[LAT] PLASTIQUE CONDESSA; Show em túnel abandonado em SP
Nov 10, 2024 18:12:34 GMT
Post by fakepunk on Nov 10, 2024 18:12:34 GMT
DIVULGAÇÃO PARA DIRTY IT, BLACK
Após aparecer no Noche de Estrellas, Plastique continua sua conexão Brasil-Uruguai e agora aparece de surpresa em um túnel abandonado no centro de São Paulo, para a primeira performance de sua música Dirty It, Black. A notícia de que Plastique ia fazer um show nesse domingo rapidamente se espalhou entre os fãs da cantora, que
A performance acontece em um túnel abandonado de São Paulo, iluminado por luzes vermelhas e roxas, criando uma atmosfera sombrio-e-misteriosa. O público está disperso, um mix de fãs, curiosos e undergrounds, todos em um espaço apertado, com um eco que reverbera as notas da música e a presença intensa de Plastique Condessa.
Após aparecer no Noche de Estrellas, Plastique continua sua conexão Brasil-Uruguai e agora aparece de surpresa em um túnel abandonado no centro de São Paulo, para a primeira performance de sua música Dirty It, Black. A notícia de que Plastique ia fazer um show nesse domingo rapidamente se espalhou entre os fãs da cantora, que
A performance acontece em um túnel abandonado de São Paulo, iluminado por luzes vermelhas e roxas, criando uma atmosfera sombrio-e-misteriosa. O público está disperso, um mix de fãs, curiosos e undergrounds, todos em um espaço apertado, com um eco que reverbera as notas da música e a presença intensa de Plastique Condessa.
A música começa de maneira suave, com um baixo pulsante e distorcido que reverbera nas paredes do túnel, criando uma sensação de tensão. Uma grande porta branca é projetada na tela atrás de Plastique, com uma luz branca fria iluminando o cenário. Plastique Condessa, em um look dark e elegante, entra lentamente no palco, com maquiagem pesada e um visual dramático de gótico futurista, usando uma capa preta que reflete a luz como um espelho.
Plastique Condessa está em pé diante da "porta branca", olhando fixamente para ela, com expressão feroz. Ela começa a cantar com intensidade, seu tom de voz carregado de raiva e desejo. Ela está com as suas mãos sujas com uma substância preta, parecendo graxa. À medida que canta "I see a white door, I want it to be dirty", ela começa a arranhar a superfície da porta com suas mãos, criando marcas negras no fundo branco. As luzes do túnel começam a piscar e as sombras se tornam mais fortes.
"I see a white door, I want it to be dirty
No cleansers anymore, I want them to be dirtied
I see my supporters wearing white shining clothes
And I don't want this support, I wanna dirty ‘em with blood"
*Ela move-se lentamente para a frente do palco, olhando fixamente para os fãs, com um sorriso enigmático. O público está em suspense.*
À medida que a música começa a ganhar intensidade, a bateria acelera, e Plastique começa a se mover com mais ousadia, quase como se estivesse se libertando do controle. Ela segura um microfone de forma provocante, e a música passa para um ritmo mais forte e agressivo.
"I wanna see it dirtied, dirtied as trash
Black as night, black as leachate
I wanna see the rats, taking all the roads
I, I, I want to see it dirty"
*Os fãs começam a cantar junto com ela, mas a energia de Plastique é pura provocação. Ela arranca pedaços da capa preta e os joga para o público, criando um momento de conexão caótica com seus fãs brasileiros*
O palco é invadido por luzes vermelhas, fazendo com que o túnel pareça um inferno iluminado. Plastique gira com os braços abertos, totalmente imersa na música. O público responde com energia igualmente selvagem. Ela continua a cantar, mas com mais poder e liberdade, jogando o microfone para o alto e capturando toda a atenção.
"I wanna see it dirtied, dirtied as trash
Black as night, black as leachate
I wanna see the rats, taking all the roads
I, I, I want to see it dirty"
**Transição para a versão em espanhol:**
*Quando a música começa a suavizar, Plastique Condessa faz uma pausa dramática. Ela olha para o público, sorrindo de forma misteriosa e diz com uma voz baixa, quase sussurrante:*
"Esta canción se transforma en algo más. El mundo es sucio, y yo quiero que todos lo sientan. Esta es la versión en español... Dirty It, Black"
Segunda Parte - Versão em Espanhol ("Suciarlo, Negro"):
*A música começa a ser reinterpretada em uma versão mais sombria e visceral, com a letra agora em espanhol, enquanto Plastique caminha pelo palco de forma mais provocante. A produção sonora permanece agressiva, mas com uma batida eletrônica pesada que se mistura com sons industriais.*
"Veo una puerta blanca, quiero ensuciarla
No más cosas limpias, quiero que se ensucien
Veo a mis seguidores con ropas blancas y brillantes
Y no quiero su apoyo, quiero ensuciarlos con sangre"
*Ela repete o movimento de antes, arranhando a superfície da "porta" de uma maneira ainda mais visceral, com seu corpo em total sintonia com a agressividade da música. Ela está completamente transformada, refletindo as palavras enquanto sua energia domina o ambiente.*
Quiero verlo sucio, sucio como basura
Negro como la noche, negro como el lixiviado
Quiero ver las ratas, tomar todas las calles
Yo, yo, quiero verlo sucio
Enquanto canta essa parte, Plastique começa a andar pelo palco, batendo os pés de forma firme, como se estivesse marchando para uma revolução, enquanto a luz pisca violentamente.*
À medida que a música se aproxima do final, ela dá um grito de libertação, com sua voz rasgando o ar, cheia de uma mistura de raiva e liberdade. A produção de luzes se intensifica, criando uma sensação de caos e euforia, enquanto o público vibra com a energia crua e descontrolada de Plastique Condessa.
Quiero verlo sucio, sucio como basura
Negro como la noche, negro como el lixiviado
Quiero ver las ratas, tomar todas las calles
Yo, yo, quiero verlo sucio
Com um movimento final, Plastique se joga para o chão, e as luzes se apagam repentinamente, deixando o túnel em total escuridão. O som de um sussurro final ecoa no espaço vazio:*
"Dirty... Black."
Versão Russa: "Грязный Чёрный" (Sujíssimo e Negro)
A introdução da versão russa começa de forma semelhante à versão original, com o baixo distorcido e o som industrial pulsante. O cenário fica mais sombrio, com luzes vermelhas e lilases que se mesclam ao cenário gelado. As batidas mais intensas marcam o ritmo, enquanto Plastique Condessa começa a cantar a versão russa da música. Sua performance é agora mais visceral, e ela se move com uma intensidade que reflete a gravidade das palavras.
"Я вижу белую дверь, я хочу, чтобы она стала грязной
Больше никаких очистителей, я хочу, чтобы она стала грязной
Я вижу своих сторонников в белых блестящих одеждах
Но мне не нужна эта поддержка, я хочу испачкать их кровью"
A cada verso, ela arranha a "porta branca", agora coberta com manchas vermelhas e escuras, enquanto o público observa fascinadamente. A energia no túnel cresce à medida que ela intensifica a emoção da performance, os fãs sentem a gravidade de suas palavras e gestos. O contraste entre a beleza gélida do cenário e a fúria de Plastique torna-se uma experiência de desolação e desejo.
"Я хочу видеть это грязным, грязным, как мусор
Чёрным, как ночь, чёрным, как фильтрат
Я хочу увидеть крыс, которые идут по всем дорогам
Я, я, я хочу видеть это грязным"
O palco se enche de uma luz vermelha intensa, criando um clima quase apocalíptico. Plastique, agora imersa completamente na música, caminha para o público com a energia de quem está desafiando tudo e todos. O som é uma mistura de batidas eletrônicas e distorcidas, com o peso da letra transmitido por sua performance física — ela se contorce, se joga ao chão e se ergue como uma figura de poder e destruição.
"Я хочу видеть это грязным, грязным, как мусор
Чёрным, как ночь, чёрным, как фильтрат
Я хочу увидеть крыс, которые идут по всем дорогам
Я, я, я хочу видеть это грязным"
Ela grita a última linha com tanta força que o som reverbera pelo túnel, como um eco que viaja pela escuridão. A luz se apaga abruptamente e um silêncio sepulcral toma conta do espaço.
Após o silêncio, a música começa a se suavizar momentaneamente. Plastique Condessa se aproxima da beirada do palco, olhando para os fãs com uma expressão de determinação implacável. Ela segura o microfone com as duas mãos, como se estivesse prestes a liberar toda a raiva do mundo.
Plastique Condessa (em português):
"Eu sei que vocês estão sujos por dentro, como eu. Mas o que fazemos com isso? Vamos deixá-lo mais sujo ainda!"
O público vibra, em uma energia que é uma mistura de adrenalina e desespero. Ela repete o refrão da versão russa, mas agora com uma força renovada, como se fosse uma batalha pessoal contra o próprio universo.
"Я хочу видеть это грязным, грязным, как мусор
Чёрным, как ночь, чёрным, как фильтрат
Я хочу увидеть крыс, которые идут по всем дорогам
Я, я, я хочу видеть это грязным"
O som atinge seu pico, e os flashes das luzes no túnel iluminam o rosto de Plastique em um momento de êxtase. Seu corpo está se movendo freneticamente agora, como se a música tivesse tomado completamente o controle.
Enquanto a música atinge seu clímax, a imagem da porta branca se distorce, como se estivesse sendo consumida por algo sombrio. Plastique Condessa se posiciona diante dela, olhando diretamente para o público, como se quisesse desafiá-los a encarar o que ela está dizendo.
Plastique Condessa (sussurrando em português, com um olhar penetrante):
"Isso é mais do que uma música. Isso é um grito. Para quem tem medo de ver a sujeira, e quem ainda não aceitou que o mundo é sujo, todo ele."
Ela ergue os braços para o alto, como uma líder em um ritual de libertação. A música explode em um último grito de libertação, com a performance atingindo seu apogeu. As luzes no túnel piscam intensamente e, de repente, tudo se apaga. O público fica em total escuridão por alguns segundos. Quando as luzes se acendem novamente, Plastique Condessa não está mais visível. O palco está vazio.
Encerramento e Lançamento do Single:
Com a performance finalizada, uma tela preta aparece, revelando as informações sobre o lançamento do single "Dirty It, Black" (versão russa: "Грязный Чёрный") nas plataformas digitais. O público, agora eufórico e em um estado de euforia quase catártica, começa a gritar e aplaudir.
Mensagem na tela: "Essa semana, estará disponível em todas as plataformas digitais – a versão em inglês, espanhol e russo de 'Dirty It, Black' de Plastique Condessa."
O evento termina, mas a energia deixada pela performance de Plastique Condessa continua reverberando no ar.
Versão Russa: "Грязный Чёрный" (Sujíssimo e Negro)
A introdução da versão russa começa de forma semelhante à versão original, com o baixo distorcido e o som industrial pulsante. O cenário fica mais sombrio, com luzes vermelhas e lilases que se mesclam ao cenário gelado. As batidas mais intensas marcam o ritmo, enquanto Plastique Condessa começa a cantar a versão russa da música. Sua performance é agora mais visceral, e ela se move com uma intensidade que reflete a gravidade das palavras.
"Я вижу белую дверь, я хочу, чтобы она стала грязной
Больше никаких очистителей, я хочу, чтобы она стала грязной
Я вижу своих сторонников в белых блестящих одеждах
Но мне не нужна эта поддержка, я хочу испачкать их кровью"
A cada verso, ela arranha a "porta branca", agora coberta com manchas vermelhas e escuras, enquanto o público observa fascinadamente. A energia no túnel cresce à medida que ela intensifica a emoção da performance, os fãs sentem a gravidade de suas palavras e gestos. O contraste entre a beleza gélida do cenário e a fúria de Plastique torna-se uma experiência de desolação e desejo.
"Я хочу видеть это грязным, грязным, как мусор
Чёрным, как ночь, чёрным, как фильтрат
Я хочу увидеть крыс, которые идут по всем дорогам
Я, я, я хочу видеть это грязным"
O palco se enche de uma luz vermelha intensa, criando um clima quase apocalíptico. Plastique, agora imersa completamente na música, caminha para o público com a energia de quem está desafiando tudo e todos. O som é uma mistura de batidas eletrônicas e distorcidas, com o peso da letra transmitido por sua performance física — ela se contorce, se joga ao chão e se ergue como uma figura de poder e destruição.
"Я хочу видеть это грязным, грязным, как мусор
Чёрным, как ночь, чёрным, как фильтрат
Я хочу увидеть крыс, которые идут по всем дорогам
Я, я, я хочу видеть это грязным"
Ela grita a última linha com tanta força que o som reverbera pelo túnel, como um eco que viaja pela escuridão. A luz se apaga abruptamente e um silêncio sepulcral toma conta do espaço.
Após o silêncio, a música começa a se suavizar momentaneamente. Plastique Condessa se aproxima da beirada do palco, olhando para os fãs com uma expressão de determinação implacável. Ela segura o microfone com as duas mãos, como se estivesse prestes a liberar toda a raiva do mundo.
Plastique Condessa (em português):
"Eu sei que vocês estão sujos por dentro, como eu. Mas o que fazemos com isso? Vamos deixá-lo mais sujo ainda!"
O público vibra, em uma energia que é uma mistura de adrenalina e desespero. Ela repete o refrão da versão russa, mas agora com uma força renovada, como se fosse uma batalha pessoal contra o próprio universo.
"Я хочу видеть это грязным, грязным, как мусор
Чёрным, как ночь, чёрным, как фильтрат
Я хочу увидеть крыс, которые идут по всем дорогам
Я, я, я хочу видеть это грязным"
O som atinge seu pico, e os flashes das luzes no túnel iluminam o rosto de Plastique em um momento de êxtase. Seu corpo está se movendo freneticamente agora, como se a música tivesse tomado completamente o controle.
Enquanto a música atinge seu clímax, a imagem da porta branca se distorce, como se estivesse sendo consumida por algo sombrio. Plastique Condessa se posiciona diante dela, olhando diretamente para o público, como se quisesse desafiá-los a encarar o que ela está dizendo.
Plastique Condessa (sussurrando em português, com um olhar penetrante):
"Isso é mais do que uma música. Isso é um grito. Para quem tem medo de ver a sujeira, e quem ainda não aceitou que o mundo é sujo, todo ele."
Ela ergue os braços para o alto, como uma líder em um ritual de libertação. A música explode em um último grito de libertação, com a performance atingindo seu apogeu. As luzes no túnel piscam intensamente e, de repente, tudo se apaga. O público fica em total escuridão por alguns segundos. Quando as luzes se acendem novamente, Plastique Condessa não está mais visível. O palco está vazio.
Encerramento e Lançamento do Single:
Com a performance finalizada, uma tela preta aparece, revelando as informações sobre o lançamento do single "Dirty It, Black" (versão russa: "Грязный Чёрный") nas plataformas digitais. O público, agora eufórico e em um estado de euforia quase catártica, começa a gritar e aplaudir.
Mensagem na tela: "Essa semana, estará disponível em todas as plataformas digitais – a versão em inglês, espanhol e russo de 'Dirty It, Black' de Plastique Condessa."
O evento termina, mas a energia deixada pela performance de Plastique Condessa continua reverberando no ar.
*O público explode em aplausos e gritos enquanto as luzes se acendem novamente, revelando um palco vazio. A performance termina com um intenso silêncio, antes de os fãs começarem a gritar pela artista. Plastique Condessa desaparece no túnel, deixando para trás uma sensação de impacto, energia e rebeldia.*
Lançamento do Single:
A versão em espanhol e em russo de "Dirty It, Black" será lançada em todas as plataformas digitais, acompanhada de um teaser do show surpresa no túnel, que se torna um manifesto artístico de Plastique Condessa. O vídeo do single também será lançado, destacando a transformação da música de uma maneira visceral e impactante, com a poderosa presença de Plastique Condessa como protagonista de um mundo sujo e rebelde.