QruBim - OBLIVION (ACT 2): Knowledge

DIY Magazine - 80
Qrubim sabe dosar os gêneros e manusear todos os elementos no seu primeiro repackage, o "Oblivion (Act 2): Knowledge".
O álbum tem grandes pontos altos, como o city-jazz-pop em 2Young e a dançante e refrescante Fallen Angels. As letras também são muito bem trabalhadas.
O projeto é bastante divertido e bem trabalhado, sendo coeso.

NME (New Music Express) - 70
Um dos talentos mais conhecidos dentro do K-Pop, QruBim, traz o repackage album, Obilvion (Act 2).
É um repackage album interessante mas que muitas vezes se perde musicalmente e nas conexões entre as músicas, mesmo assim, continua sendo um álbum interessante mostrando como sair dos limites dentro do K-Pop. As letras é um ponto positivo, especialmente, Fallen Angels.


Pitchfork - 67
Qrubim lança o repackage de "Oblivion", intitulado "Oblivion (Act 2): Knowledge" e não pode se dizer que ele continua o legado do primeiro. Sim, Qrubim entrega qualidade em todas as suas faixas, mas a essa altura, 11 faixas sobre o mesmo conteúdo, com metáforas e analogias do mesmo cenário e campo de pensamento, não foram executadas com maestria o suficiente para evitar um sentimento de cansaço. Existe uma linha tênue entre um trabalho coeso e um trabalho maçante e a artista estava do lado certo dela até a faixa Broken Wings, ainda que beirando o erro. Então, temos Fallen Angels e Crystal Clear, faixas que sozinhas funcionam bem, mas criam uma dissonância sem sentido em conjunto com o álbum, sendo que Fallen Angels já é incoerente em si mesma na relação entre letra e melodia. Enquanto escutamos uma produção que beira a abertura de anime shoujo, temos uma letra que fala sobre a sensação sufocante da solidão, o que torna a música no mínimo estranha, como se compositor e produtor tivessem trabalhado em salas separadas e só colocado tudo junto depois. Qrubim é, sem sombra de dúvidas, uma ótima compositora, mas o fato de ela ter se perdido ao fim de Oblivion (Act 2): Knowledge dá uma brecha para imaginarmos se não teria sido melhor deixar o universo de Oblivion como estava antes de seu segundo ato, que está longe de ser ruim, mas está mais longe ainda de ser tão bom quanto o primeiro.