The Clueless World Tour - The Movie
Oct 20, 2024 13:45:12 GMT
Post by ggabxxi on Oct 20, 2024 13:45:12 GMT
Harmon [só em voz, sob uma tela preta]: Quando eu escrevi a primeira música desse álbum, coincidentemente a faixa título, eu não imaginava que tudo o que viria depois se tornaria a melhor parte da minha vida.
[Então, ela aparece como em uma entrevista.]
Harmon: Eu lembro de ter uma noção muito desesperada e, ironicamente, pessimista do que poderia acontecer. Eu tinha certeza de que meu tempo já tinha passado, mas eu lembro de pensar "se eu não for mais fazer música, então... o que eu posso fazer? A música se tornou tudo o que eu sou há muito tempo, eu nem lembro mais quem era Harmon Colbert Moore antes de tocar o primeiro acorde no violão minúsculo que ela ganhou de sua mãe". Eu sentia um medo arrepiante de que nada mais fosse acontecer depois do fiasco que foi a minha batalha contra minha antiga gravadora, que tentou me fazer acontecer tirando minha maior paixão de mim: a composição. E eu sei com que fama ficam os artistas que lutam assim contra os grandões nesta indústria, eu tinha completa noção dos riscos que eu corri e eu senti essas incertezas pesarem sobre minha mão, sobre a caneta... eu sabia que tudo tinha que dar perfeitamente certo ou essa seria minha última chance de ser a única pessoa que eu sabia ser: Harmon, a artista. Então, eu fico feliz que a Harmon do ano passado ficou profundamente ansiosa por absolutamente nenhum motivo! Bem, os planos de uma turnê existiam desde o lançamento do álbum, mas é claro, eles foram adiados depois de eu decidir me pronunciar sobre os conflitos Israel/Palestina, nós decidimos não ignorar o potencial perigo que meus fãs corriam depois disso, então, esperamos meses até todo esse assunto dar lugar à próxima polêmica que as pessoas decidissem abordar rigorosamente e sem qualquer cautela... e enfim, acabou acontecendo, algumas coisas são bem previsíveis. Enfim, tudo seguiu como dominós caindo e nós chegamos à Clueless World Tour!
[Harmon ensaiando]
Harmon: Eu lembro de pensar que os dias ensaiando pra Clueless World Tour seriam os dias mais divertidos de toda a minha vida... ah, Harmon, você não tinha mesmo noção alguma do que a vida poderia ser... -*ela dá risada*- bom, é claro que os ensaios foram bem rigorosos, nós tínhamos três atos, 18 músicas, dança, piano, violão, minha voz deveria estar em perfeitas condições... mas apesar de algumas coisas tristes que aconteceram nessa época, eu estava genuinamente feliz, toda a ansiedade tinha passado e eu estava realmente fazendo o que eu amo com uma equipe maravilhosa que me aprecia como eu aprecio todos eles. Foi uma experiência perfeita! Nós tínhamos Anne, a nossa coreógrafa maravilhosa, eu pude contar com vários dançarinos muito talentosos que fizeram o show tanto quanto eu. Toda a equipe de cenografia, é claro, a montagem, a equipe de segurança que cuidou muito bem de mim, da equipe e dos meus fãs maravilhosos... e então, chegamos ao grande dia, a estreia da Clueless World Tour!
[Então, o filme corta para Kyle Moore]
Kyle: Quando a Harmon me chamou pra ajudar com essa turnê, eu fiquei... confuso. Tipo, eu sei que eu sou um diretor formado e um profissional completo... teoricamente... mas eu sei mais sobre tipo... produções audiovisuais gravadas e ensaiadas, eu sei muito pouco sobre teatro e absolutamente nada sobre turnês, eu nunca tinha feito nada disso antes! Mas... como o universo sempre me lembra da forma mais irritante possível, minha irmã mais velha nunca está errada. Apesar de nada que a Harmon faz ser exatamente minha praia, ela é uma pessoa muito inspiradora, até pra mim que sou tipo... a ovelha negra da família enquanto ela é meio que a galinha dos ovos de ouro... sem ofensas, maninha, eu juro que não to te chamando de galinha... enfim, eu gostei muito de estar envolvido nesse negócio gigantesco, me fez entender como é trabalhar com isso e eu tenho certeza que me ajudou bastante. Bom, basicamente, a Harmon tinha ideias muito boas, mas um pouco mirabolantes, e eu ajudei ela a atingir algo que estivesse nas expectativas dela mas que também fosse realista e... fisicamente possível. Eu estudei um pouco sobre isso, era obrigatório na faculdade, mas essa foi minha chance de entender como tudo funcionava na prática e tudo deu muito certo! Foi magnífico, a Harmon é capaz de deixar todo mundo lá em cima sempre... ela é tipo... sei lá, a nossa Tinker Bell... -*ele dá risada*- e eu acho que ficar com ela pelo menos nos estágios iniciais me ajudou bastante a encontrar várias partes de mim que eu tinha enterrado. É estranho, mas eu fiquei feliz e de repente, tudo o que tava acontecendo na vida real sumia por algumas horas diariamente. Acho que esse é o poder da Harmon, na verdade. É muito fácil pra ela transportar as pessoas pro mundinho que ela cria. E ela não é nem um pouco sutil sobre isso, mas ninguém realmente se importa, é sempre maravilhoso.
[Então, o filme corta pra Wyatt Moore, pai de Harmon]
Wyatt: Eu vou te falar uma coisa, Disney. Ser pai de alguém como a Harmon não é nada fácil.
Wyatt: Eu e a Jen sempre soubemos que essa garota espevitada estava destinada a alguma coisa grandiosa... então, todas essas incertezas que ela fica falando por aí... eu não tinha nenhuma delas. Eu sempre soube que minha garotinha seria gigante. Quer dizer, vocês já viram ela? Ela é maluca... e ela é um arco-íris que aparece até quando o tempo tá uma... não pode falar palavrão, né? Ok... ela é um arco-íris que aparece até quando o céu tá bem cinza. Mas ela e o Kyle... eles sempre acabam me provando que eu e a Jen colocamos duas forças imparáveis no mundo. Bom, eu também vi bem de perto tudo que a Harmon aprontou nesse tal show aí e eu, como pai, tava ficando maluco porque... eu não conseguia acreditar em como a Harmon tava me surpreendendo de novo, como ela trabalha pra caramba e como ela pensa, aquela garota me faz parecer burro que nem uma porta! Mas ao mesmo tempo, eu não tava preparado pra ver minha menina sair por aí ao redor do mundo todo, a gente que é pai fica pensando nos milhões de coisas que podem dar errado e minha Harmon... eu não sou nada sem ela. Minha filha... meus filhos... foram e são o motivo de eu estar aqui e ficar depois que a Jen, o amor da minha vida, foi embora. A Harmon deu um jeito de transformar até isso numa coisa maravilhosa... viajando com ela por todos esses meses, todas essas cidades, e eu não fiquei um dia sem derramar lágrimas toda vez que ela cantava Never Grow Old. A Harmon é doce como a mãe dela, meio doidinha como o pai e... mais talentosa do que qualquer um de nós dois poderia ser... Jen, eu sei que você tá escutando isso de algum lugar, você sabe que é verdade, amor. Bom... no fim, eu não fui nem um pouco diferente de todos os fãs que viram a minha garota brilhar no palco por quase esse ano todinho. Minha filha mexe com as pessoas e foi muito bom ver isso de perto durante essa turnê.
[Então, mais uma vez, o filme corta pra Russell Brooks, amigo e colaborador de Harmon]
Russell: Bom... eu e a Harmon nos conhecemos há dois anos, praticamente... eu e ela contracenamos no primeiro videoclipe da era dela, o de Clueless, por tipo... um minuto ou menos... mas esse ia ser só o começo da nossa história... com a destituição da Extraordinary Machine, antigo veículo de crítica em que eu trabalhava, eu resolvi me aproveitar dos meus contatos na Arcade Records e acabei arrumando alguns trabalhos como produtor, já que eu sou realmente... um produtor e musicista no geral, passei quase uma década da minha vida estudando música, produção e engenharia musical, e então, como eu e a Harmon já tínhamos desenvolvido uma amizade, ela entrou em contato comigo pra fazer algumas músicas com ela... e durante quase todo intervalo entre os shows dessa turnê, ela me mandava de uma a duas músicas, o que era insano porque ela já tava sobrecarregada de tanto trabalho e mesmo assim, a mente dela não parava de produzir... ela é absurdamente produtiva como compositora. Eu lembro quando eu fui ver ela no backstage do primeiro show da Clueless World Tour e a gente conversou muito sobre como, tipo... grande parte da dramatização romântica e poética da música tá se perdendo pro orgulho inconsequente das relações modernas e líquidas... tipo, a Harmon... ela é uma pessoa muito profunda, é claro que ela desenvolveu a habilidade do small talk, todo mundo precisa dessa habilidade pra viver em sociedade, mas quando a gente tá numa conversa real, ela tem o dom de transformar tudo em uma discussão emocional e filosófica e essa conversa fez ela chegar à conclusão de que o próximo álbum dela seria hiperdramático e romântico, tipo, gira a chave da loucura sentimental e do crime passional pro 100%. E aí, como eu levo meu violão pra todo canto, a gente combinou de tentar fazer algo e logo depois do primeiro show, em Los Angeles, nasceu o que provavelmente vai ser a primeira música a ser escrita pro novo álbum. Depois disso, essa maluca aparecia do nada toda semana me mandando áudios ou me ligando no FaceTime pra tocar alguma música nova pra mim! -*ele dá risada*- Bom, com certeza, esse período de turnê foi muito produtivo pra nós dois e é visível como essa experiência mudou quem ela é.
[O filme corta de novo, agora para Apollyon, amigo e colaborador de Harmon, CEO da Arcade Records]
Apollyon: Eu já falei isso diversas vezes, e não me importo às vezes de soar como um tiozão careta, mas ter participado de tantas partes do desenvolvimento da era Clueless foi definitivamente uma das coisas que colocou minha cabeça de volta no lugar. A Harmon é uma estrela, em todos os sentidos da palavra.
Eu me lembro muito bem de todo o processo da produção do álbum, quando ela vinha com umas ideias TÃO intensas pro que viriam ser as músicas, que mesmo com anos de experiência como produtor musical, parecia que eu tava aprendendo tudo de novo. Acho que eu tinha deixado minha cabeça ir pra um lugar muito sombrio, mas esse raio de sol que é a Harmon definitivamente me trouxe de volta.
Honestamente, eu tenho certeza que a Harmon estranhou um pouco a ideia de que, numa noite eu era o patrão dela, e no dia seguinte, pelos próximos meses, eu ia ser um dos funcionários que estava viajando o mundo com ela. Imagina só a Harmon me demitir?!
*Brendon começa a rir no meio do depoimento.*
Apollyon: Desde quando eu tava numa banda, quando eu era adolescente e virei adulto, sair por aí em turnê sempre foi a minha parte preferida. Sempre.
A adrenalina de cada noite estar numa cidade diferente, que pra mim pode ser mais um de uma centena de outros shows, mas pras pessoas que estavam ali, seria uma noite única e especial, com certeza é uma das melhores coisas que eu já senti. E fazer isso do lado de uma pessoa tão especial, que eu tenho tanto orgulho de poder trabalhar junto e dizer que é a minha amiga, transformou isso tudo numa das melhores experiências.
É claro que na turnê, eu e a Harmon não tínhamos tanto tempo livre pra ficar sendo dois malucos por aí. Eu fazia parte dos ensaios da banda, dos aquecimentos no palco, checagem de som, calibrar os aparelhos, revisar os arranjos… e ela fazia parte de TUDO. Meu coração enche de orgulho em ver quão gigante a Harmon se tornou. Das noites que a gente passava no estúdio pra agora lotar arenas no mundo todo… eu tenho certeza que muita gente vê a Harmon como inspiração, e eu com certeza vejo também.
Entre produtor, patrão e amigo, o meu carinho pela Harmon é uma coisa fora de série. Ela com certeza vai achar que eu sou careta por estar dizendo todas essas coisas, mas é verdade. Eu tenho muito orgulho dela, e espero que a gente continue tendo essas experiências incríveis por todos os anos brilhantes que a carreira dela vai ter… afinal, esse foi só o primeiro passo, né?
[Um trecho de quando ela canta Clueless]
Harmon: Eu acho que... eu eu sempre pensei muito sobre como fazer o que eu faço é uma maneira maluca de expressar as coisas mais integrais ao meu coração, mas é uma sensação totalmente diferente ver meus fãs e as pessoas no show canalizando tudo pelas minhas músicas. É muito gratificante, é como se eu sentisse meu coração sendo abraçado em frente a uma lareira ver que tantas das coisas que minhas músicas descrevem também são integrais a outras pessoas, eu acho que saber que minhas experiências não são únicas não é ruim, apesar de ser amplamente difundido que é. Ver meus fãs se identificando com tudo e aí, perceber de repente que nós passamos por coisas bem parecidas e ainda sim, estávamos ali, pulando, dançando, cantando e sorrindo... faz a gente sentir que vai ficar tudo bem no final. Eles me inspiraram tanto, eu escrevi tantas músicas... e eu acho que é muito legal ver através do que eu escrevi como essa experiência me transformou e mudou muito meu humor e minha visão, enquanto várias músicas no álbum são tristes, algumas até um pouco autodepreciativas, conforme a turnê foi acontecendo e meus Harmonies foram, lentamente mas de maneira bem perseverante, curando todas as feridas que estavam abertas quando tudo isso começou. E eu gosto de como isso é, ou pelo menos eu imagino que seja, mútuo. Antes, minha impressão de uma turnê era mais... estritamente profissional, eu ainda não conhecia todo o valor sentimental que essa experiência poderia carregar. E agora, por causa da Clueless World Tour, eu entendo que esse é provavelmente o momento mais honesto nessa associação de música e ouvinte, é... é uma coisa efêmera, entende? Nenhum show nunca vai ser igual a algum outro.
[SETLIST]
ACT 1
Clueless
The Angels
I<3? (I Heart Question Mark)
Poor Alfie
Canvas
Southside
Heart Cleft
ACT 2
Never Grow Old
Terabithia’s Rope
Tomorrow
Baby Blue (cover - Orig. by Lucca Lordgan)
Harmony
ACT 3
Groupie Love
Modern Times
Easy On Me
Boy From The South
Like I Would
Sidelines
- - - - -
[O telão mostra o tema da era Clueless e uma contagem regressiva.]
[Quando a contagem chega ao fim, o grande palco fica iluminado e se enche de fumaça, que cria um efeito de coração junto com o telão.]
[Então, um carrossel de tamanho médio aparece bem no centro do palco, trazendo Harmon e seus dançarinos enquanto a intro de Clueless começa a tocar.]
[look da Harmon]
[look dos dançarinos.]
Harmon: Boa noite a todos! Eu estou muito feliz por recebê-los na Clueless World Tour essa noite. Eu espero que vocês estejam tão animados quanto eu. Eu esperei tanto por esse momento! Bem, vocês sabem a música, vamos lá!
[Então, Harmon abre o show com seu maior hit, "Clueless". Ela segue cantando todo o ato 1 da setlist na mesma configuração de palco, dançando e cantando.]
[Assim que Heart Cleft acaba, todas as luzes se apagam. Depois de uns minutos, Harmon aparece com um segundo look, e se senta ao piano bem no centro do coração do chão do palco.]
[Então, ela começa a tocar a intro de Never Grow Old no piano.]
Harmon: Muito obrigado por estarem aqui hoje... a todos os Harmonies, que fielmente escutam tudo o que eu tenho pra dizer através das minhas músicas, a todas as pessoas que vieram acompanhá-los e também às pessoas que só vieram porque ouviram falar que eu estaria passando por aqui com um palco gigantesco e uma equipe maravilhosa. Eu... gostaria de agradecer a todos os que estão aqui comigo, no palco ou atrás das cortinas, sem vocês, nada disso seria possível. Vocês são as pessoas por trás da magia que acontece em cima desse palco, eu sou só... a garota que faz as músicas e apresenta elas pra quem quiser ouvir. Obrigado a quem nos ajudou a pensar em todo esse espetáculo e a quem deu duro pra que ele virasse real montando toda essa estrutura e garantindo que tudo funcione... muito obrigado. Eu amo todos vocês. Shanghai, essa é Never Grow Old.
[Então, Harmon canta e toca Never Grow Old. Depois, ela deixa o piano e fica de pé, de frente pro público, enquanto a equipe leva o violão até ela.]
Harmon: Eu preciso admitir uma coisa... eu senti falta de cantar essa música. Essa é pros meus Harmonies mais hardcore e mais antigos. Foram tempos sombrios, eu sei, mas agora nós estamos aqui juntos e eu, genuinamente, não gostaria de estar em nenhum outro lugar no mundo.
[Acompanhada de sua banda, Harmon começa a tocar seu primeiro single e primeiro sucesso, "Terabithia's Rope", do EP "Harmony". Ela canta emotivamente, com lágrimas nos olhos, tamanha a nostalgia. Depois, ela toca as outras músicas do ato 2, sendo "Tomorrow", um cover de "Baby Blue", originalmente de Lucca Lordgan, e a title track "Harmony".]
Harmon [depois de Tomorrow, logo antes do cover]: Shanghai... essa é uma das minhas músicas preferidas de toda a história! Eu e a minha amiga Jamie sempre cantamos essa juntas quando arrumamos um tempo pra sair juntas. A gente sempre toca ela no carro e canta como se nossos pulmões estivessem prestes a explodir! Acho que ela não precisa de introdução mas... Harmonies, a música surpresa de hoje é a minha música preferida de toda a discografia do meu amigo Lucca. Shanghai, essa é Baby Blue!
[Então, ela canta e toca uma versão acústica da música de Lucca com seu violão, muito animada, sorrindo, piscando e interagindo com o público.]
Harmon: Muito obrigada por esse momento. Eu já volto, eu prometo! -ela diz, com um sorriso, enquanto deixa o violão no suporte. As luzes se apagam de novo.
[Então, o palco muda para uma configuração mais colorida e conforme as luzes vão se acendendo, dançarinos entram patinando ao som da intro de Groupie Love. Logo, Harmon também entra patinando, e todos fazem uma coreografia coordenada.]
[look da Harmon]
[look dos dançarinos]
[Então, Harmon e seus dançarinos continuam dançando em patins até o fim de Groupie Love. Depois, todos descem e Harmon se senta enquanto a banda assume a posição de destaque. Então Harmon começa a cantar Modern Times enquanto sua banda toca. Essa configuração se mantém enquanto ela performa as músicas "Easy On Me", "Boy From The South" e "Like I Would".]
Harmon: Shanghai, essa noite foi mágica graças a vocês! Muito obrigada por nos prestigiarem, eu tenho certeza que todos nós do lado de cá estamos muito gratos! Bem... infelizmente, nós chegamos à nossa última música... MAS para me ajudar a aliviar esse clima de tristeza e toda essa saudade que eu já estou sentindo de todos vocês, eu gostaria de chamar pra cantar junto comigo um grande amigo meu que vai nos acompanhar por toda essa turnê... por favor, recebam com carinho, Apollyon!
[look do Apollyon]
[Então, os dois apresentam Sidelines juntos e depois, dão as mãos entre si e com os dançarinos, se curvando, enquanto o elevador do palco vai descendo e todos vão sumindo. Harmon agradece ao público e à cidade durante toda a descida, até a música parar de tocar. Enquanto essa cena acontece, a voz de Harmon é escutada mais uma vez.]
Harmon: E depois de todos esses meses, todas essas cidades, todo esse amor e toda essa diversidade... o que eu queria que durasse para sempre acabou num estalar de dedos. Mas nós estaremos de volta muito antes do que vocês pensam. Até lá, essa foi a Clueless World Tour.
[Então, os créditos começam a passar ao som de "Groupie Love", creditando todos os co-diretores e produtores, câmeras, engenheiros de som, backing vocals, dançarinos, banda, Apollyon, Kyle e por último, Harmon Moore]
[De repente, uma música nunca escutada antes começa a tocar em uma aparente cena pós-créditos.]