[US] Caleb no Hi5 Talk
Oct 16, 2024 8:04:45 GMT
Post by nad on Oct 16, 2024 8:04:45 GMT
Daniel: Boa noite, Caleb! alguns escolhidos da plateia para fazer algumas perguntas a você! A Claudia da plateia tem uma pergunta a você: Como você e a Delilah se conheceram? Foi amor a primeira vista?
Caleb: Boa noite! Boa noite Claudia! Eu e Delilah nos conhecemos em Nova York a alguns meses. Eu a vi e mandei uma mensagem para o pessoal da Rocket, pedi o número dela e nos encontramos. Não foi amor à primeira vista, mas eu devo te dizer que eu tive uma das melhores vistas de todas já de primeira.
Daniel: Uma resposta interessante, agora a pergunta da Stephany: Esse ano você só teve três lançamentos um bem distante do outro. Pretende continuar no mundo de música no futuro?
Caleb: Eu realmente não sei ainda o que irei fazer. Eu estou no meu rancho em Paradise Valley e tento tirar um tempo meio que sabático para aproveitar. Quando estou em atividade, acabo que sempre tendo que viajar para divulgações e eventos, fora as grandes tours que graças a Deus tem muita demanda, mas não adianta fazer todo esse dinheiro sem poder aproveitar, certo?
Daniel: O futuro é sempre incerto, né? Agora pra próxima pergunta que é da Shizuko: Sou uma grande fã sua do Japão, até tenho uma conta dedicada a você. Você tem a noção que é grande pelo mundo todo?
Caleb: Chama minha atenção de alguma forma com a sua página para eu seguir, pode ser? Eu acho isso incrível, de verdade. Eu faço parte de um gênero tão típico americano e me vejo lotando shows grandes em países como o seu, é algo maravilhoso. Vocês asiáticos são muito amorosos e educados, eu adoro conhecer as culturas e poder participar um pouco disso. Esperp voltar a fazer turnês mundiais para poder suprir essa demanda do mundo todo me abraçando, e eu abraçando vocês. Muito obrigado pelo carinho, querida
Daniel: Você mencionou tirar um tempo sabático no seu rancho. Como é a sua rotina quando está longe dos holofotes? Você ainda compõe durante esse período?
Caleb: Cara, minha rotina é bem simples, sabe? Acordo cedo, cuido dos animais, tomo um café forte, e saio pra fazer alguma coisa no Valley. Às vezes, pego meu violão e sento no meio do nada, só pra tocar um pouco. É um tempo de descanso, mas eu ainda tento escrever, porque é natural pra mim. Só que as músicas que surgem são mais pessoais, sem aquela pressão de lançar. É mais pra mim, sabe?
Daniel: A Vivian da plateia quer saber: Qual foi o show mais marcante que você já fez? Teve algum momento que você nunca vai esquecer?
Caleb: Ah, Vivian, essa é difícil, hein? Já fiz muitos shows incríveis, mas acho que o mais marcante foi no Red Rocks. A energia daquele lugar é única. Mas o momento que nunca vou esquecer foi a primeira vez que lotei um estádio fora dos EUA. Quando vi a galera toda cantando junto, ali percebi que minhas músicas tinham atravessado essas fronteiras. Foi demais.
Daniel: Agora, uma pergunta do Marco: Quais são as suas maiores influências musicais? Algum artista ou banda em especial que te inspirou a seguir essa carreira?
Caleb: Março, eu cresci ouvindo de tudo. Meus pais sempre colocavam Johnny Cash e Willie Nelson, então esses caras são o meu DNa. Mas quando comecei a tocar, me inspirei muito em Lynyrd Skynyrd. Esse rock mais clássico sempre me puxou, e acho que dá pra ver isso na minha música hoje. É uma mistura de tudo isso.
Daniel: A Madonna quer saber: Você já compôs músicas que nunca foram lançadas? O que faz você decidir o que vai ou não para o público?
Caleb: Tenho até álbum guardadas na gaveta. Às vezes a gente compõe algo e na hora parece incrível, mas quando você escuta de novo depois de um tempo, sente que ainda não tá pronto ou que não é o momento certo, ou que simplesmente está uma merda. O que decide se vai pro público ou não é a construção do material em si. Mas se a música tem algo a dizer e eu acho que vai agradar as pessoas, então ela vai pro mundo. Caso contrário, fica só pra mim.
Daniel: Vamos para uma pergunta do Rob: Quais são seus hobbies quando não está trabalhando? O que o Caleb faz para relaxar?
Caleb: E ai, Rob! Quando eu não tô tocando ou compondo, eu gosto de estar ao ar livre. Cavalgar, pescar… eu gosto da natureza. Também curto muito mexer com os cavalos. Ah, e de vez em quando, me junto com os amigos pra um bom churrasco e algumas doses. Também gosto de está sempre com a minha namorada, ela viaja e me leva pra carregar suas malas.
Daniel: Ter um sucesso global é sonho de todos os artistas, a penúltima pergunta vem de Tom: Se não fosse um cantor, o que seria?
Caleb: Oi, Tom! Eu cursava veterinária em Knoxville, então eu seria um médico veterinário tomando de conta das coisas da família com meus irmãos. Meu pai já está bem velho, e aí eu com os outros dois iríamos tomar posse das coisas. Nos sempre gostamos de música então um ficou sendo meu empresário e outro faz a gestão da fazenda de meu pai e a minha que também fica no Tennessee. Mas é isso, mas eu ainda estou a 6 semestres de ser o Doutor Roth, quem sabe eu não termine o curso algum dia?
Daniel: Muitas vezes temos pensamentos de ir a outros caminhos de profissões e agora vamos pra última pergunta, nem é de plateia mas desta vez sou eu perguntando! De onde surgiu Rebel Roth? Como foi o processo de formação? Conte tudo!
Caleb: Então, antes de ser o Caleb Roth que vocês conhecem, eu, meu irmão e meus primos tocávamos nos bares de Nashville, para a galera da faculdade mesmo, sabe? Dividíamos as gorjetas e comíamos gente, algo que começou bem despretensioso. Mas aí eu tive um contrato de compositor, acabei trancando a faculdade para seguir carreira no country, mas sempre fui um artista de rock, eu sou um instrumentista que canta, sabe? Eles são músicos incríveis, eles tem suas carreiras sem ser as musicais no Tennessee, mas nunca saímos do sul, agora eu como Caleb Roth, foi apenas uma ligação e realizamos esse sonho de adolescentes. Eu adoro escrever essas músicas, me senti com 18 anos de novo, tentando impressionar pessoas que não estavam ali para me ver, foi uma realização pessoal para mim e para os meus amigos. E aí foi aquela mesma galera que ia na época, fizemos um after, praticamente um “Encontro Veterinária Knoxville 2014”, foi muito legal.
[divulgação bad desire]
Caleb: Boa noite! Boa noite Claudia! Eu e Delilah nos conhecemos em Nova York a alguns meses. Eu a vi e mandei uma mensagem para o pessoal da Rocket, pedi o número dela e nos encontramos. Não foi amor à primeira vista, mas eu devo te dizer que eu tive uma das melhores vistas de todas já de primeira.
Daniel: Uma resposta interessante, agora a pergunta da Stephany: Esse ano você só teve três lançamentos um bem distante do outro. Pretende continuar no mundo de música no futuro?
Caleb: Eu realmente não sei ainda o que irei fazer. Eu estou no meu rancho em Paradise Valley e tento tirar um tempo meio que sabático para aproveitar. Quando estou em atividade, acabo que sempre tendo que viajar para divulgações e eventos, fora as grandes tours que graças a Deus tem muita demanda, mas não adianta fazer todo esse dinheiro sem poder aproveitar, certo?
Daniel: O futuro é sempre incerto, né? Agora pra próxima pergunta que é da Shizuko: Sou uma grande fã sua do Japão, até tenho uma conta dedicada a você. Você tem a noção que é grande pelo mundo todo?
Caleb: Chama minha atenção de alguma forma com a sua página para eu seguir, pode ser? Eu acho isso incrível, de verdade. Eu faço parte de um gênero tão típico americano e me vejo lotando shows grandes em países como o seu, é algo maravilhoso. Vocês asiáticos são muito amorosos e educados, eu adoro conhecer as culturas e poder participar um pouco disso. Esperp voltar a fazer turnês mundiais para poder suprir essa demanda do mundo todo me abraçando, e eu abraçando vocês. Muito obrigado pelo carinho, querida
Daniel: Você mencionou tirar um tempo sabático no seu rancho. Como é a sua rotina quando está longe dos holofotes? Você ainda compõe durante esse período?
Caleb: Cara, minha rotina é bem simples, sabe? Acordo cedo, cuido dos animais, tomo um café forte, e saio pra fazer alguma coisa no Valley. Às vezes, pego meu violão e sento no meio do nada, só pra tocar um pouco. É um tempo de descanso, mas eu ainda tento escrever, porque é natural pra mim. Só que as músicas que surgem são mais pessoais, sem aquela pressão de lançar. É mais pra mim, sabe?
Daniel: A Vivian da plateia quer saber: Qual foi o show mais marcante que você já fez? Teve algum momento que você nunca vai esquecer?
Caleb: Ah, Vivian, essa é difícil, hein? Já fiz muitos shows incríveis, mas acho que o mais marcante foi no Red Rocks. A energia daquele lugar é única. Mas o momento que nunca vou esquecer foi a primeira vez que lotei um estádio fora dos EUA. Quando vi a galera toda cantando junto, ali percebi que minhas músicas tinham atravessado essas fronteiras. Foi demais.
Daniel: Agora, uma pergunta do Marco: Quais são as suas maiores influências musicais? Algum artista ou banda em especial que te inspirou a seguir essa carreira?
Caleb: Março, eu cresci ouvindo de tudo. Meus pais sempre colocavam Johnny Cash e Willie Nelson, então esses caras são o meu DNa. Mas quando comecei a tocar, me inspirei muito em Lynyrd Skynyrd. Esse rock mais clássico sempre me puxou, e acho que dá pra ver isso na minha música hoje. É uma mistura de tudo isso.
Daniel: A Madonna quer saber: Você já compôs músicas que nunca foram lançadas? O que faz você decidir o que vai ou não para o público?
Caleb: Tenho até álbum guardadas na gaveta. Às vezes a gente compõe algo e na hora parece incrível, mas quando você escuta de novo depois de um tempo, sente que ainda não tá pronto ou que não é o momento certo, ou que simplesmente está uma merda. O que decide se vai pro público ou não é a construção do material em si. Mas se a música tem algo a dizer e eu acho que vai agradar as pessoas, então ela vai pro mundo. Caso contrário, fica só pra mim.
Daniel: Vamos para uma pergunta do Rob: Quais são seus hobbies quando não está trabalhando? O que o Caleb faz para relaxar?
Caleb: E ai, Rob! Quando eu não tô tocando ou compondo, eu gosto de estar ao ar livre. Cavalgar, pescar… eu gosto da natureza. Também curto muito mexer com os cavalos. Ah, e de vez em quando, me junto com os amigos pra um bom churrasco e algumas doses. Também gosto de está sempre com a minha namorada, ela viaja e me leva pra carregar suas malas.
Daniel: Ter um sucesso global é sonho de todos os artistas, a penúltima pergunta vem de Tom: Se não fosse um cantor, o que seria?
Caleb: Oi, Tom! Eu cursava veterinária em Knoxville, então eu seria um médico veterinário tomando de conta das coisas da família com meus irmãos. Meu pai já está bem velho, e aí eu com os outros dois iríamos tomar posse das coisas. Nos sempre gostamos de música então um ficou sendo meu empresário e outro faz a gestão da fazenda de meu pai e a minha que também fica no Tennessee. Mas é isso, mas eu ainda estou a 6 semestres de ser o Doutor Roth, quem sabe eu não termine o curso algum dia?
Daniel: Muitas vezes temos pensamentos de ir a outros caminhos de profissões e agora vamos pra última pergunta, nem é de plateia mas desta vez sou eu perguntando! De onde surgiu Rebel Roth? Como foi o processo de formação? Conte tudo!
Caleb: Então, antes de ser o Caleb Roth que vocês conhecem, eu, meu irmão e meus primos tocávamos nos bares de Nashville, para a galera da faculdade mesmo, sabe? Dividíamos as gorjetas e comíamos gente, algo que começou bem despretensioso. Mas aí eu tive um contrato de compositor, acabei trancando a faculdade para seguir carreira no country, mas sempre fui um artista de rock, eu sou um instrumentista que canta, sabe? Eles são músicos incríveis, eles tem suas carreiras sem ser as musicais no Tennessee, mas nunca saímos do sul, agora eu como Caleb Roth, foi apenas uma ligação e realizamos esse sonho de adolescentes. Eu adoro escrever essas músicas, me senti com 18 anos de novo, tentando impressionar pessoas que não estavam ali para me ver, foi uma realização pessoal para mim e para os meus amigos. E aí foi aquela mesma galera que ia na época, fizemos um after, praticamente um “Encontro Veterinária Knoxville 2014”, foi muito legal.
[divulgação bad desire]