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Post by Ramprozz on Jul 6, 2024 23:04:12 GMT
LINEUP DE HOJE: PALCO SUNSET: Apollyon Gen Lip Claire Camaraderie
PALCO MUNDO: BELLA Plastique Condessa Agatha Melina
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Post by Ramprozz on Jul 6, 2024 23:07:58 GMT
Abrindo o primeiro dia do palco Sunset do Rock In Rio, Apollyon é o responsável por dar o pontapé inicial no festival com seu show. Com o palco ainda completamente em silêncio, uma contagem regressiva começa no telão, contando de 100 até chegar em 0.Quando a contagem se encerra, o telão começa a piscar, enquanto a imagem começa a ser rasgada, formando o nome de APOLLYON em letras maiúsculas, arrancando muitos gritos do público.
Brendon entra no palco, carregando uma guitarra em seu pescoço, tentando parecer sério, mas sem conseguir conter seu sorriso em ver um público tão grande. Assim que chega em frente ao microfone, ele começa a dedilhar a guitarra, começando a tocar alguns acordes. As notas vão se tornando cada vez mais familiares, até que se revela ser o começo do instrumental de Sidelines, música de Harmon Moore em parceria com ele, mas agora, não só performada somente por Brendon, mas também, num arranjo mais rock, mediado para a ocasião.
A música começa lenta, realmente aquecendo o show aos poucos. No pré-refrão, Apollyon extende a nota do refrão, "I'll share with you all the thoughts", com sua voz potente ecoando, e todo o resto do instrumental parando, deixando apenas Brendon e o acorde de sua guitarra. Logo no verso seguinte, as guitarras e a percussão da banda se juntam a ele, voltando a encher a música de vida.
You'll take me to the dance tonight after that we might spend a lifetime
Confess under limelight no more waiting on the Sidelines
Depois do primeiro refrão, Brendon solta sua guitarra, e tira o microfone do pedestal, deixando a banda continuar com o instrumental para que ele pudesse caminhar pelo palco. O carisma despojado de Apollyon mostra evidentemente como, mesmo depois de tanto tempo sem performar, ele segue completamente confortável em cima do palco.
Na icônica parte do "What happened was, I held your hand", Brendon volta para o pedestal, encaixando o microfone nele novamente… e levando o pedestal consigo pelo palco, agarrado em seu corpo, como se estivesse dançando agarradinho como casais fazem. Mas logo depois, gritando com os pulmões "I'm coming back for you", ele solta o pedestal, e pega a guitarra novamente, tocando o solo, até finalizar a faixa.
Apollyon: GOOD FUCKING NIGHT, ROCK IN RIO! BOA NOITE! It’s been a hella long time since I saw you guys, right? I’ve played here in Rock In Rio in 2014, and in 2019 as well… and I think in 2023 too. Goddamit, I’m not even that old, but my memory is already just like My memory is already like that of a boomer. Next time I come here, I'll start my song with "back in my time…" It’s a huge fuckin pleasure to play for you all tonight, so let’s not waste any more time, right?
Assim que Brendon termina de falar, o instrumental de Feel On Me começa a tocar, e assim como fez em Sidelines, os sintetizadores eletrônicos são substituídos pelos acordes de sua guitarra. Apollyon não vê a minha necessidade de se "engomar" para sua performance, sendo o mais descontraído possível durante a apresentação, tendo sempre sido uma marca de suas apresentações alguma dancinha vergonhosa quando ele se empolga durante as músicas. Feel On Me é coordenada com o show de luzes do palco, iniciando um por um em tons de amarelo e azul.
O drop eletrônico da faixa é substituído completamente por um riff de guitarra, se tornando progressivamente mais intenso, ao ponto de que o último, é realizado por Apollyon de joelhos no chão, já até chegando a ficar um pouco suado.
Apollyon: FUCK! I'm already sweating like hell. I better cool off so I don't have to leave in an ambulance tonight. Well, I came here thinking a lot about how I could make today's show special for you, really fucking special! Something that wasn't like any other show I've ever done, so I trained my best, and rehearsed something for you. I'm sorry in advance for any wrong pronunciation, but your guy right here is trying his darndest. Ladies and gentlemen… João e Maria.
Tomando alguns segundos para recuperar seu fôlego, Apollyon volta a dedilhar a guitarra, começando a tocar João e Maria e Chico Buarque. Neste momento, ele toca completamente sozinho, sem a ajuda da manda, num momento mais íntimo da performance. O vocal potente dele contrasta muito com o lento MPB, e apesar do sotaque bem marcado em algumas palavras específicas, Apollyon realmente ensaiou o suficiente para a música soar bem, e ser fácil de entender o que ele cantava.
E você Era a princesa que eu fiz coroar E era tão linda de se admirar Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja, não Finja que agora eu era o seu brinquedo Eu era o seu peão O seu bicho preferido
Brendon lentamente vai empurrando o pedestal para frente com os pés para ficar mais perto do público, mas vendo que não daria muito certo, ele chama um de seus colegas de banda para vir segurar o microfone para ele. Agora, sentado na beirada do palco, Apollyon repete o último refrão, dando a oportunidade do público cantar o clássico junto com ele, e imediatamente, toda a arena do Rock In Rio unia uma só voz para cantar com Brendon.
Apollyon: This song is fucking gorgeous. Like c’mon. When I reharsed João e Maria, I got into a spiral of listening to old brazilian songs like this one, it was truly a golden age around here for music. So, even if I may have butchered a few words, I hope you all take this as my deep tribute to this amazing backstory your country has in music. Thank you so much, Brazil! Obrigado!
Apollyon se levanta, e encaixa o microfone de volta no pedestal, tomando um tempo para recuperar o fôlego. Ele dá um gole em algo que estava num copo vermelho, rindo para o público quando escuta alguém gritar "is that water?". Por fim, ele acaba tirando a camisa antes de retornar para o microfone, já bem suado.
Apollyon: Who’s ready for The Second Death! Yeahhh! No one! Weird ass song for a music festival, dumbass singer.
Brendon brinca e xinga a si mesmo quando fala de The Second Death, já que mesmo sendo sua música mais recente, definitivamente não tinha nada a ver com a sonoridade de um festival. Ainda sim, ele para em frente ao microfone e começa a cantar com a voz pesada e mais grave.
As night grows dark And winds howl loud It's time, it's time
To the ground, marked down Where souls are bound It's time, it's time
O clima era mórbido, igual o da música, mas assim que os murmúrios começam a ecoar (com o vocal de Vivien gravado, mas com os de Apollyon cantados por cima), ele volta a tocar alguns acordes de guitarra, e a percussão da banda acompanha. O instrumental parece que iria começar a crescer… até cessar novamente para o segundo verso.
Carve the faith out your face And the fate wane It's time, it's time
Through the gate, sacrifice The second death is nigh It's time, it's... time
Assim que os vocais de Vivien voltam, a banda inteira volta a tocar, inicialmente, propositalmente em compassos diferentes, uma cacofonia agoniante, até que a quebra da música estoura com tudo, num riff de guitarra extremamente reverberado e equalizado, chegando até a tremer um pouco a estrutura do palco pela potente onda de som que sai das caixas de uma vez só.
No final, Apollyon se joga no chão, tocando o acorde da guitarra com tanta força que vai se deitando para trás, trazendo o instrumento para cima de seu corpo, até a percussão cessar.
Ele fica bem ofegante, sorrindo orgulhoso por ter transformado uma música calma e mórbida em um momento potente de seu show. Ele morde os lábios fazendo que sim com a cabeça, mas sem nem se dar tempo para respirar, ele já começa a cantar e tocar Monsters, música de quando ele ainda tinha sua banda Panic! At The Disco, sendo uma música em parceria com sua falecida amiga Banshee.
Tendo sido um enorme hit no passado, principalmente na última edição que Apollyon tocou no Rock In Rio, em 2023, o público brasileiro instantaneamente começa a gritar a letra com o cantor, revitalizando Brendon imediatamente em ver tanta animação. Dali pra frente, tirando a guitarra do pescoço, e deixando a banda totalmente encarregada de tocar o instrumental, Apollyon fica bem mais livre para caminhar pelo palco, e interagir muito mais com o público. Como sempre, tratando sua saudade de forma amigável, uma foto de Banshee aparece no telão durante os versos dela, e Brendon canta os versos dela, virado diretamente para ela, assim como faziam juntos no palco quando ela ainda era viva.
O último refrão é cheio de vocais, onde Brendon e Banshee praticamente gritavam um com o outro, e agora se torna um momento onde Apollyon solta seu vocal chegando nas notas mais agudas que consegue. Assim que Monster acaba, imediatamente, Can’t You Feel Me? começa, sendo esta uma parceria que ele lançou com KJ, seu ex-marido, em 2025.
Apollyon: I really wish I could be singing this songs with the artist I’ve collaborated with. Harmon is all around the world on tour, but I really had to bring a piece of her with me, since it’s so special to me, and I really can’t thank that girl enough for sparkling the musician I had inside me again. Banshee… damn I miss her every single fucking day, but I shall not elaborate cause I don’t wanna turn this happy moment into a sad one. And KJ, also someone who taught me a lot. Since we made peace, I’ve become a different guy, I came to my senses, and even through all that shit you all know about, he’s a person I hold very dearly in my heart. So yeah, my set is almost over, but I saved my two favorite tracks for last! Let’s go!
Na versão lançada de Can't You Feel Me?, os vocais da faixa são cantados inteiramente por KJ, mas como Apollyon estava sozinho, ele canta a música inteira, e já não era a primeira vez que fazia aquilo. KJ não só trouxe os vocais na música original, como também muito de sua credibilidade artística, dando uma coreografia oficial para música quando foi lançada, e apesar de Apollyon claramente não ter o molejo na cintura para performar a coreografia sensual como Jongin faz, ele tenta seu melhor durante os passos do refrão.
Can’t You Feel Me? I’m beggin for a feeling that can kill me I know that I’m a player but believe me Feel Me Oh Can’t You Feel Me? (You got me burning and you know how)
Quando a música acaba, ele estava ainda mais ofegante e suado, mas definitivamente, extremamente feliz.
Apollyon: This next one is my last song. I really wish I could’ve played more for you all… I swear I’ll make the effort to come see your delightful faces more often here in Brazil. Muyd damn, this show was fucking amazing… I got to open the first day of the festival… AND, TECHNALLY, I’m opening for AGATHA FUCKING MELINA and PLASTIQUE FUCKING CONDESSA!... I know they will be playing on that stage over there, but don’t fucking kill my vibe! This last one is my favorite song from my repertoire, I made it when I was so fucking mad with my ex, and even though I don’t feel this things anymore, it is still a fucking dope song, and I trademarked a backflip on it, so what do you know? It was a huge pleasure, Rock In Rio! THANK YOU! OBRIGADO! MUITO OBRIGADO!
Para finalizar o show, The Feeling Is Mutual começa a tocar. A música que uma vez marcou o termino de Apollyon com KJ, e agora marca um momento divertido, satírico e muito livre em seus shows. Brendon caminha pelo palco livremente, tomando goles do copo vermelho entre os versos, sem parar de sorrir.
No refrão ele inclina seu corpo para trás, com a pele e o cabelo molhados de suor reluzindo nas luzes do palco. O sorriso de filho da puta mordendo a língua é estampado em seu rosto quando canta os versos "I hope you hate me now, cause now the feeling is mutual".
Depois do segundo refrão, ele pega a guitarra do chão e começa a tocar o solo, que não é exatamente um solo, já que o guitarrista da banda tocava junto. Eles ficam "brigando" pra ver quem toca mais alto, tudo em bom humor, até Brendon fazer sua parte preferida de qualquer vez que performa The Feeling Is Mutual. Apollyon sobe na pequena plataforma que o baterista fica, ficando de costas para o público, e da um mortal para trás, caindo em pé, imediatamente pronto para começar o último refrão.
E é assim, com a energia explosiva e lá em cima, que Apollyon encerra seu show no Rock In Rio; extremamente suado e ofegante, mas sendo aclamado por gritos de admiração e emoção.
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Post by Ramprozz on Jul 6, 2024 23:46:01 GMT
Gen Lip ROCK IN RIO SETLIST
Round and Around Movie Star Fabulous Edge Of Great Worlds Collide Leave This Aside Love Perfect Harmony Made for Love
Gen Lip pela primeira vez nos palcos do rock in rio. No palco surge uma banda sonora muito famosa e conhecida. O cenário é brilhante dando a sensação que estamos dentro de um planetário, onde Gen Lip no seu vestido branco é a estrela mais brilhante. Gen Lip surge do alto como se fosse um anjo descendo do céu, ela tem um microfone de mãos mostrando que vai soltar o gogó.
Round a Round
Uma chuva de estrelas começa a cair e Gen Lip começa a cantar, enquanto as dançarinas aparecem atrás delas fazendo uma linda coreografia. Assim que a música termina, se ouve o instrumental de Movie Star.
Round and round La-la-la-la, la, la (oh) La, la-la-la-ah-ah-ah La, la, la-la
My heart now that it has blossomed to the fullest After a bite A refreshing smile
Busy conversation, but never Your heart can't be read easily Repeat, repeat (ooh, ooh, ooh, ooh)
What is excitement? How do you answer me that you don't know but then start laughing? (ooh, ooh, ooh, ooh) An unstable space between us I'm really excited to see it or not
Oh, I'm so dizzy (dizzy, dizzy) You can hardly reduce the euphoria of this moment Run away again any minute Keep running (running) Constantly around and around and around Your own ambiguous rhythm I'll follow, my feet got twisted again on the third beat But you don't matter (matter, matter) Oh, one, two, three, breathe Still hovering around you (uh)
Movie Star
Gen Lip começa a cantar e a dançar de forma apaixonada, no segundo refrão ela entrega o microfone de mãos para uma das bailarinas e começa um break de dança, á seguir ela segura novamente o microfone terminado a performance com os seus vocais poderosos.
I'm a little scared, something else a strange feeling among brilliant people I think you saw me
Maybe I think of you always stay like now The obvious ending is no longer necessary my new scenario
Acting like a movie star I'm reflected in the mirror I look real
Under the lights that turn on when you open your eyes Little by little everything changes When you dance, like a scene from a movie I look real
Everyone look at me, I feel reborn something changed Bad times, bye, bye beautiful Me it's like a dream
Maybe I think of you always stay like now The obvious ending is no longer necessary my new scenario
Acting like a movie star I'm reflected in the mirror I look real
like a beautiful movie I look real
beautiful story I write for the end I just want to stop time (like this forever) in an unbreakable frame Let me stay here
Acting like a movie star Feel like a movie star I'm reflected in the mirror I look real
Under the lights that go out when you open your eyes Little by little everything changes When you dance, like a scene from a movie I look real
Acting like a movie star Feel like a movie star I look real
Acting like a movie star Feel like a movie star it will look real
Assim que termina a performance Gen Lip começa a conversar com o público, ela agradece a todos os que foram ver ela e também pede um aplauso para a banda sonora e as dançarinas.
Fabulous
O palco fica completamente escuro, a seguir surgem vários flashes, as luzes se acendem e vemos um monte de dançarinos representando paparazzis todos olhando para cima. A música começa a tocar, Gen Lip começa a cantar.
Baby, I'm a masterpiece A masterpiece Hi, my name is fabulous Your favorite star Diamonds on my wrist Come give me a kiss Because, hi, my name is fabulous Your favorite star
Gen Lip está atrás das dançarinas que abrem caminho como se fossem uma espécie de cortina, surge ela no centro que começa a fazer uma coreografia linda.
Oh, when I walk down the avenue People call my name Oh my God, look at her again I hear them whispering She's so bad, but she's elegant How she does it, don't ask me Everyone wants to hold my hand Everybody saying, damn, girl
Ela vai se aproximando cada vez mais do público enquanto faz uma coreografia sensual.
Baby, I'm a masterpiece A masterpiece Hi, my name is fabulous Your favorite star Diamonds on my wrist Come give me a kiss Because, hi, my name is fabulous Your favorite star
Taking photos, autographing Roses on stage Don't you know I'm as rare as caviar Delicious on your plate
I'm so bad, I'm so elegant How do I do this, don't ask me Everyone wants to be my fan Got everyone saying, damn, girl
As dançarinas saem do palco e Gen Lip continua cantando sozinha
Baby, I'm a masterpiece A masterpiece Hi, my name is fabulous Your favorite star Diamonds on my wrist Come give me a kiss Because, hi, my name is fabulous Your favorite star
Na ponte da música, as dançarinas voltam, Gen Lip anda ao redor das dançarinas que estão fazendo pose enquanto Gen Lip endireita a pose de cada uma.
I am your sunshine, I am your star Baby, without me you won't go far So divine, I'm off the charts Masterpiece, a work of art
No final surge o break e Gen Lip faz mais alguns passos sensuais e termina no chão.
Baby, I'm a masterpiece A masterpiece Hi, my name is fabulous Your favorite star Diamonds on my wrist Come give me a kiss Because, hi, my name is fabulous Your favorite star Baby, I'm a masterpiece A masterpiece Hi, my name is fabulous Your favorite star Diamonds on my wrist Come give me a kiss Because, hi, my name is fabulous Your favorite star
Oh, when I walk down the avenue People call my name Oh my God, look at her again I hear them whispering
She's so bad, but she's elegant How she does it, don't ask me Everyone wants to hold my hand Everybody saying, damn, girl
Baby, I'm a masterpiece A masterpiece Hi, my name is fabulous Your favorite star Diamonds on my wrist Come give me a kiss Because, hi, my name is fabulous Your favorite star
Taking photos, autographing Roses on stage Don't you know I'm as rare as caviar Delicious on your plate
I'm so bad, I'm so elegant How do I do this, don't ask me Everyone wants to be my fan Got everyone saying, damn, girl
Baby, I'm a masterpiece A masterpiece Hi, my name is fabulous Your favorite star Diamonds on my wrist Come give me a kiss Because, hi, my name is fabulous Your favorite star
I am your sunshine, I am your star Baby, without me you won't go far So divine, I'm off the charts Masterpiece, a work of art
Baby, I'm a masterpiece A masterpiece Hi, my name is fabulous Your favorite star Diamonds on my wrist Come give me a kiss Because, hi, my name is fabulous Your favorite star
Edge Of Great
Gen Lip começa a cantar Edge of Great sozinha, mostrando o poder do seu vocal, enquanto canta ela interage com o público.
Running away from the past Stumbling in the present What is lost can be found, it's obvious
And like a rubber ball We came back jumping We all have a second act, inside of us
I believe, I believe That we're just a dream away Away from who we should be That we are on the verge of
Something big, something crazy Our best days are still unknown That this moment is ours to own Why are we standing on the edge of the
Incredible (on the verge of incredible) Incredible (on the verge of incredible) Incredible (on the verge of incredible) Why are we standing on the edge of the Incredible!
We all make mistakes But they're just stepping stones To take us where we want to go It's never direct, no
Sometimes we have to support each other Support someone else For a little help Until we find our way
I believe, I believe That we're just a dream away Away from who we should be That we are on the verge of
Something big, something crazy Our best days are still unknown That this moment is ours to own Why are we standing on the edge of the
Incredible (on the verge of incredible) Incredible (on the verge of incredible) Incredible (on the verge of incredible) Why are we standing on the edge of the
Scream, scream Come on and let it out We don't have to hide Let your colors blind their eyes Be who you are, don't give in
Scream, scream Come on and let it out What doesn't kill you makes you feel alive Ohh, ooh
I believe, I believe That we're just a dream away Away from who we should be That we are on the verge of
Something big, something crazy Our best days are still unknown That this moment is ours to own Why are we standing on the edge of the
Incredible (on the verge of incredible) Incredible (on the verge of incredible) Incredible (on the verge of incredible) Woah-oh-oh-oh, on the edge of
Running away from the past Stumbling in the now What is lost can be found, it's obvious
Worlds Collide
Novamente o palco fica escuro, dessa vez Gen Lip aparece com uma saia preta ela está sem o microfone de mãos mostrando que é hora de dançar, a música começa a tocar e Gen Lip junto de suas bailarinas começa a dançara a coreografia de Worlds Collide, chega a ponte da música e Gen Lip segura o microfone de mãos para fazer o seu incrível high note, enquanto o público aplaude.
Am I the only one That's tryin' to figure out where to belong? I'm misunderstood, misguided, miss no good
I'm feeling caught in between Stuck with two versions of me I'm left and I'm right Living a double life I don't know which one to be
Tell me what can I do When two worlds collide Do I really gotta choose To lose one of the sides? When I'm black and white And so classic Then colorful And dramatic Do this two Worlds collide?
Oh, when worlds collide Oh, when worlds collide
If you could see in my heart You'd know that it's breaking apart Don't want to live a life Caught in a big lie But I just don't know how to stop
Tell me what can I do When two worlds collide Do I really gotta choose To lose one of the sides? When I'm black and white And so classic Then colorful And dramatic Do this two Worlds collide?
Oh, when worlds collide Oh, when worlds collide
I wish I could be strong And not hide anymore
So tell me what can I do When two worlds collide Do I really gotta choose To lose one of the sides? When I'm black and white And so classic Then colorful And dramatic Do this two Worlds collide?
Oh, (how do) when worlds collide (How do) Oh, (these two) when worlds collide Oh, these worlds collide Oh, when worlds collide Woah, oh, oh
Leave This Aside
Gen Lip se senta num banco e começa a interagir com o público novamente. À seguir a música começa a tocar e Gen Lip canta com toda a emoção, ela apresenta uma performance muito tocante.
(Ah-ah-ah) hit me like a shot in the heart I should never have played with you so seriously I think I played with myself, it's my fault
Hmm-mm-mm I don't even know what to think 'Cause now, you have my heart and I feel Stupid, foolish Scared of losing everything That I thought I couldn't lose My whole world is falling apart
Do not fall in love Believe me, it's not the right person She will never Love like I love Hug you like I hug you Know you like I know you
Do not fall in love Should I destroy all of this? I won't let this go Love you like I love you Touch you like I touch you, nothing like I do I'll leave that aside I'll leave that aside
It hit me like a poisonous dart You were trouble from the start I should have run away, I guess it's my fault (one-one-one)
I don't even know what to think 'Cause now, you have my heart and I feel Stupid, foolish Scared of losing everything That I thought I couldn't lose My whole world is changing
Do not fall in love Believe me, it's not the right person She will never Love like I love Hug you like I hug you Know you like I know you
Do not fall in love Should I destroy all of this? I won't let this go Love you like I love you Touch you like I touch you, nothing like I do I'll leave that aside I'll leave that aside
Perfect Harmony
Depois de cantar ''Leave This Aside'', Gen Lip começa a cantar ''Perfect Harmony'' sozinha, enquanto canta é notável o seu vocal brilhante e diversificado.
Enter my world Bittersweet love story about a girl It shook me to the core Voice like an angel that I've never heard before
Here in front of me Shining brighter than I've ever seen Life can be so cruel But when he leaves, I know he won't go away
The truth is finally emerging Two worlds collide when I'm with you Our voices rise and fly so high We come alive when we are
In perfect harmony Woah, woah Perfect harmony Woah, woah Perfect harmony
You freed me You and me together is more than chemistry Love me as I am I'll hold your song here in my hands
We say we're friends, we play pretend You are more to me, we are everything Our voices rise and fly so high We come alive when we are
In perfect harmony Woah, woah Perfect harmony Woah, woah Perfect harmony
I feel your rhythm in my heart, yes, yes, yes You are my brightest and burning star, woah, woah I've never known a love so real (so real) We are heaven on earth, melody and words When we are together, we are
In perfect harmony Woah, woah Perfect harmony Woah, woah
We say we are friends We play pretend You are more to me We create perfect harmony
Made for Love
Gen Lip começa a falar novamente com o público: Agora eu vou apresentar pela primeira vez, a b-side Made for Love, eu espero que gostem. O cenário no palco muda, pode-se ver uma cerejeira liberando flores num fundo escuro, a música começa a tocar e Gen Lip canta de forma apaixonada deixando o publico em choque, pois ela canta com tanta emoção que parece que vai chorar. A coreografia é linda e sentimental fazendo jus a letra da música. A performance termina com Gen Lip jogada no chão pelas dançarinas que estão vestidas de vermelho.
What am I going to do now with this broken heart? When everything you wanted to give to someone How can I get up when I feel so bad? And who I love is far from here, on another plane
So maybe I don't know what I want Maybe I'm crazy Maybe I should really give up But it's easier said than done When I'm made to love Yes, I'm made to love I am made to love But I see that this time maybe love wasn't meant for me
Maybe I'm young, but I'm old enough To know that fairy tales don't always come true It's time to admit that what's done is done So I'm moving on 'cause I'm not the person standing next to you
Yes, maybe I don't know what I want Maybe I'm crazy Maybe I should really give up But it's easier said than done When I'm made to love Yes, I'm made to love I am made to love But I see that this time maybe love isn't meant for me I am made to love Made to love Made to love
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Post by Ramprozz on Jul 6, 2024 23:47:48 GMT
Sendo a grande headliner do palco Sunset, todos estavam extremamente ansiosos para o show de Claire, e apesar do silêncio no palco depois do ultimo set ter acabado, isto estava prestes a mudar.
Os telões ao fundo começando a piscar alucinadamente e o nome de Claire Camaraderie aparece em cores negativas as que iluminam o palco. Em seguida, barulhos de arrancadão de motos e carros esportivos começam a ressoar e pode-se ouvir uma fala crescendo aos poucos que diz:
"Claire, bitch, how'd you made this?" "Damn, hoe, I'm so horny sis"
As frases vão se intercalando, se repetindo e aumentando a sua velocidade. Enquanto isso, bombeiros invadem o palco arrastando enormes mangueiras de pressão consigo.
Quando todas as cinco entram, o backdrop muda da MTG de motores e frases para um grito agudo e ensurdecedor. De repente, uma versão especial da intro de "CUM" começa a tocar:
Enquanto a intro toca, um alçapão se abre no chão do palco e de dentro dele, montada num touro mecânico, com um micro shortinho jeans, botas de cowgirl, uma babytee apertadíssima e sem sutiã, surge Claire com os braços para trás, apoiados no quadril do touro e seus peitos apontando pra cima. Ela sabe que está sensualizando e causando um estardalhaço.
Ao final da intro, a máquina já está toda em cima do palco e uma versão remixada de "CUM" é emendada na intro e todos os bombeiros começam a de despir, ele na verdade eram strippers. No momento que Claire começa a cantar a canção, os dançarinos ligam as mangueiras e começam a molhar Claire.
Give it to me raw right now, right now Seesaw, up, down, up, down Give it to me wrong way 'round Cowgirl, yeehaw, hoedown right now Trigger finger pop downtown Standoff style, cowboy showdown now Supersoak, you might drown, bow down Hold my crown, it's your time to
Claire cavalga no touro mecânico como se não houvesse amanhã e não para de cantar por um segundo se quer. Sua camiseta está toda molhada, seus seios duros, uma apresentação que nenhum de seus fãs jamais esperariam. Entre a primeira estrofe e o refrão há um instrumental breakdown para que ela desça do maquinário e se junte a outra dançarinas que usam as mesmas roupas que ela.
Todas são igualmente encharcadas e enquanto Claire Camaraderie canta o refrão, as dançarinas começam uma sequência de twerk, a qual a cantora se juntaria mais tarde.
Make me cum, make me squirt See my titties through my shirt Get me off, get me wet Push my pussy to the edge
Na parte que seria cantada pelo rapper Skunk, que não está presente uma sequência de twerk mais complexa de inicia culmina em Claire fazendo quadradinho de oito apoiada em outra bailarina
A performance segue dessa forma até o final da música, que logo em seguida é substituída por "212", também apresentada numa versão muito mais agitada, própria para dançar.
Claire canta a primeira estrofe normalmente, mas lhe é dado um microfone vocoder/modulador. Dessa forma sua voz fica mais robótica para a primeira metade da canção. A cantora esbanja presença de palco, ela ocupa todos os cantos e não para um minuto de se mexer. Após cantar o primeiro refrão se inicia um instrumental breakdown e, mais uma vez, junto de suas dançarinas, Claire quebra tudo. Ela aproveita que não está cantando para se dedicar a dança, que dessa vez é um street dance mais coreografado
Na ponte da canção seu microfone volta ao normal e Claire exibe vocais cristalinos como se não estivesse ofendendo ninguém na letra da música:
A-yo, A-yo I heard you ridin' with the same tall, tall tale Tellin' em you made some Sayin' you grindin' but you ain't goin' nowhere! Why procrastinate girl? You got a lot, but you just waste all yours and They'll forget your name soon And won't nobody be to blame but yourself, yeah
A performance segue intercalando entre momentos que Claire apenas canta e balança seu corpo palco e momentos de dança complexa. Após 212, a cantora decide honrar as suas duas origens: o vogue do Brooklyn e o funk do Brasil. E é nessa mistura que surge o remix de Throb, faixa presente na edição deluxe de Spins & Dips.
Para mais um ato extremamente performático, todos dos dançarinos que estavam vestidos de bombeiro trocaram de figurino e vem fardados de jaquetas e calças de couro sintético e acessórios de BDSM. Contudo, o novo figurino não dura muito: os dançarinos levantam Claire e a posicionam em cima de uma cama que as bailarinas trouxeram para o palco.
Os dançarinos se despem e começam a sensualizar em cima de Claire. E ela...? Apenas geme...
A única palavra que a cantora consegue fizer dizer é: "Throb". Enquanto deitada, ela não para um minuto de realizar uma hand performance afiadissima de vogue old way. Uma câmera a fita de cima exibe tudo em telões.
Isso dura até que a música atinge seu máximo e ela pula da cama e se junta a suas dançarinas para servir muito em uma performance de femme vogue.
Os dançarinos tomam o palco para si enquanto Claire vai aos bastidores para uma troca de figurino relâmpago e quando volta está trajado toda em pelúcia, meias calça rasgadas, salto Yves Saint Laurent e butterfly locks cheias de charms.
O momento é de voz e microfone, o instrumental de Miss Camaraderie começa a tocar e todo o palco é tomado pelo talento e cadência com que Claire canta os versos de seu debut single.
It’s the sound, the hip and hip and now When I hip you, hip you hound Get down or get tied up and twound Let me twist you, twist you pal… Ya shyer, sh-shy how can I get you, get you out? Lets have a listen in, -Rottweil(er) Let me hit you... Hit you owww A flight, a tryst, -night owl, when I whistle, whistle -howl Pick up when I get Into town, tell me if you’ll
Seu corpo se mexe conforme ela se emociona com a canção. Canta-la sempre é muito tocante, tanto pela conteúdo lírico, quanto pela sensação de orgulho que a música lhe dá por ser seu primeiro grande sucesso.
A plateia a acompanha e canta com ela todos emocionados. Ao fim da música, Claire para emocionada, com água nos olhos, e começa a conversar:
"Não é todo dia que uma garota como eu sobe no palco do Rock in Rio. Agradeço muito a Deus por ter esse imenso privilégio e mas mais que isso, agradeço as que vieram antes de mim e trilharam o caminho para que eu pudesse seguir e dedico as que virão depois de mim!"
Após seu discurso, a intro instrumental de uma nova versão de "100% Pure Love" começa a tocar e Claire diz: "Essa é para os amantes!" e palco se enche de luzes e bolas de espelhos. Somos transposta dos para um ringue de patinação dos anos 80.
Os dançarinos dançam em círculos em volta de Claire, que canta com um olhar de deslumbrada. Ela fica ao centro durante a primeira estrofe e a bridge.
It's 12 past midnight, don't close your eyes Your soul's half alive, and I'll be by your side I've come to take you there, show you how to care Just be aware, that you'll have to share I want your love, I want it tonight I'm taking your heart, so don't you fight I'll be your answer, I'll be your wish I'll be your fantasy, your favorite dish
Então no meio de um instrumental breakdown, Claire sai correndo em direção a um patinador que vinha deslizando em direção a cantora e a levanta. A pega teria levado meses para ser aprendida.
Em cima do patinador, Claire canta o refrão da sua música, até que a colocam no chão, se amontoam em volta dela e de repente ela aparece também de patins, e agora começa um novo desafio. Para a segunda repetição do refrão, a cantora em companhia dos bailarinos executam uma pequena performance de vogue.
From the back to the middle and around again I'm gonna be there 'til the end 100% pure love From the back to the middle and around again I'm gonna be there 'til the end 100% pure love
Claire faz apenas alguns movimentos de braço e mão em cima dos patins, mas seus dançarinos executam stunts habilidosos.
Ao fim da música, Claire troca de outfit novamente e volta com um vestido e chapéu enorme. Ao centro do palco, um divã de veludo vermelho e um microfone.
Claire anda lentamente, pega o microfone e começa os primeiros versos de "I Didn't Just Come Here To Dance" a cappella:
I didn't just come here to dance If you know what I mean Do you know what I mean? If you'd just give me a chance You'd see what I see Do you see what I see?
Quando chega na ponte da canção, dançarinos com figurinos de dança de salão assumem o palco e chamam Claire para dançar.
O momento de dança dura até o início da segunda estrofe, quando Claire, já ofegante, é colocada deitada no divã e voltamos a ter a visão de cima nos telões. Enquanto ela canta, os dançarinos despedaçam seu vestido como se sua voz fosse o canto de uma sereia seduzindo os homens.
Baby, I I'm not going anywhere without you Walk me home 'Cause I like every single thing about you
A situação de inverte e Claire tem seu último outfit revelado — Um corset jeans e uma calcinha de amarrar. Ela de posiciona por cima do bailarino e dança até o final da música. A performance se encerra e todos agradecem a plateia.
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Post by Ramprozz on Jul 7, 2024 0:00:13 GMT
1. Utopia2. Sun Dance 3. Love In Space 4. Magic 5. Reflection 6. FLASH (feat. Vienna Lorenzi) 7. Stylish (Vienna Lorenzi Cover) 8. Would You Run? 9. Crush 10. Watch Me Run
O palco inicialmente escuro, repentinamente se ilumina com um forte clarão rosa, enquanto o telão do fundo do palco se liga, tocando um VCR. O VCR tem elementos auto-referenciais ao que foi usado na turnê STAY IN THE WORLD, que o BELLA fez mais cedo neste ano.
A imagem de um foguete vagando pelo espaço é exibida, começando a focar na janela até "entrar" pelo vidro, mostrando as integrantes do BELLA com uniformes de astronauta, mas numa versão estilosa e rosa. Lara e Seunghee checavam os níveis de oxigênio, Sooyoung estava concentrada olhando um painel, enquanto Nabi chega com um espanador rosa, passando por cima do que ela estava lendo, Yeeun estava arrumando os armários, mas constantemente se distraía com seu próprio reflexo no espelho, fazendo poses variadas, e finalmente, Lea, a líder, estava no painel de controle da nave.
Lea parece um pouco preocupada enquanto projeta o curso da nave, até que várias luzes vermelhas começam a piscar, e o texto "POUSO DE EMERGÊNCIA IMINENTE" (escrito em portugues, ja que este VCR era feito especialmente para o Rock In Rio) começa a piscar na tela. Todas as demais integrantes do BELLA correm para perto de Lea, preocupadas, querendo entender o que aconteceu, enquanto a líder mexe desesperadamente no painel tentando calcular onde a nave iria pousar. O painel foca no planeta terra, depois, passa das núvens, depois, aproxima e foca na América do Sul, depois aproxima e foca no Brasil, depois aproxima e foca no estado do Rio de Janeiro, depois aproxima e foca na cidade do Rio de Janeiro, por fim, definindo a localização exatamente no palco do Rock In Rio.
As integrantes se olham preocupadas, conforme as luzes vermelhas piscantes se tornam mais intensas, a nave começa a tremer e se encher de fumaça. Tudo que elas podem fazer é dar as mãos, e olharem pela janela da frente da nave, enquanto o planeta se aproxima cada vez mais.
A última cena do VCR mostra um foguete prateado com um lacinho rosa ao redor dele, começando a pegar fogo enquanto entra na atmosfera da terra. Quando o VCR acaba, o palco também já está cheio de fumaça, até que as luzes rosa se ligam novamente, mas agora, revelam as seis silhuetas das integrantes do BELLA no meio da fumaça, exatamente ao mesmo tempo que a banda começa tocar o instrumental de Utopia.
A formação inicial que as silhuetas formavam já era icônica o suficiente para denunciar a música que abriria o show, antes mesmo dela tocar, já que o grupo estava prestes a abrir o show com um de seus maiores hits.
A fumaça começa a se dissipar a medida que os primeiros passos da coreografia começam a ser feitos, e os vocais de Yeeun começam a ecoar no microfone. De longe, Utopia é uma das músicas com a coreografia mais detalhada que o grupo tem, então elas aproveitam que estão com toda a energia, no começo do show, para encaixarem todos os movimentos com muita precisão. Perto do primeiro refrão, o palco finalmente fica livre de toda a fumaça, e agora pode-se ver claramente o rosto de todas as integrantes. O figurino das integrantes era um dos mais estilosos utilizados durante a atual era do grupo "Ribbon Runway", com roupas mais despojadas e brilhantes que evocam bem a pegada teen crush característica do BELLA.
Da esquerda para direita: Yeeun usava uma saia prateada cromada, com um cropped prateado coberto por um colete vazado cheio de peças pretas que se conectam umas nas outras. Seunghee usava uma camisa prateada com tons de lilás, e uma saia preta cheia de franjas com brilhantes. Sooyoung vestia um estiloso cropped rosa cromado por cima de uma camisa sem mangas que subia até o pescoço, e uma saia rosa, também em tecido cromado. Nabi vestia uma roupa mais elaborada, uma única peça num tom branco perolado, cheio de detalhes e brilhantes, com grandes mangas e um cinto no meio. Lara vestia um vestido de moda experimental, com diversas dobras no tecido, causando a ilusão de várias camadas, em tons de rosa e branco. E por fim, Lea vestia uma saia preta brilhante, com uma camisa de mangas longas com um degradê em diversos tons de rosa.
Agora com tudo perfeitamente visível, a performance se torna ainda mais intensa. O instrumental tocado pela banda traz uma vibe levemente mais rock para a música, assim como já apresentaram uma vez a faixa Utopia neste arranjo, durante o Queendol.
Num passo bem marcante da coreografia, as integrantes do BELLA começam a andar pelo palco, cada uma em uma direção diferente, mas perfeitamente sincronizada nos passos, e nos movimentos que faziam com os braços.
Por fim, no último refrão, Lea dá um passo ao lado para estender a high note que abre o último refrão, enquanto todas as outras continuam os passos agitados pelo palco. Quando a nota alta acaba, a líder se junta ao grupo, e todas juntas avançam para a parte da frente do palco, finalizando a coreografia do grande hit Utopia lá.
Assim que a música acaba, as integrantes do BELLA finalmente deixam de lado a expressão dramática e séria que incorporam na faixa Utopia, podendo sorrir tranquilamente ao ver a arena do Rock In Rio completamente lotada, mas ainda sim, a performance continua logo em seguida. O telão agora exibe o fundo da parte de dentro da nave, mas todo quebrado, com fios por todo lado, faíscas e fumaça, e apenas o painel principal com um holograma de um CD rodando, com a capa de Sun Dance, que começa a tocar logo em seguida.
A animação já toma conta do palco, não só no esquema de cores das luzes, que tomam tons mais coloridos, como também a "nave" no telão, onde a parte de fora da janela toda quebrada exibe um jardim florido, assim como na estética do clipe. A posição inicial de Sun Dance imediatamente é feita pelas integrantes, com um sorriso no rosto, começando a dançar logo em seguida.
Seunghee começa no centro, puxando a coreografia com leveza enquanto as demais integrantes seguem ela para formar uma linha, e uma a uma, repetir os passos que ela estava fazendo. Na estrutura das músicas escolhidas para o show do Rock In Rio, Sun Dance está como o momento mais "bright" e colorido, logo antes da transição para o conceito mais sofisticado e dançante que o BELLA está trazendo nesta nova era.
Assim que Sun Dance termina, as integrantes finalmente cumprimentam o público.
Todas: Are you ready to be? Annyeonghaseyo, BELLA inmida. Lea: Essa é a nossa primeira vez no Brasil! É uma emoção muito grande poder estar aqui! Yeeun: Sempre vejo comentários de fãs brasileiros nas nossas páginas, e foi uma tristeza quando nossa turnê não passou por aqui, mas prometo que vamos fazer o show de hoje compensar isso! Nabi: Então se preparem para um show que não vão esquecer! Vocês vão ficar chocados, impactados, surpresos. Uma exibição que vocês nunca viram. Vocês estão prontos para o momento fashion desse evento? Lara: Eu espero que sim. Estejam prontos para ver o desfile na passarela do BELLA.
Assim que elas terminam de falar, a banda começa a tocar Love In Space, title track do primeiro full album do grupo. Apesar de ser uma música emocionante e vibrante, com a banda ao vivo, tinha um instrumental mais sofisticado, com as percussões mais marcadas, e os passos de todas coreografias daqui para frente, reestruturados para transmitir a energia de estarem servindo poses num desfile de moda.
As integrantes do BELLA se reúnem no centro do palco, onde uma plataforma começa a subir, elevando todas ao mesmo tempo, para fazerem a coreografia com um pouco mais de destaque, enquanto a parte de baixo do palco se enche de fumaça novamente, fazendo a plataforma que elas estavam parecer estar flutuando. Durante todo o resto da música, o show de luzes é focado apenas na parte de baixo, com os feixes iluminando diversas cores dentre a fumaça, realmente criando a ilusão de que estavam sobrevoando uma galáxia.
A próxima música a tocar é Magic, diretamente do último mini álbum do BELLA. Com o palco ainda coberto de fumaça, várias silhuetas começam a entrar pelas laterais do palco, formando um grupo de dançarinas na parte de baixo, coberto de fumaça, apenas como se fossem sombras dançando.
Pela primeira vez sendo apresentada, a coreografia é audaciosa e levemente sedutora. Lara começa a coreografia atrás das outras, que abrem espaço para ela passar, desfilando até o centro, enquanto uma coloca a mão no ombro da que estava a sua frente, e continuam a dançar.
No refrão, Lea, Sooyoung e Nabi ficam numa fileira, e Lara, Seunghee e Yeeun ficam atrás delas, de costas, e todas movem seus braços em diferentes direções, criando uma breve ilusão de óptica com os movimentos que faziam, até os passos evoluírem para as "mãos" das que estavam atrás começarem a delinear o corpo das que estavam na frente, cantando.
Então, outro grande hit do grupo começa a tocar, a música Reflection, que apesar de estar no álbum anterior do grupo, encaixa perfeitamente no ambiente que haviam criado. Com as cintilâncias do instrumental, a fumaça começa a se dissipar mais uma vez, revelando as dançarinas, que vestiam uma versão mais simples do traje que as integrantes do grupo usavam no VCR do começo do show. Sendo uma faixa tão extremamente queria pelo público, que conseguiu ir além da bolha do grupo, o público todo vibra em animação quando Reflection se inicia, com a coreografia bem marcada.
Yeeun começa no centro, entregando o carisma único de main dancer enquanto começa com os passos lentos, rapidamente evoluindo para uma sucessão de movimentos rápidos, onde todas as integrantes giram trocando de posição, e graciosamente estendem os braços para os lados.
No refrão, todas as luzes começam a piscar, como se fosse uma rave, e a coreografia é especialmente adequada com passos de influência de vogue, principalmente os das dançarinas na parte debaixo do palco, que começam a girar ao redor da plataforma elevada, fazendo diversas filas até a música se encerrar.
Logo depois, o pináculo do conceito de passarela se inicia, a faixa Flash, produzida por Vienna Lorenzi, DJ e ícone fashion conhecida em todo o mundo. O tom da música retoma a vibe levemente sexy que o grupo trouxe neste comeback. Yeeun e Sooyoung já começam na frente do palco, cantando seus versos, quase como se estivessem conversando uma com a outra, num tom atrevido, até darem as mãos, e usarem o impulso dos braços para se afastarem, deixando as outras integrantes que estavam atrás delas assumirem o centro do palco.
A coreografia do pré-refrão é propositalmente bem mais rápida e animada, para construir momentum até o anti-drop estourar, onde todas as luzes diminuem de intensidade, e os passos da coreografia se tornam tão lentos que parecem em câmera lenta. Lea toma o centro do primeiro refrão, sorrindo de forma cativante, dando uma piscada para o público, sincronizada com o primeiro toque das batidas.
Assim que o primeiro refrão acaba, as dançarinas saem no palco por um momento, deixando o grupo dominando o palco por completo, até o final do último refrão. Porém, quando Seunghee canta o "pose, click and flash" do refrão, algumas dançarinas levam cadeiras para a plataforma onde o BELLA estava, e as integrantes colocam elas num circulo, de costas para o centro, e se sentam, pegando pequenas placas que estavam presas na cadeira.
Na bridge, o instrumental é estendido, coincidentemente estando na vibe perfeita para música de passarela, e é justamente isto que acontece: uma fita de LED delimita o palco, fazendo um U ao redor da plataforma elevada, onde as dançarinas começam a entrar novamente, e agora, todos seus figurinos são customizados. Alguns são cortados, costurados, retorcidos, adornados, revestidos de pedras brilhantes, reinventados, como realmente um grande desfile de moda.
As dançarinas começam a desfilar ao redor da plataforma, e as integrantes do BELLA começam a levantar suas plaquinhas, com números de 1 a 10, dando notas para os looks das dançarinas. Neste momento, o público se junta na dinâmica, gritando em animação quando um look muito bonito passa pela frente do palco, enquanto as integrantes do BELLA também pulam de animação, balançando as plaquinhas de "10" freneticamente.
Ao invés de saírem do palco, as modelos vão se posicionam por ele, e quando a última termina de desfilar, as integrantes do BELLA se levantam de suas cadeiras, e todas juntas, dançam o último refrão de Flash, sendo completamente cobertas por gritos de aclamação da plateia.
A plataforma começa a descer, assim que o instrumental de Stylish começa a tocar. Stylish é uma música de Vienna Lorenzi com Lola W, lançada em 2025, tendo ficado marcada como um hino fashion. Desta vez, as dançarinas fazem duas grandes filas, uma de cada lado do palco, criando uma passarela no centro, onde as integrantes do BELLA começam a cantar. A música é extremamente vibrante e colorida, ainda mais do que as músicas que elas já lançaram em sua carreira, mas mesmo assim, se encaixa perfeitamente no meio do set.
Apesar de cantarem algumas partes da música, dado a natureza de Stylish, a performance é bem mais focada em dança do que no canto em si, e no último refrão, é a vez das integrantes do BELLA ocuparem o papel de "modelos" e desfilarem pelo centro do palco, onde agora uma a uma, todas as dançarinas levantam as plaquinhas de "10" para as integrantes.
Mais uma vez, ovacionadas por gritos de aclamação, as integrantes sorriem sem parar, enquando a próxima música já começa: Would You Run, também trazendo a energia de passarela. A setlist mostra como o BELLA se moldou durante toda sua carreira para ser um grupo muito potente nos conceitos que executa. A coreografia da faixa é bem mais intensa, sendo realmente um momento para coreografia. Lara começa a música no centro, caminhando cheia de atitude antes de passar a atenção para Nabi, que por sua vez, executa os passos de dança com força. No refrão, onde o instrumental quase some, e ficam apenas os vocais, o público canta extremamente alto com as integrantes do grupo, até estourar no refrão extremamente colorido novamente.
Quando a música acaba, as integrantes do BELLA finalmente fazem uma breve pausa para tomar água, enquanto conversam com o público novamente.
Sooyoung: NOSSA! Nosso set já está quase acabando. Seunghee: Sim, passou rápido demais! A gente poderia ficar a noite inteirinha aqui! Lea: Passou rápido demais mesmo, mas acho que isso é um sinal que a gente tá se divertindo muito aqui. Rock In Rio, nós só temos mais duas músicas para apresentar hoje… o nosso primeiro single, e depois o nosso último single. Essa definitivamente é uma das melhores noites nas nossas vidas, e mesmo que vocês ainda vão ver outros shows nessa noite, espero que esse tenha marcado vocês também! Muito obrigada!
Assim que Lea termina de falar, o instrumental de Crush, debut do BELLA, começa a tocar. A coreografia já bem conhecida é executada com muita facilidade pelo grupo, e a música com uma vibe mais animadinha deixa o clima ainda mais feliz.
Por fim, a última música começa, o mais novo hit do BELLA, Watch Me Run, que vem levando o nome do grupo ainda mais longe ao redor do mundo. As integrantes do grupo já se preparam em suas posições, iniciando a coreografia no momento exato.
Vindo logo depois de Crush, tudo em Watch Me Run mostra a evolução sólida que o BELLA teve em sua carreira, não só na musicalidade coesa, mas também em todos outros aspectos. A coreografia mais elaborado toma o palco instantaneamente, sendo dançada pelas integrantes e pelas dançarinas, com a plataforma se elevando mais uma vez, com as luzes do palco piscando em rosa o tempo todo.
No último refrão, tanto as integrantes do BELLA quanto as dançarinas colocam lacinhos rosa em seus cabelos, incorporados de formas diferentes em cada penteado, sendo um símbolo carinhoso associado ao BELLA. As integrantes do grupo caminham pela plataforma enquanto realizam a coreografia do refrão final, cantando juntas até a música finalizar.
Todas: Muito obrigada Rock In Rio! Vocês são incríveis! São incríveis!!
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Post by Ramprozz on Jul 7, 2024 0:15:13 GMT
PLAYLIST DA PERFORMANCE
I_ Libertad A performance de Plastique começa com as luzes se apagando. Então, Plastique aparece no centro do palco. Neste primeiro momento, se trata de uma performance sem coreografias com Plastique cantando sozinha no palco. Plastique estava usando um quimono, que cobria boa parte do seu corpo.
A câmera foca muito no rosto de Plastique, onde algumas imagens são refletidas. As imagens mudam rapidamente, não dando muito tempo de assimilar o que está aparecendo, mas é possível ver que tem várias imagens de explosões acontecendo, enquanto Plastique canta que a liberdade é apenas um conceito.Durante essa performance Plastique não pisca,e também não demonstra muitas expressões faciais. Ao final da música Plastique fica apenas encarando a plateia, com um olhar frio enquanto as imagens continuam refletindo em seu rosto.II_Future Discotheque Então, na segunda faixa, o clima começa a mudar completamente. As luzes se apagam, ficando visível apenas a sobra de Plastique. Nesse momento, as dançarinas começam a entrar, e é possível ver Plastique tirando o quimono da primeira faixa. Também entra algumas dançarinas no palco, enquanto a plateia aplaude. As dançarinas ficam ao redor de Plastique. Então, é revelado um outro look de Plastique, que estava por baixo de seu quimono. Assumindo a estética rock n roll que a Plastique já tem. Ela começa a cantar os versos de Future Discotheque, o single de seu álbum descartado. A atmosfera muda completamente, e ao invés das luzes vermelhas, o azul toma conta do palco. Então, Plastique e as dançarinas começam a realizar uma coreografia estranha, que é basicamente a dança de música industrial. Mas como seu público está acostumado com bizarrices desse tipo, aplaudem e vibram por Plastique. No drop da música, novamente fica só aparecendo as silhuetas no palco fazendo as coreografias, porém no telão começa a piscar imagens, como se tudo estivesse crashando.
Então, ao final dessa música, Plastique para e olha para o público que a está aplaudindo, e dá um sorriso para a plateia. Ela retorna para o fundo do palco onde tem dois sintetizadores posicionados, e começa a tocar a próxima música nos sintetizadores.III_Future Discotheque II Plastique se posiciona ao fundo do palco onde fica os sintetizadores. Ela começa a tocar as primeiras notas de Future Discotheque II. Nessa performance, Plastique fica nos sintetizadores, tocando e cantando a música. No refrão, algumas palavras começam a aparecer no telão, enquanto Plastique continua tocando os sintetizadores. É possível ver que está escrito A.I. Is The Real Deal. Plastique acende um cigarro no palco, e continua concentrada nos sintetizadores, enquanto canta a faixa para o público.
IV_Experimental DrugsEm Experimental Drugs, Plastique coloca uma jaqueta de couro, com a bandeira do Brasil. Ela também pega uma garrafa de 51, e vai em direção ao microfone. O instrumental de Experimental Drugs começa a tocar, e essa música, novamente Plastique se mantém sozinha no palco, enquanto Plastique canta, o palco parece começar a pegar fogo. V_ The Mandrake DissociationNão podendo faltar, Plastique começa a dançar The Mandrake Dissociation, mas dessa vez ela não chama Rique para o palco (pelo menos, não agora). Plastique começa a dançar a música, que é um de seus maiores hits, e mostrando que houve uma melhora em seu gingado desde a última vez que performou a música. Porém, ainda assim, ela não tira a jaqueta.
De repente, uma fumaça começa a tomar conta do palco, e se trata da transição para a próxima música. Plastique continua dançando, até a fumaça tomar conta completamente e ela sumir em meio a fumaça.
VI_Baile Punk (feat. Rique)Luzes vermelhas começam a tomar conta do palco, anunciando o segundo ato. Plastique aparece com Rique, com os rostos cobertos e simulando como se estivessem fugindo de bombas de efeito moral. A fumaça continua, enquanto uma viatura pegando fogo aparece no centro do palco.
LETRA [Plastique]
Baile punk, baile punk, baile punk Baile punk, baile punk, Baile punk Baile punk, baile punk, baile punk Baile punk, baile punk, baile punk Baile punk, baile punk, Baile punk Baile punk, baile punk, baile punk
Baile funk, baile funk, ahora es solo punk Baile funk, baile funk, ahora es solo punk
[Rique] Enquanto joga o molotov, ela sarra na minha glock Ela taca o molotov e a viatura ela explode Ela taca molotov, ela taca o molotov, ela o molotov (E taca a bunda também)
E a viatura ela explode, ela explode, ela explode, explode Enquanto joga o molotov, ela sarra na minha glock Só na glock, só na glock só na glock, só na glock Só na glock, só na glock só na glock, só na glock
[Plastique] Baile punk, baile punk, baile punk Baile punk, baile punk, Baile punk Baile punk, baile punk, baile punk Baile punk, baile punk, baile punk Baile punk, baile punk, Baile punk Baile punk, baile punk, baile punk
Baile funk, baile funk, ahora es solo punk Baile funk, baile funk, ahora es solo punk
[Rique] Enquanto joga o molotov, ela sarra na minha glock Ela taca o molotov e a viatura ela explode Ela taca molotov, ela taca o molotov, ela o molotov (E taca a bunda também)
E a viatura ela explode, ela explode, ela explode, explode Enquanto joga o molotov, ela sarra na minha glock Só na glock, só na glock só na glock, só na glock Só na glock, só na glock só na glock, só na glock
Plastique e Rique sobem, então, nessa viatura pegando fogo e Rique começa a sarrar em Plastique, enquanto canta seu verso e todo o caos está acontecendo ao fundo. Ao final, os dois se beijam e Plastique joga o coquetel molotov atrás dela, criando mais uma explosão no palco.
VII_Cocaine Grunge PartyCom o palco em chamas, Plastique inicia a próxima música, dessa vez trazendo lá do início de sua carreira, Cocaine Grunge Party. Os barulhos de sirene continuam, e o fogo toma conta. Plastique dança no meio do fogo.
Então, Plastique para um pouco, olha para a plateia e interage pela primeira vez. Ela dá uma risada e fala "ok, essa daqui tem erro de álcool em gel, e tem aquela sensação de estar trancafiado dentro de casa, então... Eu vou botar aqui a minha máscara para cantar essa" ela tira uma máscara do bolso e bota em seu rosto. VIII_Apocalypse AestheticNessa performance, Plastique canta a música inteira utilizando máscara, pois a faixa fala sobre o caos da pandemia da COVID-19. Nessa performance, o fogo da última música já se apagou, porém uma fila de três médicos da peste ficam atrás de Plastique, enquanto ela canta, completamente imóveis. As luzes, ao fundo, estão apagadas, sendo só visível Plastique e os médicos.
IX_Catholic Boy Então, quando estava anunciando Catholic Boy, seu single debut, Plastique fala sobre como o Brasil foi importante para a carreira dela;
"Bem, essa música é muito especial, e é o motivo ao qual eu sou tão grata ao Brasil. Quando eu comecei a minha carreira, completamente sozinha, apenas com um notebook e uma música polêmica, o Brasil foi o primeiro país a me abraçar e o primeiro país a apoiar minha carreira. Minha primeira grande polêmica foi aqui, quando eu apresentei Catholic Boy na frente da catedral da Sé em São Paulo, então nada mais justo do que polemizar novamente, não é mesmo?"
Em Catholic Boy, esses médicos começam a tirar a roupa de médicos da peste, e revelam uma outra roupa por baixo, de padres. As luzes ao fundo se acendem, revelando uma cruz ENORME no cenário. Nessa performance, as coisas começam a ficar polêmicas, pois Plastique começa a simular posições sexuais com os padres.
Então, ao fim da performance, aparece um outro padre apontando uma cruz para Plastique. Ela caminha em direção a esse padre, e acaba o beijando, assim como no clipe da música. Após o beijo, Plastique olha para a plateia, que está aplaudindo em polvorosa. Plastique então empurra o padre, e vai em direção a plateia e com um sorriso diz;
"Caras, eu maltrato vocês, mas eu amo vocês, okay? Okay que eu falo todo dia que eu odeio vocês, mas eu amo vocês"
E é aplaudida novamente. X_Fight For Myself Em Fight for Myself, atrás dos sintetizadores que estavam sendo usados o tempo todo, surge agora uma banda. A música, que é uma faixa de metal, nós temos Plastique fazendo headbang novamente. A Plastique também toma posse da guitarra, algo inédito da sua carreira. Essa é a única faixa do álbum que não é política, porém foi incluída para representar o Behind The Sun. Após essa faixa, enquanto o público está aplaudindo Plastique ,que está agachada no chão, o palco muda drasticamente e fica todo colorido.
XI_11 de Septiembre Após lançar um metal na última faixa, o instrumental de 11 de Septiembre começa a tocar, e Plastique começa a dançar salsa, enquanto canta a música (detalhe, ela estava dançando enquanto ainda estava no usando seu look virado para o punk).
XII_La Mañana (feat. BRU) Sendo a última música do álbum, La Mañana fala sobre como a noite é o lugar mais propício para minorias brilharem na noite. Essa última performance é completamente inspirada no voguing. Começando com Plastique vestindo um casaco de pele e andando no palco, como se estivesse em uma passarela, enquanto os dançarinos (que voltaram a aparecer) parecem ser somente seus assessores ou seus fãs.
pin.it/7bP6srg3E
Então, Plastique começa a fazer o voguing, juntamente com seus dançarinos, fazendo basicamente um ballroom em seu palco.
Então, na parte dos versos de AWA, surpreendentemente quem aparece no palco é BRU para cantar. Então, enquanto Plastique se junta aos dançarinos, BRU se torna completamente o centro das atenções no palco.
Então, ao final da música, elas começam a cantar juntas, segurando na mão uma da outra. Elas são recebidas com aplausos, Plastique abraça BRU e fala para a plateia.
"Obrigada Rio, e obrigada BRU e Rique por terem aceitado fazer parte disso. Para finalizar, eu gostaria de dizer que... Eu estou de volta. E agora, nada mais vai me parar, e saber que eu ainda tenho vocês... Cara, é algo que nem sei expressar. Então novamente; OBRIGADA RIO!"
Plastique é aplaudida, e assim, ela finaliza o seu show.
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Post by Ramprozz on Jul 7, 2024 0:45:14 GMT
Em sua passagem pela edição de 2028 do Rock in Rio, um dos maiores festivais de música e entretenimento do planeta, a multiartista romena Agatha Melina faz uma performance histórica. Sendo consagrada como a headliner do primeiro dia do Palco Mundo, a cantora apresentou uma setlist de 12 músicas, incluindo faixas antigas e faixas do Haunted Hallways - seu quinto álbum de estúdio, lançado no começo do mês passado. Com a sua apresentação, Agatha arrastou uma legião de fãs fiéis que gritavam euforicamente seu nome na multidão. Confira a setlist completa:
SETLIST
1. Unbreathable 2. Dreams 3. Chokehold 4. Earthquake (Agatha's Version) 5. Arrhythmic 6. Chaosphere 7. Treason 8. Dirty Desire 9. And Then There Were None 10. Dead End (feat. Lucca Lordgan) 11. Echoes 12. Titanium Walls (feat. Stefan Lancaster)
Agatha sobe ao palco e instantaneamente todos os Chaotic gritam: "AGATHA! AGATHA! AGATHA!". Ela utilizava um belíssimo vestido vermelho tomara-que-caia com um grande decote e completamente enfeitado com renda e plumas. As mangas compridas eram de um tecido transparente e também havia uma grande abertura lateral para a perna na parte de baixo. A cantora ostentava um salto alto revestido de cetim vermelho.
A artista anda até o centro do palco, onde se encontrava um tripé que sustentava um microfone no qual ela saúda todo o seu público com um caloroso "BOA NOITE, BRASIL!" dito em português. A artista continua: "I know you missed me, but I'm back. I hope you enjoy this setlist I've prepared for you. Know what? I hope y'all brought your gas masks 'cause this place... oh, it's boutta get fucking UNBREATHABLE!" - revelando assim a música que abriria o show: o hit Unbreathable. A música atualmente detentora de um certificado de platina se tornou um dos maiores sucessos de 2028, durando três semanas na primeira posição da Hot 30 Global, sendo responsável por dar a Agatha o quarto #1 de sua carreira.
Os grandes painéis de led no palco são acesos repentinamente quando o instrumental começa. Uma banda no fundo do palco é revelada e todos eles estavam utilizando máscaras de gás. Um letreiro em fogo tinha os dizeres "HELLISH HUSTLE". Também ocorre de fumaça artificial começar a se espalhar pelo palco, como se fosse um gás tóxico. A iluminação era avermelhada, criando uma atmosfera perfeita para a faixa que é totalmente influenciada por rock.
Agatha retira o microfone do tripé para conseguir se locomover pelo palco enquanto canta. A artista interage com seus fãs que berravam a letra da música junto a ela e também interage com a banda que tocava ao fundo. Durante o refrão, as vozes vindas da plateia conseguiam ser mais altas que a própria voz de Agatha, tamanho suceso fez a canção. Em certos momentos, ela estendia o microfone para seus fãs, deixando com que cantassem enquanto fazia pequenos movimentos com a cabeça, quase um headbang.
Imediatamente após Unbreathable, a segunda música da setlist começa, não dando tempo para os fãs descansarem. O instrumental pesado de Dreams, lead single da era Nightmare, álbum passado de Agatha, se inicia. A canção foi Top 10 Global em seu ano de lançamento (2026) e é considerada pelos Chaotic um dos melhores singles da carreira.
A faixa fala sobre desistir dos próprios sonhos, então uma atmosfera onírica começa a ser criada no palco, com a intensificação da fumaça que era expelida pelas máquinas nas laterais do palco e uma iluminação em tons alaranjados. Agatha coloca todo o seu vocal a prova em uma música que exige tons altos e a cantora consegue suprir todas as expectativas. A banda Hellish Hustle continua no palco tocando os instrumentos ao vivo, tornando a experiência do show ainda mais imersiva.
Ao finalizar Dreams, Agatha faz uma pausa para conversar por um tempo com os fãs. "Boa noite, Palco Mundo!" - ela diz em português - "The show has just started, and I think you're not ready for what's coming next. I have to confess... I've been a singer and performer for 9 fucking years but I always get nervous when I'm on stage. It feels like something's holding my throat and not letting me breathe. Do you guys know what I mean, right? Do you know?" - ela pergunta olhando para os fãs que estavam próximo ao palco. Uma grande parcela das pessoas começaram a gritar "CHOKEHOLD! CHOKEHOLD! CHOKEHOLD!". Agatha dá uma risada e continua falano: "Do you know how I know you're all real Chaotic? 'Cause you're all too smart. Damn, this feels like CHOKEHOLD!".
Com um grito que ecoa por todo o Parque Olímpico, Agatha anuncia Chokehold como a próxima música que irá cantar. A faixa pertence ao álbm mais recente da artista, o Haunted Hallways, e rapidamente se tornou uma fan-favorite. A banda Hellish Hustle começa a tocar os instrumentos base, mas Chokehold é uma música com muitas distorções, então uma versão pré-gravada se sobressai aos instrumentos ao vivo, mas o brilho da performance não diminui por conta disso, apenas a deixa ainda mais barulhenta, exatamente da forma que os Chaotic gostam.
Para a surpresa de Agatha, uma grande parte do público canta a faixa junto a ela. Como a música não foi lançada como single, é preciso ser realmente fã para conhecer a letra, mas parecia que todos ali a sabiam. Efeitos de fogo acendem durante o refrão, mostrando o alto orçamento da performance e adicionando o caos que Agatha gosta de trazer em suas apresentações mais longas.
Logo em seguida, Agatha começa a cantar Earthquake (Agatha's Version) - esta é uma reimaginação feita em 2027 da sua música de debut Earthquake, lançada em 2019; o remix integrou, como uma das faixas inéditas, a tracklist da coletânea de maiores sucessos da cantora lançada no ano passado, e chegou a entrar no Top 5 global, superando o pico música original, que havia sido de #10.
Sendo esta, definitivamente, uma das músicas mais conhecidas da cantora, a ovação foi ainda maior quando ela começou a cantá-la. Os efeitos de fogo continuaram na apresentação desta música e a banda Hellish Hustle voltou a tocar os instrumentos ao vivo com total clareza. Agatha se permite dançar mais, visto que esta é uma música que ela gosta bastante e que deixou uma marca nela. Apesar de não ser uma coreografia mega elaborada, apenas movimentos simples e desordenados, era perceptível que Agatha estava se divertindo como nunca cantando aquela faixa. Durante o refrão, todos os fãs gritam praticamente em uníssono com ela: "EARTHQUAKE, EARTHQUAKE! QUAKE, QUAKE, QUAKE, QUAKE! EARTHQUAKE!". A animação contagiante dos brasileiros torna tudo ainda mais dinâmico e descontraído.
Quando Agatha termina de cantar, ela se senta na beira do palco para conversar por mais um momento enquanto recupera o fôlego.
"Damn, I didn't know you were so into this song. I love it too, you know? Earthquake was my first song ever to be officially released and it means a lot to me. Reimagining it on 2027 was a step I felt like I had to take because my musical style has changed and I wanted to bring that track closer again, do you feel me? So... I just want to thank you all for staying here and singing with me. If you know the lyrics for the next song, I'm gonna ask you guys to sing it too 'cause I don't wanna feel alone while I perform it."
Neste período de conversa, a banda Hellish Hustle deixa o palco e agora Agatha está sozinha. Um telão se acende e começa a mostrar cenas de um dos clipes da era Haunted Hallways: Arrhythmic. Apesar de a faixa não ter sido lançada como single, foi uma das que mais fez sucesso dentre as b-sides do disco. Além disso, Agatha já revelou que esta é uma das músicas mais pessoais para ela. O instrumental começa a tocar e a artista se posiciona no centro do palco, recolocando o microfone no tripé e deixando que a emoção invada seu peito para ajudá-la a performar a música da maneira mais fiel possível.
Muitos fãs acompanham a cantora no ato. A iluminação fica ligeiramente mais fraca, com um holofote branco iluminando Agatha no centro para destacá-la. Logo em seguida, terminando de cantar a faixa, a cantora já a emenda com a próxima: Chaosphere, uma das faixas inéditas do seu Greatest Hits que foi lançada como single. A música esteve envolvida em uma polêmica de plágio no ano passado, na semana de lançamento, devido às semelhanças com uma faixa da banda norte-americana Headless Angel, que utilizou do mesmo sample antes de Agatha. Graças a essa controvérsia, a música traz um sentimento misto à maioria dos fãs que, apesar de terem gostado da canção, preferem não relembrar do episódio decorrente dela.
Assim que termina de cantá-la, Agatha para por um momento para falar: "I know what you think about this song, but it is special to me in some way. This song is about me feeling useless over the years and realizing that growing up means things you used to believe, might not make sense anymore. Well, I don't want to bring a sad mood here. We all are here to dance, aren't we? So let's dance!".
Tampouco ela termina de falar, o instrumental de Treason, um dos singles da sua era, começa a tocar. A plateia vai à loucura com o hit - a faixa não saiu do Top 10 desde seu lançamento dois meses atrás. A música é fortemente influenciada pelo Dark EDM, tendo como produtor o sócio e amigo pessoal de Agatha, Klaus Henderson, a quem a artista agradece pouco antes do grande drop da música começar: "Thank you for this bop, Klaus. I love you, bro!".
Neste momento, alguns dançarinos vestidos inteiramente com roupas pretas e máscaras de pano rosto, tampando somente boca e o nariz, adentram o palco para preencher seu vazio. Eles fazem contorcionismo e distorcem o próprio corpo, mas de uma forma artística e de alguma forma em harmonia com o ritmo da música. Agatha também faz uns passos, mas como a dança não é o seu forte, ela se mantém em mexer a cabeça, ombros e braços, focando no canto.
Os fãs pulavam e gritavam como se aquilo fosse uma rave, as luzes piscavam com uma frequência maior e mais intensamente, transformando o Palco Mundo em um verdadeiro espetáculo de cores. A apresentação é ovacionada quando chega ao final, mas Agatha não dá tempo nem para que as pessoas respirem, já emplacando um outro hit em sequência a Treason: a gigante Dirty Desire. O primeiro #1 de Agatha na indústria, a música foi lançada em 2019 e, até hoje, é uma das favoritas dos fãs e foi uma das pedidas para ser cantada no Rock in Rio.
A música começa lenta e com poucos instrumentos, e lentamente cresce até explodir em um drop após o refrão. O clima de rave se instaura novamente com essa sequência poderosa, sendo Dirty Desire uma outra música fortemente influenciada pelo Dark EDM. Surpreendentemente, os Chaotic sabiam a letra, então novamente não foi uma música que Agatha cantou sozinha.
Desta vez, a artista também se permitiu dançar um pouco mais, mas seus back-up dancers contorcionistas roubavam a atenção com movimentos que pareciam ser impossíveis de ser realizados no palco. Apesar de Agatha não estar em destaque agora, a sua potente voz ainda ecoava por todos os cantos da área que delimitava o Palco Mundo e era o aditivo perfeito para uma performance tão bem trabalhada como aquela.
E então, com a música sendo finalizada, Agatha brinca: "Do you think it is over? Well, if you're brave enough, you can stay with me and sing And Then There Were None!". Imediatamente a faixa presente no Haunted Hallways And Then There Were None começa a tocar e Agatha, quebrando o clima de rave e trazendo algo mais pop rock para o palco. A romena começa seus versos e muitas pessoas a acompanham, cantando junto, enquanto outras saíam por um momento para comprarem cachorros-quentes.
"I know this is not a fan-favorite yet, but it's a favorite for me." - Agatha avisa durante um momento da performance. Os dançarinos que anteriormente estavam presentes agora já deixaram o palco e a cantora estava sozinha ali novamente, mas consegue sustentar a performance somente com sua presença e seu talento. Ela retorna ao tripé e canta a música parada, limitando-se a movimentos com os braços e ombros, e gestos com as mãos. A iluminação do palco assume tons amarelados e azulados enquanto o telão que estava instalado no fundo exibia imagens do oceano formando ondas.
Entrando na reta final de sua apresentação, Agatha anuncia a próxima música: "Hey, Rock In Rio! Look, I'm about to do something that might get y'all crazy. Are you ready?" - e a plateia responde que sim - "Are you ready?" - ela pergunta ainda mais alto e recebe vozes ainda mais fortes confirmando que sim - "Come in, Lucca Lordgan!!!". O Parque Olímpico é inundado de aplausos quando o cantor sobe ao palco utilizando um terno branco.
"Good night, Brazil." - ele cumprimenta aquele público quilométrico quando chega ao centro do palco, posicionando-se ao lado de Agatha - "Maybe you only expected to see me tomorrow, but here I am! Thank you, Agatha. Let's put it to rock!".
E então começa a tocar o instrumental de Dead End, a colaboração entre os artistas que está presente no álbum Haunted Hallways. A faixa foi lançada como single na semana passada e têm conquistado o público geral pela sua sonoridade retro pop e melancólica.
A iluminação assume tons de azul profundo enquanto os cantores interpretam a música com bastante emoção. Os primeiros versos são de Agatha, mas durante o refrão, ela e Lucca cantam em dueto. A plateia os aclama com gritos e aplausos. Na segunda parte da canção, Lucca Lordgan tem seus versos solo. O italiano mostra um lado de si mais polido e recatado, que somente uma música que exala melancolia como Dead End poderia extrair dele. Quando o segundo refrão chega, eles afastam os microfones de suas bocas e os direcionam para os fãs, que cantam todo o refrão em coro.
E então chega o bridge da música. Os holofotes diminuem bastante de intensidade, mergulhando o Palco Mundo em uma penumbra. Máquinas de fumaça novamente são ligadas criando um efeito fantasmagórico muito conveniente, visto que a letra neste momento fala sobre uma névoa eterna. Após um high note de Agatha, o refrão entra com tudo uma última vez. As vozes dos europeus estão mais altas e claras do que nunca e a plateia também os acompanha, fazendo daquela apresentação um ato inesquecível.
Assim que Dead End chega ao fim, Lucca agradece a todos os presentes e deixa o palco. Agatha está sozinha novamente naquela penumbra, a fumaça se espalhava e já estava na altura de seu tornozelo. O telão volta a exibir imagens de oceano, mas dessa vez era um mar agitado e tempestuoso.
Neste cenário, a décima primeira música da estensa setlist que Agatha preparou para o show começa a tocar: Echoes! Esta foi uma das faixas mais aclamadas do novo álbum e é bastante acústica. Agatha mais uma vez prova sua versatilidade em palco, nem parecia que há alguns minutos todos estavam dançando, pulando e gritando. A plateia assiste à performance da música em completo silêncio.
Nesse momento, em meio a escuridão, um fã tem a ideia de ligar a lanterna de seu celular e como um efeito dominó, outras pessoas próximas faziam o mesmo até criar um grande mar de pontos brilhantes. Agatha sorri ao ver as luzes e ganha mais confiança. A performance exige muito fôlego pois a música tem notas longas, mas a romena tira de letra.
Quando ela termina de cantar a faixa, ela faz uma pausa para conversar com o público uma última vez antes de encerrar sua passagem pelo Rock in Rio.
"Brazil, I am so grateful to be share this moment with you. I believe life is made of memories and we have collect them to make it worth it, so I hope this moment becomes a special memory for every single soul here. And I know I will remember this night for a long, long time. The thing that most caught my attention when I first visited Brazil in 2025 was the energy. You're so powerful and you stayed with me during a 12 tracks setlist, singing, dancing, crying non-stop. Thank you so much for your support and your unconditional love. I think most of you will enjoy the last song I chose for this show. I wish you were here to share this stage with me, Stefan. Please, guys, shout out to Titanium Walls."
Os fãs gritam ao ouvir o nome da última música do show: Titanium Walls. Este foi o segundo single da era Forget Me Not, rendeu a Agatha, um #1 nos charts globais e é uma das músicas mais amadas pelos fãs por ser em colaboração com o artista Stefan Lancaster. Infelizmente, ele não participou desta apresentação, mas Agatha manteve a sua voz na música, nas partes em que ele deveria cantar.
Os Chaotic não deixam de cantar esta última música com Agatha, que tinha uma sonoridade voltada a um metal sinfônico, ao mesmo também que tinha muitas partes acústicas. As luzes lentamente perdiam a coloração azulada e os holofotes projetavam luz branca sobre todo o local.
A romena deixa todos boquiabertos pois após 11 cansativas músicas, ela ainda teve voz para uma música difícil como aquela, repleta de notas altas, inclusive a nota que encerra a música, que se prolonga e realmente exige um bom preparo do vocalista. Mostrando que além de beleza, carisma e uma legião de fãs, também tem talento e gogó, Agatha finaliza a sua apresentação no Rock in Rio, e ela se despede:
"Guys, it was amazing. Thank you for coming. I expect to see you soon. This was Agatha Melina, I'm leaving now. Goodbye."
Em sequência, aplausos e ovações tomaram conta do Parque Olímpico pelos próximos minutos, pois Agatha não havia feito somente uma performance icônica - ela fez história! Os fãs aclamam a artista enquanto ela anda para fora do palco e não param de gritar seu nome mesmo após ela deixá-lo. Sem dúvidas, uma das maiores apresentações da noite.
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