[US] Chelsea dá declaração sobre quebra de contrato
Aug 28, 2024 17:24:32 GMT
Post by vini on Aug 28, 2024 17:24:32 GMT
Em uma declaração que pegou todos de surpresa, a Rocket Records havia anunciado o fechamento de sua subsidiária norte-americana, a Rocket America, no início de maio de 2028. A decisão, que pegou de surpresa tanto os funcionários quanto os artistas vinculados à gravadora, marcou o fim de uma era para a Rocket America, uma das principais forças motrizes da música nos Estados Unidos. A Rocket America foi responsável por lançar e promover carreiras de diversos artistas de renome. Durante anos, a subsidiária desempenhou um papel crucial na expansão do catálogo da Rocket Records em solo americano, consolidando a marca como uma potência global na indústria fonográfica.
O fechamento repentino foi atribuído a uma combinação de fatores, incluindo a crescente concorrência no mercado digital, mudanças no comportamento do consumidor e desafios financeiros exacerbados pela volatilidade econômica recente. Fontes próximas à empresa indicaram que a decisão, embora dolorosa, foi estratégica, permitindo que a Rocket Records concentre seus recursos em mercados emergentes e na reestruturação de suas operações globais. Com essa demissão em massa, 17 artistas ficaram sem gravadora por um período indeterminado, o que gerou incertezas sobre o futuro de suas carreiras. Muitos desses artistas já estavam no meio de projetos importantes, incluindo lançamentos de álbuns e turnês, o que tornou a situação ainda mais crítica.
Após o fechamento da Rocket America, Owen Farrell entrou em contato com alguns artistas que ficaram desamparados, ao mesmo tempo que combinava um acordo societário com Tieta, CEO da Caju Labs, gravadora do mercado latino e americano. Ele ofereceu contratos através de suas novas subsidiárias, a Cheetah Studios e a Lotus Entertainment dentro da Caju Labs, garantindo que os projetos em andamento pudessem ser concluídos sem maiores interrupções. E agora, quase cinco meses depois, a seguinte notícia saiu na BBC: "CRISE RELAMPAGO: Rocket America Anuncia Retorno Triunfal Após Quase Falência." Após um período de incertezas, em que a Rocket America passou por dificuldades financeiras que levaram ao fechamento temporário da gravadora no território norte-americano, a empresa anunciou que está de volta, pronta para retomar suas operações. A Rocket America não só planeja retomar as atividades com uma nova estratégia de negócios, mas também reconquistar a confiança de seus parceiros e artistas.
Segundo a matéria, a crise que levou à falência temporária da Rocket America foi resultado de uma combinação de fatores financeiros e estratégicos que culminaram em prejuízos significativos para a subsidiária. De acordo com fontes internas, a empresa acumulou um déficit de aproximadamente 100 milhões de dólares ao longo de dois anos, principalmente devido a uma série de decisões malsucedidas e a um mercado em rápida transformação.
Entre os principais motivos que contribuíram para a crise na gravadora, destacam-se a aquisição e manutenção de artistas de alto custo. A gravadora fez uma série de contratos milionários com novos artistas emergentes, apostando que eles se tornariam os próximos grandes nomes da música. No entanto, alguns desses artistas não atingiram as expectativas de vendas, gerando um retorno bem abaixo do esperado. Essa estratégia equivocada resultou em perdas de aproximadamente 55 milhões de dólares. Além da gravadora ser casa para os dois maiores artistas do mundo, o italiano Lucca Lordgan e a superstar latina Sofia, que possuem tratamento exclusivo, o que acaba gerando gastos exorbitantes para o cofre da gravadora. Para além disso, a Rocket America manteve altos custos operacionais, incluindo despesas com escritórios luxuosos e salários elevados para a equipe executiva, que não se justificavam em um cenário de receitas em queda. Essas despesas adicionais somaram cerca de 25 milhões de dólares ao prejuízo total. Esses (e outros) fatores combinados levaram a um colapso financeiro que culminou no fechamento temporário da subsidiária em maio de 2028. No entanto, com uma reestruturação cuidadosa e a injeção de capital estratégico, a Rocket America anunciou seu retorno ao mercado norte-americano, prometendo uma abordagem mais sustentável e adaptada à nova realidade do setor musical, 5 meses depois do seu fechamento, mas isso não acaba por aqui.
De acordo com fontes oficiais, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) e o Federal Bureau of Investigation (FBI) estão conduzindo uma investigação abrangente sobre alegações de que Owen Farrell, junto com executivos de alto escalão da Rocket America, teriam envolvimento em esquemas de lavagem de dinheiro. A investigação se concentra em transações financeiras suspeitas realizadas durante e após o período de crise financeira que levou ao fechamento temporário da Rocket America. A investigação começou após uma denúncia de um produtor coreano que não quis se identificar de irregularidades financeiras, que apontou para possíveis manipulações de contratos e movimentações de grandes somas de dinheiro através de empresas fictícias e contas offshore em paraísos fiscais.
Até o momento, os CEOs da Rocket Records Christian e Elliot , que também ocupam posições de destaque na Rocket America, ainda não foram oficialmente mencionados nas investigações. A ausência de suas menções até o momento deixa algumas perguntas no ar sobre seu possível envolvimento ou sobre como a responsabilidade será atribuída entre os líderes da empresa. Em resposta às alegações, Owen Farrell e outros executivos da Rocket America emitiram declarações negando qualquer envolvimento em práticas de lavagem de dinheiro e afirmaram estar colaborando totalmente com as autoridades para esclarecer a situação. Farrell enfatizou que as acusações são infundadas e que está comprometido em manter a transparência em suas operações. Um ponto particularmente controverso da investigação é o valor de 75 milhões de dólares pago por Owen em maio de 2028 na compra de parte da sociedade da Caju Labs. Há suspeitas de que esse montante possa ter sido financiado com dinheiro desviado da Rocket America. Os investigadores estão examinando se os fundos utilizados para a aquisição dessa fatia societária tiveram origem em movimentações financeiras irregulares dentro da Rocket Records, ou não. Em uma de suas entrevistas recentes, Chelsea Smith, a voz de Truck Stop Angels, uma das maiores estrelas associadas à ex-Rocket America, declarou que não tinha conhecimento sobre o caso de investigação envolvendo Owen e os executivos da gravadora. Ela afirmou que estava surpresa com as alegações e que, até o momento, não recebeu informações que ligassem sua carreira ao suposto desvio de fundos ou à lavagem de dinheiro. Chelsea ressaltou que está focada em sua música e que confia que as investigações esclarecerão a situação. A cantora, que está em processo de divulgação do seu mais novo single “Overtime” teve uma performance na Times Square orquestrada pelo então manager que cumpre prisão preventiva até que seja feita a audiência.
Chelsea: Eu realmente estou surpresa com tudo isso. Até agora, eu não sabia de nada sobre essas acusações envolvendo a Rocket… a Caju e o Owen. Não tenho noção sobre como isso pode me afetar ou sobre qualquer irregularidade que possa prejudicar os meus colegas de gravadora. Tudo o que eu sei é que estou concentrada na minha música, em divulgar Overtime e confio que tudo vai se esclarecer logo. Meu foco é continuar fazendo o que eu amo e dar o melhor para os meus fãs e deixar que o jurídico faça sua parte.
Na manhã de hoje, a Suprema Corte dos Estados Unidos determinou o fechamento permanente das subsidiárias Cheetah Studios e Lotus Entertainment da gravadora Caju Labs. A decisão encerra definitivamente o vínculo de Owen Farrell com a Caju Labs e a sua empresa Wildcard Entertainment, Owen está preso provisoriamente até o fim das investigações, seguindo as investigações sobre lavagem de dinheiro e irregularidades financeiras que envolveram as operações das subsidiárias adquiridas por Farrell. A decisão da corte chega após uma série de alegações e investigações detalhadas que levantaram sérias questões sobre a origem dos fundos usados para a aquisição das subsidiárias e as práticas financeiras associadas. Com o fechamento das subsidiarias, Owen Farrell perde seu papel ativo na estrutura da gravadora, e a medida reflete um esforço para reverter os impactos das irregularidades financeiras que foram encontradas. Em breve a assessoria de Owen e a Wildcard Entertainment devem anunciar novos nomes para ocupar o cargo que antes era de Farrell. Owen se formou em Administração de Empresas na Universidade de Harvard, onde se destacou em cursos de Finanças e Estratégia Empresarial. Durante seu tempo em Harvard, ele foi membro ativo do clube de música da universidade, o que alimentou sua paixão pela indústria musical e proporcionou uma base sólida para suas futuras empreitadas.
De acordo com a decisão do STF, em Brasília, os artistas da divisão latina da Caju Labs (Cheetah Studios) deverão manter seus contratos com a gravadora, são eles; Tieta, Rique, Lia Falcone, Bru, Icaro, Prih, Daya, Victoria, Dudu, Vittor, Valencia, Lianna, Awa, Zara Montenegro, e o duo TROPICO. Essa medida foi adotada para garantir a continuidade das operações da seção latina da empresa e proporcionar estabilidade para os artistas que estavam na região. A decisão reflete a intenção do tribunal de preservar a integridade dos contratos e apoiar a continuidade dos trabalhos desses artistas na América Latina. Por outro lado, os artistas da seção norte-americana da Caju Labs (Lotus Productions) como Alec Bradshaw, Chelsea Smith e Damien Hardwell enfrentam uma situação diferente. O STF determinou que os contratos com esses artistas sejam rompidos, com uma multa rescisória individual de 10 milhões de dólares paga pela gravadora. Em um comunicado oficial, o Ministro Alexandre de Moraes, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), comentou a recente decisão sobre os contratos dos artistas da gravadora brasileira.
Alexandre de Moraes: Reafirmamos nosso compromisso com a justiça e a equidade no tratamento de todos os envolvidos, e esperamos que essas medidas ajudem a minimizar os impactos adversos sobre as carreiras dos artistas e a promover uma resolução justa e eficaz para todos os artistas que foram lesados por essa investigação.
Esse valor será destinado como ajuda de custo para manter os artistas nesse período de transição contratual, semelhante a uma indenização e compensação financeira enquanto esses artistas se tornam independentes. Paira no ar a dúvida se isso vai afetar as atuais eras em desenvolvimentos, como por exemplo a era “Mother Road” de Chelsea, que só esse ano passou pela Rocket America, Caju Labs e agora está independente. Não só ela, mas também Alec Bradshaw está em processo de produção de seu novo álbum e não há uma certeza sobre quais selos serão responsáveis sobre esse disco. Até o momento nenhuma negociação de outras gravadoras foi feita, mas é esperado que os artistas prejudicados pela ação estejam em breve sob o guarda-chuva de novas gravadoras, potencialmente de volta a sua casa de origem: Rocket America.
Divulgação para Overtime e Truck Stop Angels