[EUR] Agatha Melina estampa capa da Mirror Mirror Magazine
Sept 26, 2024 21:49:22 GMT
Post by andrewschaefer on Sept 26, 2024 21:49:22 GMT
Nesta semana, a cantora e compositora romena Agatha Melina posou para a capa da edição de setembro da Mirror Mirror Magazine, uma revista holandesa de moda. A artista esteve no país no dia 25, na cidade de Amsterdã, para a apresentação do show de sua turnê The Haunted Hallways Experience. Agatha também concedeu à revista uma entrevista sobre o momento atual de sua carreira, além de falar sobre moda e vida pessoal. A edição foi publicada no dia 26 de Setembro e veiculada em todo o território dos Países Baixos. A entrevista também foi disponibilizada on-line em holandês, no site oficial da revista.
Revista: Atualmente, você está viajando pela Europa com a sua nova turnê. O que significa para você se apresentar em Amsterdã como parte da The Haunted Hallways Experience?
Agatha: Amsterdã é uma cidade muito bonita e eu gosto muito do ambiente e das pessoas. A primeira vez que visitei os Países Baixos foi durante a minha primeira turnê, em 2020, e tive a chance de visitar novamente em 2025 durante a Legacy World Tour. É o tipo de lugar que sempre que eu venho, preciso parar para tomar um café e tirar fotos, então sempre faço questão de incluir na minha agenda de shows. As pessoas aqui parecem bem sentimentais, pelo menos nos meus shows, consigo sentir que estão em sintonia comigo e isso é maravilhoso, pois sinto uma liberdade a mais de expressar as músicas mais melancólicas e as músicas mais violentas exatamente da forma que elas devem ser expressadas, pois sei que o público me acompanhará.
Revista: Seu estilo combina muito bem com a estética sombria do seu álbum Haunted Hallways. Você sempre procurou manter sua música e seu visual conectados?
Agatha: Acredito que é inevitável que um esteja conectado ao outro. A nossa personalidade é refletida em tudo o que fazemos: estilo de se vestir, estilo musical, etc. É claro que sempre procurei manter uma coesão em meu trabalho, mas talvez no Haunted Hallways isso esteja mais visível do que nunca. Este é um álbum que tem três cores principais: o preto que representa as sombras, o vermelho que representa o sangue, e o marrom e tons terrosos que representam o plano físico e material, então estou sempre optando por utilizar alguma dessas cores quando compareço a alguma premiação ou evento público, buscando associar ainda mais a minha imagem ao álbum.
Revista: Qual foi a maior inspiração por trás do seu novo single Echoes?
Agatha: É muito egocentrismo se eu disser que fui eu mesma? Talvez soe como egocentrismo, mas é realmente a verdade. Quando eu estava construindo o Haunted Hallways, estava constantemente pensando em superar o meu maior trabalho até então, o Forget Me Not, então eu tentei seguir a mesma receita de bolo. Na minha opinião, Echoes é equivalente a faixa Legacy, que também finaliza o seu álbum e tem uma sonoridade mais etérea e acústica. Inclusive eu me arrependi de nunca tê-la lançado como single ou ter feito um clipe, então decidi me redimir no Haunted Hallways. A música, conforme eu já mencionei outras vezes, é baseada em um sonho que tive onde eu era um fantasma e visitava a Terra após minha morte, passeando pelos lugares que eu costumava ficar ou ir com frequência, como meu trabalho, a casa de minha mãe, meu restaurante favorito em Londres, etc. E eu me espantava pois tudo estava vazio, sujo, abandonado... E ainda assim eu tinha lembranças vívidas de todos os momentos que vivenciei naqueles lugares, era quase como se os ecos das conversas que já tive ali literalmente ainda estivessem encarnados. Então eu me questionei: quantos anos leva para os ecos desaparecerem? Acordei e comentei com o meu namorado sobre como eu queria fazer uma música com esse tema, mas foi difícil. Eu consegui me expressar da forma que eu queria após dias e muitas tentativas de compor algo que retratasse tão fielmente o que senti naquele sonho.
Revista: Como foi a experiência de gravar a colaboração com Lucca Lordgan em Dead End?
Agatha: Ah, o Lucca é uma pessoa muito amigável de trabalhar. Confesso que sua personalidade on-line é, até certo ponto, intimidadora, mas decidi fazer essa colaboração com ele após ouvir uma das músicas do Les Hommes e ficar obcecada, que no caso é How I Love. Por ser um estilo diferente do que ele está acostumado a fazer, inicialmente eu expliquei a ele a proposta da música e perguntei se ele aceitaria participar, imaginando eu que jamais um artista tão grande iria fazer uma parceria comigo, mas para minha surpresa, ele concordou e hoje temos um dos maiores hits de 2028, hahah.
Revista: Sabemos que você ama moda e atualmente está sendo patrocinada pela PRADA. O que você mais gosta nessa parceria?
Agatha: Ah, a PRADA é uma empresa ótima de se trabalhar, sendo sincera. Eles estão constantemente me chamam para gravar conteúdos, vídeos comentando roupas de outras pessoas ou participando de jogos, recentemente também tive a oportunidade de conhecer lojas da PRADA em Londres e Lisboa e tive um contato mais próximo com meus fãs. Além disso todas as minhas roupas em clipes, shows e aparições públicas são feitas por eles. Eu agradeço demais pela oportunidade de ampliar as promoções de meu trabalho e por eles manterem o meu guarda-roupa sempre renovado!
Revista: Você participou de eventos icônicos com a PRADA, como a abertura do IDOLYMPICS na Grécia. Como foi essa experiência?
Agatha: Foi uma loucura! A minha ficha não caiu até pelo menos uma semana depois do show. Eu abri as Olimpíadas de 2028! Fiquei muito orgulhosa de mim mesma, pude apresentar duas de minhas maiores músicas, Dead End e Echoes, e por mais que eu não estivesse de frente a uma grande plateia enquanto me apresentava, eu sentia a responsabilidade que estava carregando de abrir o maior evento esportivo do mundo, e quando a performance foi televisionada, eu senti um frio na barriga igual ao que sinto quando estou prestes a subir no palco em um show. Foi uma sensação que nunca tive antes. Talvez essa tenha sido a maior honraria dessa era.
Revista: O que você procura quando está decidindo o que vestir para um show tão importante quanto o IDOLYMPICS?
Agatha: No IDOLYMPICS, a minha roupa foi fabricada pela PRADA. Eu e o estilista passamos um tempo juntos discutindo o conceito da performance para alcançarmos o melhor resultado possível. Eu utilizei duas roupas no show de abertura, a primeira foi inspirada em vestimentas gregas da antiguidade e a segunda foi inspirada na própria natureza, em elementos cataclísmicos como furacões e tornados. Geralmente, eu escrevo uma espécie de roteiro da performance antes de pensar na roupa. As ideias para vestimentas surgem após eu entender o que eu quero fazer para minha apresentação e quais sentimentos eu quero despertar no espectador e expressar com aquela peça.
Revista: Seu show na Grécia foi cheio de referências mitológicas. Qual é a sua conexão com a mitologia grega?
Agatha: Ai, eu sempre fui fascinada por mitologia grega. Acho tão interessante a ideia politeísta de existir um deus para cada elemento da natureza, as lendas de monstros, histórias de heróis, etc. Não é de hoje que trago referências à mitologia grega em meus trabalhos, mas acho que em Echoes isso nunca esteve tão em evidência quanto antes, já que o próprio clipe narra a jornada de uma alma até o submundo, sendo guiada por Caronte pelos rios Estige e Aquedonte.
Revista: O que você espera que as pessoas sintam quando escutam sua música ao vivo?
Agatha: Sendo bem sincera, eu acredito que depende muito da música. Sempre quando estou compondo uma música, passo por diversos filtros para chegar ao resultado final e um dos filtros que faço é com o seguinte questionamento: uma outra pessoa, ao ouvir essa música, vai se identificar com o meu sentimento? Então eu tento trabalhar em cima disso, contando minhas experiências pessoais, mas de uma forma universal que facilite com que meus ouvintes possam sentir o que eu sinto, e é exatamente esse o meu objetivo quando estou em um show também. Quero que meus fãs sintam através de minha voz, de minha expressão e da minha música, o que eu também sinto com aquela música. Só assim me sinto conectada de verdade com meus fãs. Não quero sentir que estou cantando para as paredes, entende?
Revista: Você tem algum ritual antes de subir ao palco para suas performances?
Agatha: Quando estou no hotel, sempre faço uma rápida meditação antes de cada show. Apesar de estar nessa vida há 9 anos, fico muito nervosa e ansiosa quando estou prestes a me apresentar e meditar me ajuda a manter a calma e a concentração. Eu gosto de repetir para mim mesma palavras de poder enquanto faço algum gesto. Por exemplo, passo dois dedos da mão direita pela minha testa em direção horizontal e repito "Foco, confiança e tranquilidade" várias vezes enquanto repito o movimento. Durante o show, se percebo que estou começando a ficar ansiosa, repito o gesto e as palavras automaticamente vêm à minha mente. Isso é algo que também me ajuda a me acalmar. Aprendi em um curso de hipnose prática que fiz em 2016...
Revista: Como você se sente ao ver o sucesso de Haunted Hallways e sua recepção tão positiva pelo público?
Agatha: Olha, é gratificante ter o seu trabalho tão bem reconhecido. Até alguns meses atrás, o Chaos, meu álbum de estreia, era o meu mais vendido com pouco mais de três milhões de cópias. O Haunted Hallways já ultrapassou 16 milhões de cópias comercializadas mundialmente em alguns meses, ou seja, é mais que o quíntuplo do que era meu álbum mais vendido! Consegue entender a magnitude disso? É muito louco porque não parece ser verdade. Mas eu sou extremamente grata aos meus fãs antigos e aos fãs novos que se interessaram pelo meu trabalho. O sentimento que me vem, realmente, é o de gratidão.
Revista: Como você lida com a pressão de estar constantemente sob os holofotes?
Agatha: Sou uma pessoa reservada, introvertida e extremamente caseira, então dificilmente vocês vão me ver em alguma festa ou em algum outro lugar que não seja alguma de minhas casas, então honestamente não é tão difícil. Surpreendentemente não me sinto tão perseguida pela imprensa, até porque a minha vida é chata. Se tiver algum paparazzi de plantão na porta da minha casa, o máximo que ele vai conseguir fotografar sou eu de sutiã tirando o lixo pra fora. Isso já aconteceu, tá? É um caso real, hahah.
Revista: Como você enxerga sua evolução como artista desde o lançamento do seu primeiro álbum até agora?
Agatha: É uma evolução gigantesca quando paro para analisar, sabe? A minha carreira foi marcada por experimentos e tentativas, quem me acompanha desde 2019 sabe disso. Eu explorei muitos ritmos e muitos estilos musicais, principalmente o rock, já fiz country, música eletrônica, trap, heavy metal, folk, pop alternativo, etc. Desde que fiz a minha estreia, sempre deixei claro em todas as entrevistas que eu concedia que eu ainda não entendia completamente qual era o meu estilo musical, então tinha vontade de experimentar de tudo um pouco para me encontrar. Eu consegui me achar no rock, que é um gênero que me cativou bastante, mas hoje percebo que estou transicionando para o pop alternativo, pop rock. É legal de se observar essa evolução, nós como seres humanos estamos em constante mudança e eu nunca quero pegar um gênero musical só para chamar de meu. Eu simplesmente quero fazer o que tenho vontade e o que gosto, sabe? Também percebo uma grande evolução em relação a composições. Algumas são clássicas como Earthquake, Dirty Desire, Regret e Unholy, e eu as amo até hoje, mas outras eu acho tão ruins que nem parece que fui eu quem as escrevi. Uma vez em um show, um fã gritou para mim "Agatha, canta Being Free Is My Religion!", que é uma das faixas não-single do Chaos. Para começar, eu nem sabia mais a letra dessa música, e nem o ritmo, mas sabia que eu a detestava com todas as minhas forças. Algumas dessas letras mais antigas deixo de gostar com muita facilidade, mas acredito que é um processo natural do nosso desenvolvimento profissional, quando fazemos coisas melhores, as coisas antigas que não eram tão boas parecem horríveis e associar aquilo a nós dá um sentimento de desprazer muito forte.
Revista: Quais novos horizontes você gostaria de explorar musicalmente nos próximos anos?
Agatha: Eu quero explorar mais do pop rock, mas também sinto vontade de me aventurar um pouco pelo folktronica, que é um gênero que mescla elementos do folk com o eletrônico. Inclusive há uma música nesse ritmo que estou trabalhando e tem grandes chances de entrar para o meu sexto álbum, mas ainda é cedo demais para dizer isso. Talvez o AM6 ainda venha em um ou dois anos, mas a minha pretensão é conseguir terminá-lo de escrever até o fim da minha tour.
Revista: Há algum artista com quem você ainda sonha em colaborar?
Agatha: Olha, é uma pergunta muito boa. Existem artistas com quem eu adoraria colaborar como, por exemplo, a Genevive. Eu nunca conversei tanto com ela além de algumas interações no Twitter, mas sinto que temos um potencial muito grande de fazer algo incrível e eu espero que isso possa se tornar realidade num futuro breve. Adoro as músicas dela, inclusive o Twisted Twilight foi o meu segundo álbum preferido de 2027, atrás apenas do Tales From Other Trails do Stefan Lancaster.
Revista: Existe algum objetivo pessoal que você ainda não alcançou, mas que está ansiosa para realizar?
Agatha: Existe. Tenho vontade de me casar e ainda não aconteceu, mas está tudo caminhando para dar certo nos próximos anos.
Revista: O que seus fãs provavelmente não sabem sobre você que você gostaria de compartilhar?
Agatha: Complicado pensar em algo assim... Mas aí vai uma curiosidade completamente aleatória sobre mim: sou extremamente problemática com comida. Não é todo tipo de alimento que consumo, detesto qualquer coisa que tem a textura de folha como alface ou couve, não gosto de carne de boi e nem de peixe, e não como todas as partes do frango e do porco. Se me convidarem para almoçar algum dia, tem mais chances de acertarem se comprarem uma pizza. Tô falando sério...
Revista: Como você imagina sua carreira nos próximos cinco anos?
Agatha: Ah, que pergunta boa. Nos próximos cinco, pretendo ter lançado pelo menos mais dois álbuns e ter feito uma nova turnê, hahah. Espero fazer novas colaborações com artistas que eu gosto, participar de mais festivais como o Rock in Rio que participei esse ano, e, principalmente, quero ganhar um AOTY no Grammy. Não sei ainda qual vai ser o álbum, mas eu quero repetir o feito do Forget Me Not.
Revista: Se pudesse dar um conselho à jovem Agatha, antes da fama, o que diria?
Agatha: Eu diria... Só continue fazendo o que está fazendo que vai dar certo. Não gostaria que nada na minha vida fosse apressado, acredito que tudo ocorreu no tempo certo e da maneira que deveria ocorrer, e estou satisfeita com a minha jornada e com a minha posição atual. Também sinto que ainda há muito mais para viver e conquistar, pois a vida é uma constante de aprendizados, e se eu não tivesse aprendido o que aprendi através dos erros que cometi no passado, provavelmente não estaria aqui hoje com o álbum mais bem vendido do ano e uma carreira bem sucedida.
Revista: E o que a Agatha Melina de 10 anos atrás diria sobre a Agatha Melina de hoje?
Agatha: É difícil responder a isso... Provavelmente ela ficaria orgulhosa, sou quase tudo o que eu queria ser há 10 anos. Estou em um relacionamento estável, com uma carreira bem sucedida, concluí a minha faculdade, sou dona de minha própria gravadora... Ela diria que está orgulhosa de mim.
Revista: Mudando de assusnto, existe alguma peça de roupa ou acessório que você considera indispensável no seu guarda-roupa?
Agatha: Acredito que todos saibam disso, mas a minha peça de roupa favorita são botas pretas de couro. Acho que tenho pelo menos uns cinco pares, mas se somar o que tive em toda a minha vida, provavelmente passa de vinte.
Revista: Existe alguma tendência atual que você não gosta ou acha que não combina com você?
Agatha: Sabe algo que eu acho extremamente brega? Cropped. Não sei se é porque não funciona comigo, mas não consigo ver beleza nesse tipo de peça e muito menos sentido em usar. Talvez essa seja uma opinião bastante polêmica.
Revista: Existe alguma peça de roupa que você costumava usar e que hoje nunca mais usaria?
Agatha: Existe... Eu já usei casacos de pele, e hoje jamais usaria novamente. Além de existir toda a questão de meio ambiente e crueldade animal que eu desaprovo completamente, não acho que sejam tão bonitos assim. Muitas vezes são exageradamente grandes e não combinam com qualquer peça de roupa. Eu usei um desses na minha primeira viagem para Paris e deixo essas fotos bem guardadas no fundo de um baú debaixo da minha cama pois sinto que eu estava muito feia.
Revista: Quais são suas cores preferidas na hora de se vestir?
Agatha: Preto. Gosto também de branco. Hum... Acho que vermelho também combina comigo. E azul.
Revista: Como você lida com as expectativas do público em relação ao seu estilo e a pressão para estar sempre impecável?
Agatha: Definitivamente é algo que eu não consigo me importar tanto quanto talvez deveria, sendo sincera. Sou o tipo de pessoa que preza o conforto acima de tudo na hora de me vestir, então não vivo com essa pressão de estar sempre impecável, acredito que essa pressão existe, tanto internamente quanto externamente, e isso é inevitável, mas eu prefiro não viver com ela e continuar priorizando o meu conforto. Sempre que um pensamento negativo me vem sobre a minha aparência, eu aplico um pensamento reverso: "pelo menos estou confortável e é isso que importa".
Revista: O que mais te surpreende sobre a indústria da moda, agora que você se envolve mais com ela?
Agatha: Honestamente o que mais me deixa surpresa é a toxicidade. Eu sabia que a indústria da moda é tóxica, principalmente para modelos, pois instiga a busca por um corpo perfeito que é irreal. Acho que a moda é algo que deve funcionar para todos os tipos de corpos e de pessoas, então me envolver com essa indústria me permite explorar essas brechas e fazer a minha parte para tentar corrigir esses problemas. A coleção que desenvolvi com a PRADA, a Chaos Collection, não possui tanta variedade de peças, mas as peças que estão inclusas na coleção abrangem diversos tamanhos e estilos e eu acho legal que exista essa inclusão. Não tem nada mais frustrante do que comprar uma roupa pela internet e descobrir que ela não serve tão bem em você quanto parecia, isso não ocorre na Chaos Collection pois você pode consultar todas as medidas dos diferentes tamanhos de peças para escolher a melhor para o seu corpo. Muitas vezes as mulheres plus size têm uma aba em lojas virtuais de roupas ou uma seção em lojas físicas exclusiva para moda plus size. Eu simplesmente não entendo o motivo de não ser tudo junto com as devidas variações de tamanho. Sei que o que estou fazendo representa uma parcela muito pequena da gigantesca indústria da moda, mas eu fico contente comigo mesma de ao menos estar contribuindo de alguma forma.
Revista: Para finalizar nossa entrevista, qual recado você gostaria de dar para os seus fãs neerlandeses?
Agatha: Pessoal, muito obrigada pelo carinho e pela energia que vocês deram no meu show. Senti cada coração batendo em uníssono com o meu e foi um dos meus concertos favoritos da The Haunted Hallways Experience até agora. Espero vê-los novamente em um futuro próximo. Agradeço o apoio de vocês, Chaotic!
[Divulgação para Echoes e Hostage]