[EUR] Agatha Melina para a Music Channel Romania!
May 1, 2024 20:15:58 GMT
Post by andrewschaefer on May 1, 2024 20:15:58 GMT
Nesta semana, a cantora e compositora Agatha Melina participou de uma entrevista para o canal de televisão romeno Music Channel. Durante a entrevista, a artista compartilhou a sua experiência e responsabilidade de levar o nome de seu país para todo o mundo, além de dividir alguns detalhes sobre sua mais nova era.
Luana: Boa noite a todos! Aqui quem fala é Luana Szabo, sua anfitriã do Music Channel. E hoje nós estamos com a presença ilustre de uma das maiores vozes de nosso país. Vocês já devem imaginar de quem estou falando. Agatha Melina Munteanu!
Agatha: Boa noite, Luana. Boa noite para o pessoal de casa, meus queridos romenos.
Luana: Agatha, sabemos como sua rotina é corrida e agradecemos por ter tirado esse tempo para vir aqui e conversar conosco, tá bom? Imagino que você tenha que pegar muitos voos e fazer muitas viagens por semana, principalmente nessa época de divulgação de novo álbum, né?
Agatha: Então Luana, primeiramente eu quem gostaria de agradecer por esta oportunidade. Sempre que eu venho na Romênia por qualquer motivo que seja é um sentimento muito bom, de verdade. Sinto ar puro e uma certa segurança quando estou aqui, sabe? Além disso, é muito bom poder falar meu idioma nativo, hahaha.
Luana: Tira uma dúvida da gente. A voz da sua cabeça, a sua consciência, fala em inglês ou romeno?
Agatha: Surpreendentemente, a resposta é: depende. Se for um pensamento mais elaborado em uma situação em que estou tensa ou nervosa ou que exige de mim uma seriedade, instintivamente o pensamento ocorre em inglês. Mas se é um pensamento intrusivo ou espontâneo, às vezes por uma reação de susto ou nojo, é sempre em romeno. Inclusive eu queria compartilhar uma sensação agora. De vez em quando fico tanto tempo sem falar em romeno, só falando inglês, que quando falo parece que está errado. Mas eu sei que não. É estranho.
Luana: Pode ser um sentimento que muitas pessoas que aprenderam a usar no seu dia-a-dia um idioma diferente do seu nativo sentem. Quando você começou a falar o inglês com mais frequência, também sentia que ele estava errado?
Agatha: Sim, verdade. Isso faz sentido, eu sentia sim, mas era diferente porque a minha insegurança com o inglês era de que eu não o dominava completamente, me entende? E com o romeno eu não sinto isso, então algo parece estar errado, ahaha. No fim das contas, é mais uma questão de como o nosso cérebro está acostumado com as coisas.
Luana: É verdade, Agatha. Por isso é importante sempre praticar os dois idiomas para um deles não cair em esquecimento.
Agatha: Ah, eu sempre pratico, Luana. Minha mãe não fala inglês, então sempre que ligo pra ela conversamos em romeno. Não é um idioma que eu posso esquecer e nem deixar cair em desuso pessoal.
Luana: E o restante da sua família? Conversam bem em inglês ou você prefere utilizar o romeno com eles também?
Agatha: Eu converso com o meu irmão e ele sabe falar inglês, mas preferimos utilizar o romeno pois é o que está mais próximo do dia-a-dia dele.
Luana: Agatha, nós gostaríamos de saber como você se sente sendo a responsável por levar a voz da Romênia para todo o mundo?
Agatha: Fico feliz, mas ao mesmo tempo é uma grande responsabilidade carregar o nome de um país comigo. Existem vários artistas famosos dos Estados Unidos, da Inglaterra, da França, da Itália, da Coreia do Sul... Mas e da Romênia? Hahah, entende o que quero dizer? Ao mesmo tempo que me sinto sozinha na indústria lá fora, sendo a única que tem a origem que eu tenho, é recompensador saber que conquistei tudo isso. Querendo ou não, eu sou a cidadã romena mais famosa do mundo e isso também é um peso. Sei que não sou uma pessoa fácil e às vezes tenho medo de que a população romena seja generalizada a partir do meu jeito de ser.
Luana: Se você pudesse escolher entre construir uma carreira estável dentro de seu país ou ir pra fora tentar uma carreira internacional mas sem garantia que vai dar certo. O que você preferiria?
Agatha: Na verdade, eu de fato tive essa opção na minha adolescência. Eu fui descoberta por um produtor muito conhecido aqui da Romênia e ele queria me transformar numa popstar. A proposta foi tentadora e eu cheguei a gravar algumas músicas com ele, mas nunca foram lançadas pois eu não estava contente com o resultado, sabe? Eu sempre fui a adolescente estranha que ouvia música alternativa, rock e heavy metal e eu queria muito trazer isso pra minha carreira como artista, então não me sentia confortável com o pop chiclete mainstream. Eu recusei um contrato muito bom que me prometia uma carreira estável na Romênia e pouco tempo depois decidi arriscar. Fui para a Inglaterra fazer a minha faculdade de música, me mudei para Los Angeles um tempo depois pois recebi uma proposta de trabalho como compositora e a partir daí consegui deslanchar a minha carreira como cantora e hoje tenho meu próprio selo em que tenho liberdade criativa e isso não tem preço. Às vezes temos que nos arriscar pela nossa felicidade, nem sempre a zona de conforto é boa.
Luana: Realmente muito importante ouvirmos um exemplo desses vindo de você. O que você diria para os jovens romenos que sonham em ser cantores nesse momento?
Agatha: Uh, se eu pudesse dar a todos eles um conselho, seria: corram atrás do que vocês verdadeiramente querem, não importa o quão maluco soe ou pareça para outras pessoas, se faz sentido para você então você deve correr atrás para conquistar. E não se contentem com pouco! Cada um de vocês sabe seu valor e sabe o que merecem, então não desistam até terem conquistado isso.
Luana: Que mensagem bonita! É isso que você diria para si mesma no passado também?
Agatha: Exatamente isso pois foi exatamente o que segui. Sempre fui uma pessoa que tinha medo sabe, Luana? Eu era insegura e sair da minha zona de conforto me causava pânico, eu enfrentei esse medo, mas preciso confessar que não o superei completamente ainda, mas não me arrependo dos momentos em que precisei passar pela escuridão para alcançar a luz.
Luana: É uma metáfora muito bonita, você já tem alguma música com esse tema?
Agatha: Utilizando exatamente essa metáfora, não. Mas tenho músicas sobre persistir e não desistir.
Luana: Entendi! Bem, vamos mudar um pouco de assunto pois eu quero falar do Met Gala! Isso mesmo, um dos maiores eventos de moda do ano que em 2028 ocorreu em Auckland, na Nova Zelândia! Agatha Melina foi a única romena convidada para o evento e gostaríamos que você contasse como foi a sua experiência lá!
Agatha: Ah, as noites de Met Gala sempre são inesquecíveis. Eu nunca havia visitado a Nova Zelândia, foi a minha primeira vez. Já fui a Austrália na minha última turnê, mas nunca havia pisado meus pés no país vizinho. Eu gostei muito de lá, apesar de o clima ser mais quente do que eu estou acostumada.
Luana: O que mais chama a atenção no Met Gala é que todo ano existe um tema! E o tema desse ano foi Revolução da Natureza. Você estava com um vestido cinza belíssimo que todos ficamos babando. O que esse vestido representa?
Agatha: O vestido foi idealizado por mim, mas foi construído por estilistas da Prada. O tema do Met Gala traz duas palavras fortes. A primeira é revolução, que significa uma mudança no status quo da cidade; e a segunda palavra é natureza, que é um tema extremamente amplo. Muitas pessoas decidiram se inspirar em flores, plantas, animais, mas existe muita coisa na natureza além disso e eu pensei no que mais casaria essas duas palavras: fenômenos naturais. Inicialmente, a minha ideia era um vestido inspirado em buracos negros que são objetos super massivos do universo que sempre me interessaram, desde criança. Mas pensei melhor e decidi fazer algo que também conversasse com a era que estou divulgando.
Luana: Ah, você fala de todo esse universo com a chamada Hurricane Company?
Agatha: Exatamente, o vestido foi inspirado em furacões. Como vocês podem ver, ele tem vários redemoinhos de vento desenhados na parte de baixo. A estampa também conta com nuvens que ajudam a criar essa ideia atmosférica. Na cintura, eu sugeri as flores para criar um contraste e exprimir delicadeza e serenidade. Na parte de cima, pequenas pedras brilhantes, que também representam o poder e o elemento terra.
Luana: Uau, essa é uma ideia muito detalhada e muito complexa. Nós ficamos surpresos que seu look não foi eleito como um dos melhores da noite. Você esperava por issso?
Agatha: Na verdade, era irrelevante pra mim. Eu quis usar algo em que eu me sentisse confortável e que eu conseguisse exprimir tudo o que eu tinha vontade de exprimir com a roupa e eu alcancei esse objetivo tranquilamente, então pra mim já foi suficiente essa conquista pessoal.
Luana: Conta pra gente, qual foi o SEU top 5 de looks no Met Gala?
Agatha: Primeiramente eu gostaria de citar o look da Miroslava Tsukumo, minha brilhante colega. Ela foi vestida de cogumelo e eu acho que quando se fala de natureza, o reino dos fungos é facilmente esquecido. Com certeza não mais que o reino dos protozoários, mas certamente mais que os vegetais, animais e bactérias. Então ela acertou em cheio. Os fungos representam o fim, a morte. Quando se fala em Revolução da Natureza pouco se pensa em como essa revolução aconteceria. Não é possível que os seres humanos simplesmente evaporem, mas é possível que todos morram gradualmente e quando isso acontecer, quem vai dominar o mundo não são as plantas e nem os animais, serão os fungos. Eles irão decompor toda a matéria orgânica morta que restou sobre o planeta e seu reinado pode durar muitos anos. Inclusive vocês sabiam que o maior ser vivo do planeta é um fungo?
Luana: Não sabia! Que interessante toda essa visão. A roupa acaba de melhorar pelo menos uns 70% para mim depois dessa explicação, hahaha. Quais outros looks chamaram sua atenção na noite do Met Gala?
Agatha: Eu adorei a roupa do Alec Bradshaw. Era simples, mas estava dentro do tema. Um elefante de três tombas com terno seria um dos personagens principais se existisse um The Office dentro de Zootopia. Eu imagino este como um cenário em que os animais assumiram o lugar do homens no mundo e gosto muito dessa possibilidade, não vou mentir que fico me questionando como o mundo seria se outro animal que não fosse o homo sapiens tivesse desenvolvido a inteligência que nós temos. Por exemplo, imagina como seriam as coisas adaptadas para os elefantes! Cadeiras, camas, mesas... Os materiais teriam que ser mais resistentes devido ao peso deles e o planeta se desenvolveria de uma forma totalmente diferente. É muito legal ficar pensando nisso.
Luana: E as três trombas?
Agatha: Evolução. Como os membros são animais quadrúpedes, não me surpreenderia se a evolução nesse universo paralelo tivesse lhes dado três trombas, que são membros fortes e flexíveis, para agarrar objetos e manuseá-los como nós fazemos com braços e mãos.
Luana: Você pode escolher mais três looks que gostou, Agatha. Qual é o próximo?
Agatha: Preciso citar o look da QruBim. Eu simplesmente fiquei apaixonada quando vi! Ela parecia um sino dos ventos, sabem o que é isso? É aqueles objetos que você pendura numa varanda ou numa área de casa, num ambiente em que bata vento, e aí quando isso acontece, as pedras e sinos batem uns nos outros, gerando barulhos serenos e agradáveis. Mas tudo nesse look parece muito cristalino, até mesmo onírico. É o tipo de roupa que definitivamente chama a atenção e eu concordo que ela tenha sido eleita como uma das melhores da noite.
Luana: Caramba, eu vi a roupa dela e pensei que fossem pingos de chuva, não havia pensado por esse lado.
Agatha: Realmente podem ser pingos de chuva, mas sou adepta da crença de que todo tipo de arte está sujeita a todo tipo de interpretação e a moda é arte.
Luana: Qual é o quarto look da lista?
Agatha: Onyx! Tipo, quem é essa? De onde ela saiu? E por que ela está servindo tanto? Ahahahah, foi exatamente assim que pensei quando vi aquela rosa ambulante pelo museu de Auckland. É um look muito chamativo e que evoca o mesmo pensamento que eu descrevi para o look da Alec, mas de um ponto de vista ainda mais radical: como seria o mundo se as plantas tivessem dominado ao invés de nós? Provavelmente completamente diferente e ainda mais inimaginável quando em comparação ao que temos hoje. E a roupa em si tinha detalhes maravilhosos... Os espinhos nos braços realmente me pegaram. Além disso, era um vestido lindo e eu facilmente utilizaria sem a máscara e as luvas de rosa.
Luana: Realmente foi uma roupa que chamou muito a minha atenção também e não entendi como não foi eleita como uma das melhores. E, por fim, qual outra roupa você gostou?
Agatha: Vou pedir uma licença poética para falar de um look que fugiu do tema. Eunji do FORNAX estava deslumbrante. Quando a vi, só conseguia pensar que era Iemanjá. Ela estava linda e aquele vestido a valorizou muito. Como disse, é uma pena que fugiu do tema. Seria mais interessante se tivessem alguns detalhes que simulassem barbatanas ou nadadeiras ou que evocassem o mar, ondas, oceano... Não teve isso. Foi apenas um vestido azul com joias, renda branca, e muito bonito, mas fora do tema.
Luana: E sobre o grande look vencedor da noite? Zoe do eClipse! Qual é a sua opinião sobre ele?
Agatha: Foi um dos meus looks preferidos, mas não foi o melhor, na minha opinião. Os outros que citei, com exceção o da Eunji, mereciam ter ganhado, e não é porque a roupa de Zoe não estava bonita pois estava deslumbrante e ela estava dentro do tema, mas confesso que foi um pouco difícil enxergar o tema ali. Pouco acompanho a indústria musical coreana e estou apenas me aprofundando mais nos últimos anos. Conheci o eClipse e sei que é um grupo que preza pela extravagância e pelas camadas e camadas em tudo que faz, então entendo a escolha de tê-la colocado para usar aquela roupa, mas a primeira vista pareceu-me um androide alienígena que combinava elementos do transhumanismo com a moda de uma Atlântida futurista. Foram muitas camadas que precisei passar para conseguir enxergar um coral e eu acredito que isso é um problema, mas é uma opinião pessoal e se ela ganhou em primeiro lugar como melhor look, então muitas pessoas gostaram e não posso tirar o mérito dela disso.
Luana: Conta pra gente como foi o afterpaty. Ficamos sabendo que você e outros artistas saíram após o evento para se divertir.
Agatha: Ah, verdade. Estive com o Apollyon, Lucca Lordgan, QruBim e Tieta. A Chelsea chegou um tempo depois. Nós apenas saímos pra conversar, jogamos até tarde e foi bem divertido, confesso. Fazia algum tempo que eu não saía como saí aquele dia e eu estava precisando para renovar as minhas energias.
Luana: Bem, acredito que já conversamos tudo o que tínhamos pra falar sobre o Met Gala, então gostaria de falar com você sobre seu próximo lançamento! Isso mesmo, Treason!
Agatha: Aaaah sim! Meu novo single será lançado nessa sexta-feira e eu vou contar com sua ajuda para divulgar aqui na Romênia, Luana.
Luana: Manda o clipe pra gente que passamos com exclusividade antes do lançamento oficial. Que tal?
Agatha: Gostei da ideia, fica de olho na sua caixa de e-mails sexta-feira à meia-noite.
Luana: Hahahaha! Então, Agatha, fala mais pra gente sobre essa música nova. Qual é a vibe? É mais próximo de Unbreathable?
Agatha: Não é uma música de rock, então não é próximo de Unbreathable. Se eu tivesse que escolher uma música da minha carreira para colocar como irmã de Treason, seria Dirty Desire.
Luana: Ohh, então teremos um dark pop, um EDM bem produzido vindo aí, hein?
Agatha: É tudo o que eu posso dizer, hahaha. Se vocês assistiram ao teaser que lancei ontem, o que toca no fundo é o instrumental da música.
Luana: Assistimos sim, mas vamos passar aqui novamente para o pessoal de casa que ainda não viu essa obra de arte.
Luana: Uaaau, parece que vai ser muito bom! O teaser parece um filme antigo, isso me chama muito a atenção.
Agatha: Então, eu me inspirei nos filmes noir, que é um subgênero do filme policial.
Luana: Então é uma estética que você nunca explorou antes na sua carreira, né? Claro que você possui clipes em preto e branco, inclusive até hoje sou apaixonada pelo clipe de Unholy, mas nada que trouxesse referências nesse nível.
Agatha: Estou me esforçando muito por essa era, então espero que gostem do resultado.
Luana: Tem mais alguma informação que você pode nos revelar sobre esse single novo, Agatha?
Agatha: Claro, é a quinta faixa do álbum. Não que essa seja uma informação mega importante, mas é uma informação. Optei por não revelar os nomes das outras músicas durante o período de pré-venda. Quer dizer, até agora, né? Em breve vou revelar.
Luana: Que bacana Agtaha. E qual são as suas expectativas para Treason? Você acha que a música vai se sair melhor do que Unbreathable?
Agatha: Honestamente, acho que não. Unbreathable foi o lead single e durante o lead single sempre há mais atenção voltada ao artista.
Luana: Mas você está construindo sua popularidade com o público mais jovem de forma bem-sucedida, então não seria uma surpresa se hitasse tanto quanto o primeiro single, não é?
Agatha: Você está certa. Mas também existe o fato de que as promoções para o último single antes do lançamento do álbum sempre são as mais fracas pois as divulgações mais pesadas serão concentradas no álbum em si que será lançado exatamente daqui a um mês, no dia 1º de Junho!
Luana: É isso mesmo! O Haunted Hallways está a caminho, pessoal! Imagino que você tenha a sua faixa preferida do álbum, Agatha.
Agatha: Para falar a verdade, não. Gosto de muitas músicas e já tive muitas fases em que uma em específico foi a minha preferida, mas atualmente já o ouvi tantas vezes que considero todas boas.
Luana: Mas entre Unbreathable e Treason, qual a sua preferida?
Agatha: Unbreathable tem uma das melhores letras do álbum, sem dúvidas. Mas Treason tem um dos melhores instrumentais, então sou bem dividida nesse sentido, hahaha. Se eu tivesse que escolher alguma, seria Unbreathable, pois sempre prezo mais as letras, que é o meu foco.
Luana: Bem, nos resta esperar até sexta-feira para termos nossa opinião também sobre qual é a nossa preferida. Pelo teaser, eu consigo dizer que gostarei mais de Treason.
Agatha: Eu acho que vai ser o tipo de opinião que dividirá muito as pessoas porque são músicas muito diferentes, apesar de ainda se assemelharem em muitas coisas.
Luana: Bem, enquanto ainda não podemos ouvir Treason, você pode cantar Unbreathable pra gente?
Agatha: É claro! Mas só com uma condição: você vai cantar comigo, Luana!
Luana: Eu??? Mas eu nem sou cantora, Agatha! Ahahah
Agatha: Como você sabe se não é? Quero ouvir a sua voz, vamos lá!
*Unbreathable começa a tocar e Agatha e Luana alternam vocais, cada uma cantando uma parte. No último refrão, as duas cantam juntas. Luana desafina muitas vezes, rendendo boas risadas das duas, mas seu desempenho geral é bom.*
Luana: Ahahah, só você mesmo pra me fazer passar por isso, Agatha! Muito obrigada pela sua participação e por ter aceitado conversar conosco. Não se esqueça da gente, venha aqui mais vezes!
Agatha: Pode deixar, eu quem agradeço de coração pela chance de estar aqui e por toda a sua simpatia, Luana. Nos vemos em breve. E você, não se esqueça de olhar seu e-mail à meia-noite da sexta-feira, hein?
Luana: Combinado! Essa foi a Agatha Melina, pessoal! Fiquem agora com os clipes de Unbreathable e em seguida, Truck Stop Angels de Chelsea. Até a próxima! Boa noite!
[Divulgação para Unbreathable e Truck Stop Angels]