[EUR] Lucca Lordgan X MMSCENE
Aug 15, 2024 14:55:55 GMT
Post by jottavi on Aug 15, 2024 14:55:55 GMT
Lucca Lordgan estrela a capa da MMSCENE, da edição de setembro, onde ele fala sobre a sua carreira de cantor e modelo, sua relação com a Moschino e a sua vida pessoal, tanto indo para o lado acadêmico quanto familiar. O italiano também veste peças da marca Moschino. Leia:
Lucca Giordanno Lordgan, ou como todos nós o conhecemos, Lucca Lordgan, é nosso modelo de capa preeminente que é conhecido internacionalmente por estrelar campanhas para a marca Moschino, sem contar a sua potência como cantor e estrela do pop mundial. Lucca, quando tinha 18 anos, foi apontado pela Vogue britânica como um dos modelos de passarela mais bonitos de todos os tempos.
Lucca começou sua carreira de modelo aos 16 anos, quando estava em um aeroporto, viajando para uma viagem escolar. Um recrutador o viu, o achou com um ótimo perfil para ser modelo, e então, fez a proposta. Um mês depois, ele havia fechado contrato com a agência de modelos e continuou atuando de modo que pudesse o ajudar a finalizar os seus estudos. Ele é considerado um dos modelos masculinos italianos mais bem-sucedidos de sua geração.
Nos encontramos com Lucca em Londres e tivemos a oportunidade de entrevistá-lo…
Uau, você tem estado ocupado... onde você está agora? E como você está?
Atualmente estou em Milão. Simmm! Graças a Deus estou vivendo um momento muito bom da minha carreira, alcançando o que sempre sonhei e trabalhando duro para continuar realizando todos os meus sonhos como modelo e cantor. Sou muito grato pelo que tenho agora, isso me faz sentir mais motivado a continuar mais forte no meu caminho. Ainda mais por sempre estar fazendo shows, gravando vídeos, e diversas outras coisas, mas fico tão feliz quando sou contatado para ser capa de revista novamente, porque isso me lembra muito de quando eu estava no início, principalmente como modelo de passarela. É tudo muito incrível.
Aos 16 anos, você começou sua jornada na indústria da moda. Como foi seu primeiro encontro com seu agente? Como você se sentiu?
Foi muito estranho para mim, porque sou do interior e estava acostumado a trabalhar apenas com animais na fazenda e lidar com pessoas descomplicadas. Quando conheci meu agente, ele me disse que eu iria viajar o mundo trabalhando como modelo. Parecia tão distante de tudo que eu poderia imaginar, eu nem sabia o que era moda... Minha mãe na verdade estava mais confusa do que eu, ela não queria que eu a deixasse, mas foi uma ótima oportunidade. Primeiro achamos que não era verdade, porque soou de um modo tão espontâneo e inesperado, em um aeroporto, um estranho chegar e me dizer que eu era bonito e que fazia o perfil de um modelo, era como um golpe. Mas depois que conversamos bem e procuramos tudo da maneira certa, vimos que realmente era algo legítimo, e pensei “por que não?”.
Qual é a sensação de ser nomeada um dos modelos de passarela mais bonitos pela Vogue britânica da atualidade?
Fiquei surpreso, mas concordei com eles... (risos). Sinto muita falta de estar em uma passarela de novo, a última vez que isso aconteceu foi em 2025, quando eu consegui conciliar minha carreira musical e da moda no “fashion day”. Já hoje, as únicas que eu ando são as dos meus shows, que com certeza, tem uma proporção muito maior, mas não é como as passarelas de modelos.
Você sentiu a pressão de fazer tanto sucesso quando vai a testes?
Cada vez que fazia um casting, sempre parecia que era a primeira vez. Fico tão nervoso... Quando minha carreira começou, não foi tão fácil, e muitas vezes ouvi "Não" de clientes e vi muitas oportunidades voando para longe, muitas portas se fechando diante dos meus olhos, e minha agência perdendo a esperança em mim. Mas agora, é meio que mais simples, como se não precisasse fazer diversos testes ou coisas do tipo, acho que eu criei e estabeleci uma carreira neste ponto, então… E mesmo agora que já fiz tantos projetos excelentes, e tenho muita experiência, sempre fico nervoso, porque acho que o cliente vai me rejeitar, mesmo com pessoas falando para mim “você é o Lucca Lordgan, eles nunca rejeitaram a sua proposta”, mas a insegurança sempre acaba alcançando, é uma coisa inevitável e que terei que conviver por um bom tempo. Eu tive esse trauma, eu acho: ainda não me sinto confortável indo a castings...
Você tem uma abordagem muito positiva e humilde à vida, de onde vem isso? Como você mantém sua positividade em uma indústria tão competitiva?
Eu vim de uma família muito simples e de uma vida simples na Itália. Eu também ajudava meu pai em diversas coisas, seja em venda, ou pescar peixes nos rios de Siracusa, eu fazia de tudo mesmo, e você sabe, quando você pesca você tem que esperar muito tempo para pegar um, durante esses momentos eu ouvia histórias filosóficas do meu pai e de outros homens mais velhos, e a sabedoria deles me fazia pensar sobre o significado da vida. Também da minha mãe, que é uma ótima pessoa que me ensinou valores na vida com base em sua religião. Mas a religião dela nunca me afetou ou me desrespeitou, muito pelo contrário, minha mãe sempre me apoiou, e mesmo que coisas que eu faço e o que eu sou possa ir contra o que a sua religião diz, ela sabe que eu tenho um coração bom e que isso é muito mais importante do que palavras ditas por pessoas que querem apenas julgar e ditar a sua vida. Quando comecei a viajar como modelo e a observar todos os tipos de pessoas e culturas diferentes de todo o mundo, adquiri uma filosofia mais ampla que me lembra da minha posição neste mundo como ser humano... Não irei mentir, sou muito ambicioso e quero sempre ir mais fundo, seja na minha carreira, no meu conhecimento, mas eu tenho a certeza de que não vale a pena certas coisas. Não vale a pena ir em público xingar uma pessoa por discordância, não vale a pena surtar nas redes sociais por ter perdido um prêmio, isso não deveria valer a pena, ainda mais porque outras opiniões existem e outras pessoas também são importantes e merecedoras, porque o mundo não é apenas o que eu faço. É um coletivo. Talvez por eu ter vindo de baixo, não tendo tanta valorização em diversos pontos, isso criou uma certa humildade na minha mente e personalidade, mas sei que pessoas egóicas e totalmente focadas em si mesmo nunca irão admitir certos tipos de coisa ou de comportamentos, mas eu não sou assim. Tenho frustrações, tenho expectativas, tenho sonhos, mas também sei onde começa e acaba a minha importância no mundo.
Você prefere ser modelo ou cantar? Se você tivesse que escolher apenas uma dessas carreiras pelo resto da sua vida, qual você escolheria?
Essa é uma pergunta muito difícil que ainda não sei como responder. Esses dois tipos de trabalho são semelhantes, mas tão diferentes ao mesmo tempo. Adoro a liberdade que a modelagem me dá, adoro os amigos e as pessoas que conheci através dela, as oportunidades que tenho de viajar e trabalhar ao redor do mundo. Também adoro os desafios que a música me dá, ela sempre me questiona sobre o quão bem eu me conheço, meus limites, meus sentimentos e conhecimento da vida… Eu acho que é muito difícil você ser cantor sem ser modelo, e que também ser cantor sempre foi o meu sonho inicial, mas me apaixonar pela modelagem foi algo inesperado e incrível, eu não consigo escolher, porque tudo é muito “Lucca Lordgan”.
Conte-nos sobre ‘Sunset’. O que fez essa música surgir e o que aconteceu para ela ser uma das maiores canções da sua carreira?
‘Sunset’ é uma faixa incrível. Ela surgiu de um momento no pôr-do-sol. Estava eu e um cara, nós conversamos, nos abrimos, fomos totalmente sinceros, e então compartilhar aquele momento com uma pessoa era importante para mim, então pensei em registrar essa intimidade em uma música. Esse tipo de abordagem sensível nem sempre é vista em diversas músicas minhas, mas quis trazer esse tipo de sentimento para uma faixa como ‘Sunset’.
Conte-nos sobre sua experiência mais incrível como modelo até agora.
Com certeza minha primeira campanha de fragrância da Moschino, a “ToyBoy”, antes mesmo de existir a minha própria versão do perfume.
Era um sonho meu e quando me convidaram para fazer parte disso, eu simplesmente não conseguia acreditar. Quando chegou o dia da filmagem, tivemos que voar para Los Angeles e filmamos em um estúdio de Hollywood, com tantas pessoas trabalhando no set. Eu me senti como uma estrela de Hollywood. O dia estava tão lindo, o humor de todos, o sorriso, minha excitação e as boas vibrações dos meus colegas, foi mágico. Tivemos tantos desafios no set que o tornaram ainda mais emocionante. Quando terminamos, sentimos que o dia passou muito rápido, mas na verdade passamos mais de 18 horas filmando. Eu estava suando e tão cansado, mas tão satisfeito. Foi ótimo poder conciliar o projeto com o lançamento de ‘How I Love’ e até mesmo do LES HOMMES, porque a Moschino tem esse tipo de magia, de exalar a liberdade e identidade própria. Até agora o melhor trabalho que fiz... Agora, eu tenho a minha própria fragrância em colaboração com a marca, então é tudo muito incrível. Quem quiser comprar, pode ir, é bem cheiroso, eu garanto.
Você já fez praticamente de tudo, menos atuar. Qual seria seu papel de ator e modelo dos sonhos, caso pudesse?
Eu adoraria trabalhar como ator para uma produção internacional, talvez em Hollywood, talvez em Londres ou na Europa. Talvez trabalhando para a Netflix ou para a Disney, Universal Studio, quem sabe! Mas, sendo sincero, eu amo musicais, amaria atuar em algum, seja na Broadway ou em um filme mesmo. Entendo que não tenho uma ótima capacidade para atuar, mas posso estar sempre estudando e aprimorando minhas habilidades. A era LES HOMMES foi totalmente visual e cinematográfica, com diversos clipes, short-films, music films, e outras coisas, eu gosto de experimentar e me jogar em coisas novas, sou um verdadeiro aventureiro, e participar de uma produção musical seria uma das minhas melhores aventuras, com toda certeza. Já recebi propostas, não para musicais, mas para cameos ou filmes, só que quero fazer isso quando estiver cem por cento preparado, e quando conseguir achar um espaço na agenda, é claro. (risos)
Quanto à modelagem, eu gostaria de fazer outra campanha de fragrância, mas já estou realizando esse sonho atualmente. Eu tenho sonhos infinitos, se eu pudesse contá-los todos, eu usaria todas as páginas desta revista e também da próxima. O que eu já conquistei? E o que mais eu posso conquistar? Isso é só o começo!
O que você acha que está em falta hoje em dia na indústria, seja musical, ou de modelagem?
Olha, depende muito do ponto de vista. Talvez no sentido de indústria, não falte nada, o que está agora está ótimo, há diversas movimentações de dinheiro e as pessoas percebem o que são mais rentáveis, mas sobre no sentido de relação entre arte, falta muitas coisas, de verdade. Sobre a modelagem, eu estou um pouco fora e nem sempre acompanho tudo o que posso, então seria desrespeitoso dizer o que falta só por eu não ter um conhecimento total, mas sobre a música, que estou muito mais imerso, falta atitude. Porra, opa, desculpa o xingamento, mas onde que estão as divas? Onde estão aquelas pessoas com personalidade forte, que se impõem, que tem uma musicalidade e identidade completamente incríveis? Onde estão as pessoas com atitudes? Digo, não precisa ser necessariamente mulheres, eu concordo muito que homens podem ser divas, e é meio egocêntrico de dizer isso, mas eu me considero uma diva. Tenho muito o que melhorar, mas me vejo com diversos traços desse tipo de personalidade. Cadê a força dos artistas? A maioria está sempre com uma abordagem tão limpa, tão sutil, tão enlatada, que soa tudo o mesmo. Sempre disse isso para algumas pessoas e não sei se já falei publicamente, mas a Harmon Moore é necessária para a indústria musical. Qual foi o último álbum Pop como o Clueless que vocês viram? Talvez em 2015, por aí, de lá até hoje, não vemos mais essa abordagem. É sobre ser divertido, é sobre ser forte. Se a Harmon continuar com essa musicalidade, pode ser sim uma artista incrível, principalmente pela carência de cantores da canção pop. Sei que não sou a pessoa principal para falar disso, mas sinto falta de pessoas pretas ou até mesmo latinas na indústria. É tudo muito desfocado e completamente nichado. Fico triste que lutamos tanto por diversas coisas, mas no fim, acabamos parando em uma situação completamente confortável onde ser monocromático e conceitual é o ideal. E não tem nada a ver com ser alternativo, eu vim do pop alternativo, e temos a Plastique Condessa como um dos maiores exemplos de personalidade forte e presente. Ela tem identidade, ela é uma mulher enorme, e é do mundo alternativo. Gênero não deveria ser um fator limitante e conceito não deveria ser utilizado como a principal forma da sua música. Você está ouvindo canções ou conceitos? Ou melhor, você está ouvindo canções por elas serem boas ou conceituais? Porque sabemos que ser conceitual não garante qualidade. Mas são diversas coisas que estão em falta na indústria musical atual que sempre acabamos vendo as mesmas e mesmas pessoas. Precisamos de renovação, precisamos de coisas refrescantes, precisamos do pop de verdade.
Algum conselho sobre modelos que estão começando? Qual foi a lição mais valiosa que você aprendeu ao longo de sua carreira até agora?
Tente entender esse negócio, as pessoas que trabalham nele, as histórias sobre moda, conheça modelos que fizeram seu nome nessa indústria. Seja paciente porque no começo não é fácil, há muita espera e rejeição até você conseguir os empregos. Você tem que investir muito na sua carreira e estar preparado para viver longe da sua família por temporadas. Seja saudável de corpo e mente, pratique esportes, leia livros, siga e observe como grandes modelos se apresentam, estude novos idiomas, invista em cursos de atuação, teatro e dança. Eu sinto que a modelagem exige muito de novos talentos, mas lembre-se, não se trata apenas de ser bonito ou bonita, você tem que ter algo mais, você deve ser versátil e quando conseguir o emprego, dê 200% para torná-lo o mais agradável, divertido, bonito e honesto possível. Aprendi que esse trabalho geralmente dá aos modelos muita confiança, poder, ego e dinheiro. O conselho mais importante que eu daria é nunca deixar o ego, a fama, o dinheiro comprarem sua alma. Seja sempre humilde, sempre educado e gentil com os outros. Ninguém é mais especial do que ninguém. Somos todos iguais. Quem você é, também aparecerá em seu trabalho. Se por acaso você sentir um dia que algo mudou dentro de você para o mal, volte para sua casa, fique alguns dias com seu pessoal e coloque os pés no chão novamente. Este mundo está cansado de pessoas egoístas, não há mais espaço para esse tipo de pessoa. Devemos fazer parte da mudança que queremos ver no mundo. Nosso trabalho tem muita importância para a sociedade: não somos apenas "modelos", mas também somos modelos.
Como todos os comentários e críticas afetaram você? Você estava de volta à Itália com a família quando ocorreu aquele momento em 2026, que você recebeu ataques com cunhos religiosos.
No começo da crise eu estava com muito medo. Eu sentia que o mundo ia acabar. Eu estava em Milão, e nós tive que parar tudo e voltar para a minha casa (no meu caso, para Siracusa), então eu fiquei lá com meus pais e família por um bom tempo. Minha mãe e meu pai não podiam ir trabalhar e no começo eu conseguia cuidar deles. Eu tenho que confessar que fiquei um pouco entediado no primeiro mês sem trabalhar ou viajar, mas então eu percebi que eu realmente precisava dessa pausa, por tanto tempo eu estava ocupado demais para passar tempo no lugar onde eu nasci e com meu povo. Desde que eu comecei a modelar eu nunca parei, eu estava indo para todos os lugares, fazendo de tudo, e então o mundo parou. Eu simplesmente amei ficar com meus pais e meus familiares novamente e ouvir suas histórias e lembrar que eles são tudo o que eu tenho, eles são minhas raízes, minhas origens. Também utilizei esse tempo para retornar a minha faculdade. Eu havia a começado logo quando finalizei o ensino médio em 2021, e estudei até 2024, mas no último semestre, tive que parar, já que iria começar a minha carreira de cantor e a modelagem estava muito mais forte quando eu cheguei aos 20 anos, já havia diversos contratos que eram complicados de continuar em um local só. Então, em 2026, eu consegui entrar em contato com a mesma faculdade que eu fazia antes e retomei o curso de Música e Produção em Roma, e me formei antes de iniciar mais uma nova turnê. Foi divertido, mesmo que eu tenha perdido a boa parte de estar em um local público como uma sala de aula presencial, mas o estudo é uma coisa importante que todos devemos fazer. Estou cada vez mais focado em minha produção, mas nem tanto para os outros, mas para mim. Sei tocar diversos instrumentos, como piano e guitarra, então isso me auxilia cada vez mais. Também convivo com diversos produtores, o Caleb, o Apollyon, o Rhys, todos eles me ajudam em diversos pontos para que eu possa melhorar cada vez mais, e estou feliz com o meu progresso. Quem sabe eu não começo produzindo algo para outros artistas?
Qual é o seu lugar favorito para visitar e onde morar?
Eu sempre gosto de ir a Londres. Adoro passar um tempo lá, encontrar meus amigos, andar pela cidade, visitar museus e ir ao teatro. Tenho uma conexão tão boa com este lugar. Londres me recebeu tão bem quando me mudei para lá pela primeira vez para trabalhar e aprendi muito. Conquistei tantas coisas neste lugar. Londres me faz acreditar que tudo o que desejo é possível! Mas a minha Itália é linda, eu não consigo desapegar dela, é tudo tão “Lucca” lá, não dá, acho que está em meu sangue.
Você ama ciclismo? Conte-me mais sobre sua paixão relativamente nova.
Sempre amei pedalar desde os 5 anos de idade, mas não tinha uma bicicleta própria, minha família nunca teve condições de me dar uma, então sempre pegava emprestada a bicicleta de um amigo para pedalar. Eu era obcecada por ela. Os anos passaram, voltei para casa em Siracusa então comprei minha primeira bicicleta. Meu primeiro sonho! Comecei a pedalar todos os dias durante o tempo que estava afastado da música, pelas montanhas e florestas da minha cidade natal, explorando as cachoeiras e a selva, me diverti muito. Isso me ajudou com minha ansiedade, a ficar em forma (perdi 6 quilos em 3 meses), ajudou a elevar meu espírito e me permitiu me sentir livre. Agora percebo que posso ter ido longe demais, pois pedalei mais de 5.000 km em 5 meses, o que é um número ridículo para um iniciante como eu. Dito isso, agora eu não conseguiria sobreviver sem o ciclismo na minha vida, é um novo estilo de vida... Vão comprar bicicletas, pessoal, e vamos ajudar o mundo! Hoje, dificilmente consigo pedalar, mas eu ainda adoro. Nem sempre compartilho muito sobre as minhas jornadas no ciclismo, porque isso é como se fosse um momento meu, mas quem sabe não começo a compartilhar alguma coisa ou outra a partir de agora?
Qual é sua motivação na vida?
Dar uma vida confortável à minha família; Realizar todos os sonhos da minha mãe. Quero dizer a ela que ela não precisa mais trabalhar e dar a ela uma casa linda com jardim; Pode até não parecer, mas desejo muito me casar e ter uma linda família; Ter minha própria fazenda com meus animais, meus filhos correndo por ela, ter o mar perto de mim, onde posso nadar e pescar todos os dias até ficar velho; Ensinar meus filhos a serem seres humanos melhores e vê-los crescer e se tornarem grandes pessoas; E ser feliz e possa fazer arte até o dia da minha morte...
[DIVULGAÇÃO PARA SUNSET E HONEYMOON]
[CF - MOSCHINO]