo tempo. E este momento agora, com quem você está esta noite, o que você está passando na sua vida, o que eu estou passando na minha vida, nunca mais será o mesmo que é agora. Então, vamos estar o mais presentes possível". É só um lembrete legal, tipo, vamos deixar nossos celulares de lado. Quer dizer, você sabe, tirar umas fotos fofas, pegar os ângulos bons, me marcar . Mas vamos estar presentes.