[US] Damien para o The Today Show
Jun 1, 2024 4:07:32 GMT
Post by vini on Jun 1, 2024 4:07:32 GMT
A câmera começa a transmissão de cima para baixo, capturando os detalhes do set. No centro do estúdio, há uma grande mesa de apresentação circular de vidro e metal, onde Savannah Guthrie, Carson Daly, Kristen Welker e Willie Geist estão sentados. A mesa tem um design contemporâneo com iluminação embutida, que pode mudar de cor conforme o segmento do programa. Atrás dos apresentadores, uma grande tela de LED de alta resolução exibe gráficos dinâmicos e o logotipo do programa. A iluminação do estúdio é cuidadosamente planejada, com luzes direcionais suaves que destacam os apresentadores e o convidado, criando uma atmosfera clara. Há iluminação colorida ao fundo, que pode variar entre tons de azul, laranja e branco, complementando a estética futurista do cenário. - Divulgação para Sasquatch e The Truth
Savannah Guthrie: Bom dia, pessoal! Hoje temos um convidado muito especial no The Today Show. Estamos aqui hoje para receber um artista em plena ascensão. Um jovem promissor, e pronto para divulgar seu novo trabalho com o single “Sasquatch” e o mais novo single “The Truth” parte do seu segundo álbum de estúdio “Truth Hurts” , recebam Damien!
O público aplaude enquanto Damien entrava no estúdio sorrindo e acenando. Ele se dirige aos apresentadores e aperta as mãos de Savannah, Carson, Kristen e Willie antes de se sentar na ponta da mesa na quinta cadeira da direita, a única que estava vaga.
Damien: Bom dia pessoal! É um prazer estar aqui com vocês. Devo dizer que nunca acordo tão cedo assim, então me desculpem qualquer coisa, talvez eu possa precisar de uma xícara de café ou duas, sabe como é? Semana atribulada.
Carson Daly: Toma um cafézinho pra ver se desperta! Damien, é ótimo tê-lo aqui. Você está em uma fase incrível da sua carreira com novos lançamentos recentes que vamos comentar já já. Agora vamos começar falando um pouco sobre o seu último álbum. Ano passado você lançou o aclamado “Internet Killed The Popstars”, seu álbum de estreia. Como foi essa experiência e o que mudou de lá até hoje?
Damien: É… Foi um momento muito feliz da minha vida, não que agora eu não esteja feliz, mas naquela época era tudo novo, entende? Eu tinha acabado de chegar, tinha lançado Ligh-Years Ahead, tudo tinha um ar de coisa fresca, tudo parecia novidade. Você sabe, tenho tentado essa carreira há muito tempo e sinto que agora estou realizando meus sonhos mais doces. Depois de Light-Years Ahead gravamos Bounce Back e lançamos o álbum, eu lembro de na época ter rolado uma comoção generalizada, pois fazia algum tempo que eles não viam um álbum de rap e tal, e isso foi bem legal… É… Bounce Back foi Best New Track o que foi bem legal, o vídeo clipe foi muito maneiro, gravamos no Brasil com a Carreta Furacão que é um grupo performático popular muito conhecido e querido por lá. Eu simplesmente amo o Brasil, sinto que a minha alma é brasileira, algo em mim chama aquele lugar de casa. E depois disso eu fui a algumas premiações, ganhei alguns prêmios, fiz algumas coisas aqui e ali, eu sou muito grato pelo que eu vivi esse ano… Foi um grande ano de aprendizado.
Kristen Welker: Estávamos comentando aqui que o “Internet Killed The Popstars” é um álbum muito bom. Tem muitas músicas muito boas, as participações foram bem escolhidas, agregaram muito na construção do álbum, a ordem das músicas também é louvável, acho que a sonoridade está muito afiada, foi um grande acerto, Os singles estão todos bem amarradinhos e foram bem escolhidos, parece que foi um tiro no escuro mas acertou em cheio a loteria, hm? Você e sua equipe esperavam que o disco fosse receber esse carinho do público?
Damien: Com certeza não! Quando começamos o álbum, a gente sabia que ia fazer um disco de rap, mas ao mesmo tempo ia quebrar um pouco o que entendemos em consenso como o gênero. Nesse disco eu canto muito rap, mas também ousei em fazer algo mais melódico, quase como um pop, como é o caso de “Curtain’s Call” e de “Starboy” que é um R&B com EDM muito gostoso de ouvir que fiz com os meninos do Crystal Venus. Tem a “Don't Call Me & Go” que eu fiz com o Alec e simplesmente caiu nas graças do povo e eu me sinto um bobo por não ter aproveitado a oportunidade na época, mas eu achava que estava fazendo o certo… Olha, se você me perguntar posições e vendas de cada coisa que não saberei te responder mas tenho certeza que os meus “Damienatics” vão ter esse valor na ponta da língua. Não quero dar uma daqueles que “ah não ligo para charts” eu só não deixo que isso fale mais alto do que o talento e do que a música. É ótimo ser reconhecido e é ótimo receber elogios e ver sua música esgotando, mas nada vale se você não se conectar com as pessoas. Fãs de artistas, não de números. Mas eu acho que as pessoas abraçaram esse trabalho pois viram em mim um pouco delas e acho que de algumas forma eles se identificaram com as músicas ou acharam legal e coisas assim… Eu sou muito grato por todo o amor que recebi nessa época.
Willie Geist: Você mencionou seus singles anteriores então eu vou aproveitar o gancho para falar sobre “Bounce Back” que talvez seja seu single de maior sucesso até agora. O que você mais gosta na música?
Damien: É definitivamente o meu hino favorito… Eu gosto da mensagem dela, o bom do rap é que você pode usar sua voz para falar sua realidade, sua história em meio a um monte de bobagem e vida de ostentação com carros, dinheiro, festas e tudo mais… Eu gosto que nessa música eu falo sobre se levantar das quedas, você sabe, nem sempre vencemos todas e isso é normal. Quando eu canto “last night took an L, but tonight I bounce back” eu quero dizer que ontem, no passado eu perdi, ou estava mal… mas agora eu me recuperei, virei a mesa. Acho que eu nunca vou me cansar de cantar essa música e acho que a mensagem dela nunca vai ficar datada…
Savannah Guthrie: Agora, mudando um pouco de assunto, vamos falar sobre o seu novo single, "Sasquatch". Esse título é intrigante! O que você pode nos contar sobre essa faixa?
Damien: Sasquatch é uma música que ia entrar no relançamento do meu álbum de estreia. Acho que vocês já sabem da história, mas para quem não sabe, eu ia lançar uma versão especial chamada “Internet Killed The Superstars” com cinco faixas novas e tudo mais, e o primeiro single que ia promover esse relançamento era Sasquatch, cheguei a lançar no final do ano e etc, mas na virada do ano aconteceram algumas coisas… estranhas… E minha equipe e eu perdemos todos os arquivos que tínhamos, era como se nunca houvesse existido nada. Foi triste, eu fiquei muito mal. Já tínhamos milhares de pré-vendas, tivemos que devolver todo o dinheiro, foi um prejuízo milionário… E aí eu decidi colocar ele no meu álbum novo, eu gosto muito dessa música, acho o trabalho de produção dela um primor e eu gosto muito que agora ela está recebendo todo o carinho que ela merece, gravamos essa música em nova iorque e fomos para aspen fazer o clipe. Eu não costumo me arrepender das coisas que eu faço, mas talvez eu mudasse uma coisa ou outra da letra.
Carson Daly: Como foi o processo de criação desse single? Teve alguma colaboração ou foi um trabalho solo?
Damien: Eu costumo sempre escrever solo as minhas canções, pego o meu caderno, geralmente ele está todo manchado de café, uma caneta e vou para algum lugar silêncio… Mas às vezes não, com o Kai em casa fica mais difícil pois ele sempre está vendo patrulha canina passando na televisão no volume máximo. Mas eu não acho que tem uma receita mágica, se eu pudesse dar uma dica seria que você só consegue um bom repertório vivendo… Vá lá fora, pise na grama, sabe? Ninguém tem o que dizer de interessante só sendo um nerd trancado no quarto. Minhas músicas vem de experiências reais, não dá pra inventar histórias no rap. Escrevi Sasquatch em poucos dias, eu acho que foram três ou quatro… Eu estava em casa em Los Angeles. Mandei a letra para o [Walter] Kahm e ele me respondeu com um monte de emoji de fogo, sabe? E aí poucos dias depois me encontrei com ele e o Hitmaka em um dos estúdios da Power Plant e começamos a gravar.
Kristen Welker: O lançamento de "Sasquatch" foi acompanhado por um videoclipe muito interessante. Pode nos contar um pouco sobre a concepção visual da faixa?
Damien: Na verdade o lançamento do single foi antes. Como eu disse, o single saiu em novembro e o clipe só saiu agora pois foi o tempo que eu precisei para juntar minhas coisas, me reerguer e poder voltar com algo digno para quem me acompanha. Mas respondendo à sua pergunta, o visual, o clipe da música nasceu já pronto eu acho, queríamos que tivesse uma vibe meio de pé-grande, e logo pensamos nos alpes nevados e aquela coisa do pé-grande passando entre as árvores e tal. Claro, o clipe não tem nenhum pé-grande, não queríamos que fosse literal demais. Mas eu ainda estou muito feliz com o resultado, vocês já assistiram? Eu estou muito gostoso no clipe.
Willie Geist: Nós vimos, mas eu acho que não podemos falar essa palavra aqui. São apenas sete da manhã. Sobre o clipe e a re-divulgação da faixa, como você acha que os fãs receberam? Acha que eles ficaram bravos por estarem recebendo uma música que eles já conhecem desde novembro?
Damien: Recebi um pouco desse hate, sim. Era tipo “O que? Ele está divulgando essa música de 1940? Enterrem ele.” E honestamente eu acho engraçado. É absolutamente divertido a maneira como todos na internet são ferozes e encontram maneiras inusitadas de tentar te ferir para suprir um vazio que existe neles mesmos e você não tem culpa. Mas, voltando ao assunto, a esmagadora maioria amou eu dar atenção para essa faixa, eles gostam da música e eu também, então… tardei, mas não falhei.
Savannah Guthrie: Ficamos todos felizes, acredite, ninguém aqui quer que você seja enterrado. Agora, ficamos sabendo que você lançou uma música nova, e mais do que isso, um disco inteiro! Conta mais para gente.
Damien: Isso mesmo, na verdade não é nenhum mistério, já está há um mês em pré-venda, então… Enfim, o nome do disco é “Truth Hurts” vocês vão ouvir e descobrir o porquê desse nome, mas falando sobre o single que é quase a mesma coisa “The Truth” é a faixa que abre o álbum e tem uma pegada sonora mais música de elevador né? Eu acho ela gostosinha de ouvir e tals, mas se tratando da letra, eu diria que descreve a turbulência emocional e a decepção de um rompimento que eu tive inesperadamente. Eu me sinto traído na letra mas no sentido de confiar naquela pessoa e nem ver aquele problema chegando, quando chegou, já tinha voado tudo embora… Eu menciono o Grammys pois no meu primeiro álbum é uma das primeiras linhas que eu escrevo que foi numa cerimônia dessas que nós nos vimos a primeira vez e tal… Tem algumas referências interessantes… Enfim, essa foi uma música difícil de fazer pois no início eu tinha que lidar com meu filho perguntando algumas coisas que são muito difíceis de se dizer para uma criança, e talvez ele nem entendesse, mas ele demonstrava que algo não estava igual e realmente não estava… Foi um momento difícil, tive essa questão com o meu trabalho, que me abalou muito, e logo em seguida foram acontecendo coisas que me deixaram absolutamente sem chão.
Carson Daly: Isso é realmente entristecedor, lamento que tenha passado por isso. Ouvimos o disco e você realmente equilibra a sua vulnerabilidade com a irreverência de sempre, certo? Como você entende essa transição de assuntos entre as faixas ao longo do seu disco?
Damien: Ótima pergunta. Eu não queria fazer um álbum triste, apesar de estar arrasado no início do processo de gravação, eu queria compartilhar com quem quer que esteja ouvindo que eu estou bem. “Last night I took an L, but tonight I bounce back” Estão lembrados? Eu tenho pais maravilhosos que estão comigo, eles moram comigo agora, a casa está espaçosa então é bom ter eles comigo, eles cuidam do Kais quando eu não estou e tudo mais. Então eu queria demonstrar isso com as músicas, as coisas que eu fiz não definem quem eu sou e o meu eu do passado não define meu eu do agora, eu agradeço demais a todos os ensinamentos que eu tive com cada experiência. Sabe? Eu só tenho 23 anos e já sou pai solo de um loirinho dos olhos azuis que é a coisa mais linda do mundo, entende? É muita coisa para eu assimilar, eu acabei de começar minha carreira, tenho muito a viver e a explorar… Enfim. Eu acho que “Truth Hurts” é a única música que eu realmente estou “triste”, acho que nas outras eu menciono algumas coisas que me lembram dessa fase ruim, mas sou eu vivendo a vida, é assim que tem que ser, um pé na frente do outro. Não é a minha vibe me fazer de coitado rebelde na internet.
Kristen Welker: Isso é bem legal, porque mostra um exemplo do que a vida realmente é! Não podemos ficar só focados no baixo e também não podemos querer ficar sempre no topo…
Damien: Eu aprendi que o progresso não é sempre linear, e tudo bem. Tem dias que são três passos para frente, tem dias que são dois para frente e um para trás, mas ainda é um para frente, sacou? Esse papo de que o importante é a caminhada é a verdade… É importante ter objetivos? Sem dúvidas, mas não quero me tornar escravo das minhas ambições, então quando eu me sinto ansioso com isso, eu apenas bolo o meu, acendo e vou pra varanda relaxar.
Willie Geist: Ignorando o fato de que são sete da manhã e você falou que fuma maconha em rede nacional, o que você tem a dizer sobre a sua relação com a paternidade? O que você acha que seu filho vai achar do pai dele? digo… com que idade ele vai poder dar play nos álbuns do “papai”?
Damien: Essa é uma ótima pergunta! Eu espero que ele só consiga ouvir minhas músicas depois dos 18 anos, mas hoje em dia nunca sabemos o que vamos passar. Mas é uma pergunta interessante, eu sempre quis ser pai, e não me arrependo de nada do que eu fiz, foi com certeza a melhor decisão que eu poderia ter tomado na minha vida. Mas eu sinto que eu me cobro muito mais com isso do que com a música, claro, meu filho é muito mais importante, mas eu acho que despertou em mim um senso de cuidado e atenção que eu não tinha antes… Depois do Kai eu me sinto muito mais calmo, antigamente eu era um porra louca, agora eu tenho medo quando pego um resfriado, ou quando tem alguma mancha diferente no meu peito ou nas costas… Fico apavorando quando me xingam no trânsito sabe? Fico pensando “Não posso brigar, não posso brigar, kai precisa de mim, kai precisa de mim” E quando eu estou passando por merdas reais, eu chego em casa e ele vem correndo me mostrar um desenho mais sem sentido que eu já vi na vida e de repente todo o peso e todo o medo vai embora… Tudo faz sentido, todas as peças se encaixam.
Carson Daly: Isso é bem fofo
Damien: E ele é super musical, ele tem aulas de musicalidade infantil com alguns professores de uma escola de LA e ele simplesmente ama… Na minha casa sempre tá tocando música e ele ama ouvir música, ele ama ouvir o “Clueless” o que é realmente triste, brincadeira! - ele ri - Ele gosta muito do Clueless, gosta de ouvir Fornax, ele cai na risada quando eu coloco as músicas delas… É TÃO fofo… Ele gosta de mais o que? Que eu me lembre é só… Ah! Ele ama Alexa Bloom, mas tem outros discos infantis que ele ouve também. Ele toca o tecladinho lá, é uma graça.
Savannah Guthrie: E você fez uma música para ele! Que por sinal é a minha favorita. Eu não imaginava que veria você em uma música como essa, sua voz combinou perfeitamente bem! Ficou uma bela homenagem ao seu filho
Damien: Obrigado Savannah… “Kai” é realmente a música que eu mais senti alegria de fazer, ela é uma música pop, como milhões que estamos acostumados a ouvir, mas ela tem uma pegada acústica e um toque retrô quando eu começo nos versos né? Quando eu começo: You completely fulfilled my life / When I was lost somewhere along the way. Esse “The way” com agudo é muito retro-pop , eu acho que ficou muito agradável, e eu amei que ela fechou o disco, acho que é uma posição de destaque, tudo o que meu reizinho merece.
Kristen Welker: Como você se sente agora? Como está Damien Hardwell?
Damien: Uau… Sabia que é a primeira vez em dias que me perguntam como eu estou? Obrigado pela consideração… Eu estou muito bem! Estou cercado de pensamentos positivos, pessoas que me admiram e que eu admiro de volta, me sinto mais grato do que nunca pela dádiva da vida, de ter o privilégio de trabalhar com o que eu amo e fazer isso bem, é… gata, eu faço o que eu faço muito bem. Tenho o trabalho dos sonhos, vida dos sonhos, embora nem sempre tudo seja um sonho, não tenho mesmo do que reclamar.
Carson Daly: Damien, você tem planos para seguir em turnê? Aposto que tem muitos fãs que estão doidos para te ver ao vivo na sua primeira série de shows. Como você se imagina na estrada?
Damien: Ah, cara… Sim. Isso é tão complicado… Sabe? Eu nunca me imaginei fazendo turnês gigantes e lotando shows e etc mas eu acho que é um caminho inevitável. Eu sinto um júbilo gigante dentro de mim quando recebo mensagem de fãs de vários lugares do mundo, por exemplo do Brasil mesmo onde eu sempre gosto de ir viajar… Eu acho que preciso pensar muito e tentar entender a escala dos lugares e ver o quão grande e trabalhoso é fazer uma turnê… Talvez eu comece com algo mais intimista e não vá globalmente por enquanto… É algo que eu tenho que trabalhar sim, pelo bem da minha carreira e para devolver o carinho incondicional que meus fãs tem comigo.
Willie Geist: Damien, muito obrigado pela sua disponibilidade e por ter se aberto conosco, particularmente essa foi uma das melhores entrevistas que já demos, você foi muito honesto e soube responder bem cada pergunta. Convidado que rende é outra coisa. Gostaria, em nome de todos da mesa, de agradecer pela sua presença e dizer que mal podemos esperar para receber você novamente aqui.
Savannah Guthrie: Um segundo, Willie, o Damien ainda não vai nos deixar.
Willie Geist: Ah, não? O que mais temos aqui que eu não estou sabendo?
Damien: Na verdade, eu preparei uma performance muito especial para vocês, esse programa é histórico e eu claramente não poderia ir embora sem antes cantar para vocês.
Carson Daly: Só pega leve com as letras, são apenas oito da manhã. Então por enquanto é só pessoal. Agora o Damien vai se aprontar no camarim e logo logo ele estará pronto para performar aqui no nosso programa. Não perca, é logo após os comerciais.
Damien se despede dos ali presente enquanto Carson falava. Ele ia até a cadeira de cada um e os abraçava sorridente, ele ajeita a touca na sua cabeça e quando termina de abraçar ele caminha pelo canto do cenário indo até o seu camarim se aprontar.
Willie Geist: E agora vamos seguir com o programa. Na manhã de hoje a rota 66 se viu completamente congestionada na altura da cidade de Amarillo. O motivo era que estava havendo uma carreata dos caminhoneiros locais que estavam homenageando Chelsea Smith e Agatha Melina passando com buzinas, bandeirinhas e caixas de som tocando a faixa “Truck Stop Angels” no volume máximo. As autoridades disseram que já conseguiram retomar o fluxo normal de carros da estrada e dispersar a carreata para as estrelas. E agora vamos ao nosso intervalo comercial.