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Post by luis on Nov 3, 2024 23:58:00 GMT
Tá dado o start no AWA Opera House, evento no Royal Albert Hall que traz as maiores celebridades do mundo pra uma grande e luxuoso baile de máscaras.
Evento feito no Discord!
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Post by luis on Nov 4, 2024 0:40:29 GMT
Bem-vindos ao AWA Opera House! AWA, o host da noite, é quem inaugura o palco do evento. Acompanhado de uma orquestra de quase 100 membros, AWA apresenta "please me bonito", oficialmente o terceiro single da sua era "quem sabe demais não sabe de nada" e primeira música em inglês da sua carreira.
A performance começa com o palco escuro, que vai se acendendo com uma luz amarela fraca e revelando a orquestra. Bem no meio dos instrumentos está o pianista, que é quem começa com um pequeno solo e que deve conduzir o ritmo de toda a performance. A sua frente e no centro do palco, um espaço vazio com um microfone, que AWA irá ocupar quando entrar. Enquanto isso, a orquestra prepara uma introdução grandiosa, conduzidos por um maestro escondido da visão do público. A energia misteriosa e gloriosa que os instrumentos trazem tensionam o palco, emocionando ao apresentarem o smash de Mozart, "Requiem".
Quando chega ao fim, os instrumentos param e apenas o piano continua, conduzindo o ritmo pro início de "please me bonito", em uma transição muito bem executada. O palco começa a soltar fumaça e é então que AWA entra em cena, revelando aos poucos sua silhueta conforme anda até o microfone. Sua roupa é claramente uma sátira com os gêneros. Veste um smoking preto clássico, mas usa um penteado feminino armado dos anos 50. AWA está deslumbrante.
Quando para em frente ao microfone, AWA é ovacionado pelo teatro antes mesmo de começar a cantar. Ele sorri e finalmente começa a cantar, sem se preocupar com seu sotaque "brasileirês" ao pronunciar as palavras da música.
What’s in your soft look? Do you know me? Do you know how you come lighting up all here? Well, I'm sure precious things are rare to find it...
Essa não é uma música que exige vocais muito desafiadores, por isso AWA está em um tom bem confortável pra sua voz. Traz também um pouco mais de rouquidão, o que traz um charme pra performance e traz atenção pra letra romântica da música. É com certeza uma das love songs mais bonitas da sua carreira até então, de forma que AWA realmente pareça apaixonado ao cantar o refrão.
And you please me, funny how you love me Though I don’t deserve this but then you come and… please Begging for me with you, and that’s the first time I don’t have to beg... You please me
Quando AWA começa a cantar a segunda parte da música, a iluminação do palco começa a mudar gradativamente. Da luz amarelada sem nenhum efeito, pouco a pouco essa luz ela vai azulando, montando um fundo que lembra o céu da noite. A medida que a noite toma conta do palco, pequenas estrelas começam a brilhar. A orquestra se tornou uma grande noite estrelada.
What’s in your way of touch that really warm me? Something when you’re there just make it cozy You just trust my tenderness it’s like every other And you’re not afraid of made me your lover
No segundo refrão, os violinos e violoncelos da orquestra reaparecem junto ao piano, agora mais potentes. Eles chegam pra crescer mais um pouco a música e deixar ela mais emocionante, ao mesmo tempo que o visual. Antes da bridge, é quando o solo instrumental brilha e a orquestra entra em ação, na mesma melodia que a versão de estúdio. Enquanto eles tocam, AWA cumprimenta o público com uma vez bem baixinha, quase sussurando, falando em inglês o tempo todo.
"Good night everyone. Welcome to this very special night. Welcome to my Opera House. Thanks to the Royal Albert Hall. Thanks to everyone who is here tonight. It's really a honor to be with you all tonight."
Todos aplaudem e o solo termina, encaminhando pra bridge que AWA canta com emoção. É a única parte da música que tem uma palavra em português, e dá todo o drama romântico que precisa. Novamente, a iluminação e o fundo do palco começam a mudar. Aos poucos retorna pro amarelo, mas de uma forma diferente agora: dando ênfase ao lindo estrelado. Claramente uma referência às duas capas do seu atual disco.
And I just have to say it I need you to know you’re so bonito And I just have to say it That’s my way to say you’re beautiful...
E então, as cantoras de fundo cantam o refrão final. Harmonizando com o refrão, AWA encerra a performance fazendo um falsete cristalino, se aproximando ao tom de whistle e marcando o seu nome como vocalista excepcional. O público ovaciona, abrindo a "Opera House" com chave de ouro.
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Post by luis on Nov 4, 2024 1:00:35 GMT
A performance se inicia logo após o anuncio. As luzes se apagam enquanto os acordes de “La Luna” começam a tocar suavemente com o teatro aos poucos se iluminando com imagens do espaço, em uma projeção que tomava conta das paredes e teto do ambiente.
Chelsea aparece no centro do palco, suspensa em uma meia lua enquanto tocava o violão a intro de La Luna. Aos poucos o palco se iluminava e o telão mostrava estrelas como numa viagem do espaço.
From all the angles, guess I know a lot about life I could see from both sides I've been keeping my dreams in my sight Running from bending minds I grew with "don't be naive but kind" I keep my dad's precious advices
Well he said "tu limite es la luna" Oh, la luna
Ela continua tocando o violão enquanto a lua aos poucos abaixava, ela continua tocando o violão enquanto começam a descer alguns planetas coloridos pela iluminação neon do local e começam a girar no teto do teatro.
Now I'm driving home that once was mine Spent my days on route 59' Hug my mother after all those years so far Weird folks, pear pie Now and then roots are the same as before I go back to my accent only we could know
There's me, saying "love you hasta la luna" Oh la luna, oh la luna Old me, saying "love you hasta la luna"
No ultimo verso ela canta e aos poucos a lua volta a descer enquanto a iluminação vai aos poucos diminuindo até se apagar totalmente, deixando apenas uma lua acesa no alto do teto do teatro, que refletia e iluminava a plateia.
From all the angles, life always brings me back There's no "what if?" or even "how?" You wish you could but you're not far from your past Welcome, hometown I can't explain but Mexico is all I feel It's a real need like I belong in these hills Over there, this whole world could be your home
Believe, oh, this girl can reach la luna Believe, oh, this girl can reach la luna Believe, this woman will reach la luna La luna
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Post by luis on Nov 4, 2024 1:17:15 GMT
O salão estava completamente amplo e vazio, com apenas luzes fracas envolvendo o espaço. Espelhos antigos refletem algumas sombras, enquanto um tapete macio amortece os passos de um único homem. Lucca Lordgan,, adentra o espaço, sua figura esguia destacando-se contra o fundo escuro. Vestido em um terno impecável em um tom branco perolado e com diversos enfeites brilhosos, diferente do que ele utilizou no Red Carpet do evento, e enfeitado com uma máscara veneziana florida com diversos girassóis, ele se torna o centro daquele momento.A melodia suave de "Aurora" se infiltra no ar, embalando os primeiros movimentos de Lucca. Ele segurava uma guitarra e começava a tocar os primeiros acordes da canção, e quanto a música se embala, diversos dançarinos surgem, realizando uma coreografia que encaixava de modo milimétrico com as batidas do seu mais novo single.
Conforme a música ganha intensidade, o salão se transforma. Luzes cintilantes inundam o espaço. A dança se torna uma grande mistura de cores e movimentos, como um caledoscópio. A energia que antes estava misteriosa, se tornava mais agitada e a canção começava a tomar uma proporção mais "rock dançante" por conta da guitarra que o Lucca tocava. No ápice da performance, Lucca remove a máscara, revelando o seu belo rosto. A luz incide sobre ele, isolando o italiano dos demais bailarinos. A música atinge seu clímax, enquanto o Lucca fazia alguns solos com a guitarra. Ele animava o público, que antes contidos por conta de performances mais intimistas, e agora dançam no ritmo do seu mais novo sucesso. A canção já era dado como um grande hit. Lucca termina a performance com palmas no mesmo ritmo da canção, e aos poucos, as luzes se desligam.
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Post by luis on Nov 4, 2024 2:00:21 GMT
Sendo o UNIco grupo de K-Pop se apresentando na noite, UNi é anunciado e assim, começa sua performance com seu single recém-lançado, "UNiVERSE". O grupo está com as mesmas máscaras que eles usaram no MV teaser de "DAZED", que nunca teve seu clipe lançado oficialmente. Uma performance não é NADA de terror, mas combina com as máscaras chiques, que a TELESCOPE teve que reutilizar.
No final da performance, o grupo se junta em uma fila no palco e começa a dançar como se fosse uma fila indiana. A performance só se encerra, sem mais nem menos, não tendo enfing fairy (o sinônimo de tristeza para os kpoppers!). Mas, o foco principal do final vai diretamente em Kaew, que esteve no meio da última formação da coreografia.
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Post by luis on Nov 4, 2024 2:04:45 GMT
O instrumental de “De Onde Vinha?” começa com Brü no centro do palco, iluminada por um foco de luz suave. Ela está com um vestido preto, com detalhes dourados que brilham nas luzes. Brü cantava com intensidade no olhar, sua voz carregada da raiva que a música pedia. A situação que a mesma narrava prendia a atenção, do público enquanto ela contava detalhadamente a história da música. O palco, vazio ao redor dela, reforçava a solidão e o estranhamento que sua narrativa tinha. A interpretação era cheia de amargura, o olhar de Brü mostrava a raiva em ser tratada daquela maneira.
Quando Awa assume, a presença no palco é igualmente poderosa, mas com um tom mais lírico. Sua voz traz um lamento que complementa a intensidade de Brü. Enquanto canta, Awa se move lentamente pelo palco, assumindo um posicionamento mais refém pela entonação de sua voz, em uma melancolia profunda. Ela cantava com um olhar distante, como se tentasse entender as experiências que descrevia.
As duas se encontram no centro do palco onde suas vozes se fundem no refrão “De onde vinha?”. Seus olhares se cruzam por um momento, enquanto elas pareciam perguntar uma a outra a frase que se repetia. Cada repetição da pergunta “De onde vinha?”. A união das vozes fazia com que os instrumentos elétricos ficassem ainda mais altos, rente ao grito de resistência, e as luzes no palco alternam entre tons vermelhos e pretos, criando uma atmosfera de tensão.
Ao fim do refrão, Awa toma o centro novamente, agora com mais intensidade, movendo-se de forma mais decidida. Sua voz se eleva enquanto descreve a exposição e o julgamento a que sua persona foi submetida. Cada “nua, nua, nua” é carregado de um amargor, enquanto a morena passava a mão livre por seus braços, Awa se agita no palco, como se quisesse se libertar das amarras impostas. A iluminação aumenta em intensidade, refletindo a voz de Awa que começa a se impor de uma maneira mais firme do meio para o fim. O público, totalmente preso na narrativa, sente a força da interpretação de Awa, que entregava para Brü numa atmosfera de revolta.
Brü que esperava no fundo do palco retorna para o centro, com o tom mais sombrio e intenso. Ela caminha pelo palco lentamente, suas palavras ganhando peso a cada passo. “Minha cor, meu corpo, todos meus recortes” saia com raiva , e Brü olha diretamente para o público, como se estivesse confrontando eles. Brü agora olhava para uma das câmeras, como quem quisesse romper a quarta parede, revertendo o desconforto da letra para o público.
Ambas se reúnem para o refrão final, onde repetem “De onde vinha?” em uníssono, suas vozes se entrelaçando e crescendo até preencher todo o espaço do Royal Albert Hall. As duas improvisavam, abrindo voz uma para a outra, dando espaço para que ambas pudessem brilhar. O palco escurece no último “de onde vinha?”, juntamente do último acorde da guitarra, deixando a audiência impactada pela intensidade emocional da performance. As luzes retornam e as conterrâneas se abraçam por alguns segundos, recebendo os aplausos do público.
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