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Post by adrian on Mar 10, 2024 1:08:46 GMT
HASTA QUE SALGA EL SOL - POR EL MUNDO é a terceira turnê mundial de Sofía. Em celebração ao lançamento do seu quarto disco de estúdio, HASTA QUE SALGA EL SOL, a cantora latina rodará o mundo carregando consigo, ainda mais forte e latente, a cultura latino-americana. Sofía promete shows ainda mais esplendorosos e uma turnê gigante e que acontecerá apenas em grandes estádios e arenas.
TIPOS DE INGRESSOS
Standard: $150
• Acesso aos setores B e C; • Pulseira de brinde.
Standard+: $200
• Acesso ao setor A; • Pulseira de brinde; • Camiseta Sofía.
VIP: $350
• Pista Standing; • Entrada adiantada (uma hora e meia antes); • Pulseira de brinde; • Camiseta Sofía; • Uma cópia do HASTA QUE SALGA EL SOL física; • Pôster da tour.
Ultra VIP: $600
• Área VIP • Entrada adiantada (uma hora e meia antes); • Pulseira de brinde; • Camiseta Sofía; • Uma cópia do HASTA QUE SALGA EL SOL física e autografada; • Um vinil do HASTA QUE SALGA EL SOL; • Pôster da tour autografado; • Tour book autografado; • Item da lojinha à escolha de graça; • 50 fãs selecionados para Meet&Greet com fotos profissionais.
MERCH
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Post by adrian on Mar 10, 2024 1:30:51 GMT
AMÉRICA LATINA
19/04/28 - Allianz Park, São Paulo, Brasil - Capacidade: 43.750 20/04/28 - Allianz Park, São Paulo, Brasil - Capacidade: 43.750
23/04/28 - Engenhão, Rio de Janeiro, Brasil - Capacidade: 46.831 24/04/28 - Engenhão, Rio de Janeiro, Brasil - Capacidade: 46.831
26/04/28 - Olímpico Monumental, Porto Alegre, Brasil - Capacidade: 45.000 27/04/28 - Olímpico Monumental, Porto Alegre, Brasil - Capacidade: 45.000
30/04/28 - Estadio Azteca, Cidade do México, México - Capacidade: 85.000 01/05/28 - Estadio Azteca, Cidade do México, México - Capacidade: 85.000 02/05/28 - Estadio Azteca, Cidade do México, México - Capacidade: 85.000
05/05/28 - Estadio Jalisco, Guadalajara, México - Capacidade: 60.000 06/05/28 - Estadio Jalisco, Guadalajara, México - Capacidade: 60.000
10/05/28 - Estadio Monumental, Buenos Aires, Argentina - Capacidade: 70.000 11/05/28 - Estadio Monumental, Buenos Aires, Argentina - Capacidade: 70.000
15/05/28 - Estadio Nacional Del Perú, Lima, Peru - Capacidade: 50.000 16/05/28 - Estadio Nacional Del Perú, Lima, Peru - Capacidade: 50.000
20/05/28 - Estadio Nacional Del Chile, Santiago, Chile - Capacidade: 48.000 21/05/28 - Estadio Nacional Del Chile, Santiago, Chile - Capacidade: 48.000 22/05/28 - Estadio Nacional Del Chile, Santiago, Chile - Capacidade: 48.000
25/05/28 - Estadio El Campín, Bogotá, Colombia - Capacidade: 39.000 26/05/28 - Estadio El Campín, Bogotá, Colombia - Capacidade: 39.000 27/05/28 - Estadio El Campín, Bogotá, Colombia - Capacidade: 39.000
01/06/28 - Estadio Campeón del Siglo, Montevidéu, Uruguai - Capacidade: 30.000 02/06/28 - Estadio Campeón del Siglo, Montevidéu, Uruguai - Capacidade: 30.000 03/06/28 - Estadio Campeón del Siglo, Montevidéu, Uruguai - Capacidade: 30.000 05/06/28 - Estadio Campeón del Siglo, Montevidéu, Uruguai - Capacidade: 30.000
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Post by adrian on Mar 23, 2024 16:32:57 GMT
OPENING ACT - AMÉRICA LATINA
Blanca Flores será o ato de abertura nos shows da América Latina da turnê HASTA QUE SALGA EL SOL - POR EL MUNDO.
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Post by adrian on Mar 24, 2024 16:28:20 GMT
LEG II - ÁSIA
21/06/28 – Ajinomoto Stadium, Tokyo, Japão – Capacidade: 50.000 22/06/28 – Ajinomoto Stadium, Tokyo, Japão – Capacidade: 50.000 23/06/28 – Ajinomoto Stadium, Tokyo, Japão – Capacidade: 50.000 26/06/28 – Nissan Stadium, Yokogama, Japão – Capacidade: 72.000 29/06/28 – Blue Arc, Daegu, República da Coreia – Capacidade: 65.000 30/06/28 – Blue Arc, Daegu, República da Coreia – Capacidade: 65.000 01/07/28 – Blue Arc, Daegu, República da Coreia – Capacidade: 65.000 04/07/28 – Salt Lake Stadium, Kolkata, Índia – Capacidade: 100.000 08/07/28 – Nanjing Olympic Sports Center, Nanjing, China – Capacidade: 50.000 09/07/28 – Nanjing Olympic Sports Center, Nanjing, China – Capacidade: 50.000 12/07/28 – Workers Stadium, Beijing, China – Capacidade: 66.000 13/07/28 – Workers Stadium, Beijing, China – Capacidade: 66.000 16/07/28 – Chang Arena, Buriram, Tailândia – Capacidade: 32.600 17/07/28 – Chang Arena, Buriram, Tailândia – Capacidade: 32.600 20/07/28 - Estádio Nacional de Singapura, Kallang, Singapura - Capacidade: 50.000 21/07/28 - Estádio Nacional de Singapura, Kallang, Singapura - Capacidade: 50.000 22/07/28 - Estádio Nacional de Singapura, Kallang, Singapura - Capacidade: 50.000 24/07/28 - Estádio Nacional de Singapura, Kallang, Singapura - Capacidade: 50.000 25/07/28 - Estádio Nacional de Singapura, Kallang, Singapura - Capacidade: 50.000 OPENING ACT - BELLA
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Post by adrian on Apr 12, 2024 20:29:00 GMT
LEG III - AMÉRICA DO NORTE (EUA, CAN) & CARIBE
20/09/28 - Allegiant Stadium, Las Vegas, EUA - Capacidade: 65.000 21/09/28 - Allegiant Stadium, Las Vegas, EUA - Capacidade: 65.000
24/09/28 - Nissan Stadium, Nashville, EUA - Capacidade: 69.000 25/09/28 - Nissan Stadium, Nashville, EUA - Capacidade: 69.000 26/09/28 - Nissan Stadium, Nashville, EUA - Capacidade: 69.000
30/09/28 - Mercedes-Benz Stadium, Atlanta, EUA - Capacidade: 72.000
01/10/28 - Mercedes-Benz Stadium, Atlanta, EUA - Capacidade: 72.000
04/10/28 - Soldier Field, Chicago, EUA - Capacidade: 61.000 05/10/28 - Soldier Field, Chicago, EUA - Capacidade: 61.000
10/10/28 - Dodger Stadium, Los Angeles, EUA - Capacidade: 60.000 11/10 /28- Dodger Stadium, Los Angeles, EUA - Capacidade: 60.000 12/10/28 - Dodger Stadium, Los Angeles, EUA - Capacidade: 60.000 13/10/28 - Dodger Stadium, Los Angeles, EUA - Capacidade: 60.000
20/10/28 - Rogers Centre, Toronto, Canadá - Capacidade: 55.000 21/10/28 - Rogers Centre, Toronto, Canadá - Capacidade: 55.000 22/10/28 - Rogers Centre, Toronto, Canadá - Capacidade: 55.000
25/10/28 - BC Place, Vancouver, Canadá - Capacidade: 50.000 26/10/28 - BC Place, Vancouver, Canadá - Capacidade: 50.000
30/10/28 - Juan Ramón Loubriel, Bayamón, Porto Rico - Capacidade: 22.000 31/10/28 - Juan Ramón Loubriel, Bayamón, Porto Rico - Capacidade: 22.000
OPENING ACT - BRU
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Post by adrian on Apr 20, 2024 2:20:31 GMT
SETLIST
[ATO I]
1. A Un Paso de La Luna 2. Adicto 3. Las 12 4. XT4S1S 5. LO MALO
6. El Mismo Sol (Dance break)
[ATO II]
7.FUCK OFF 8. Clichés 9. Hold 10. Nada a Nadie (feat. Blanca) 11. La Tirita
[ATO III]
12.Instruction 13. Chas! Y Aparezco a Tu Lado 14.La Canción Que No Quiero Cantarte 15.Llueve sobre mojado 16. Karma
[ATO IV]
17. ANA 18. Amor Por La Televisión 19. Con La Miel En Los Labios 20. niña de ojos tristes
[ATO V]
21.4_20 22. Pa’ Mala Yo 23.MOLOTOV 24.HIGH 25.La Que Baila 26. Hasta Que Salga El Sol
[ATO VI]
27.La Reina Perdida 28.Juicio Final 29.360° 30. ESPADA 31. ANTAGONISTA
[ATO VII]
32.CAMALEÓN 33.CdS 34.Berlín 35.Nochentera 36. Mujer Bruja O palco da turnê estava completamente apagado após a saída de Blanca Flores. A estrutura montada era gigantesca. No fundo, uma tela de metal de seis metros sustentava painéis de led que iriam reproduzir imagens durante o show da artista. No centro um círculo metálico móvel que, em suas extremidades continham luzes de led. Na parte superior da plataforma estavam posicionados elementos metálicos e, por cima, estavam cobertos por uma estrutura da cor preta com buracos posicionados para que houvesse a possibilidade de elementos adicionais “caírem” do céu. Nas laterais do palco estavam montados dois telões enormes que iriam exibir as imagens do show.
A área do solo do palco era também enorme: contava com uma capacidade de mais de 100 pessoas; alguns níveis, eram móveis e outros estáticos. O espaço em que a banda de Sofía estaria posicionada era ao meio da plataforma com duas divisões formando um corredor para a área principal. Esta, por sua vez, se estendia a três metros da esquerda e para a direita; através dela, Sofía tinha acesso a uma passarela de pouco mais de 5 metros em direção ao público. Havia mecanismos metálicos que serão utilizados a posteriori por Sofía ao longo do show.
Prestes a iniciar o show principal, o círculo metálico que foi posicionado ao fundo da plataforma começou a girar e a emitir luzes que, com o movimento, formavam um círculo multicolorido. As demais luzes do palco foram acesas e começaram a se agitar freneticamente. O público gritava por Sofía. As luzes principais foram apagadas e só havia iluminação na parte posterior do palco. No palco, cerca de sessenta bailarinos entraram no palco sob a penumbra. Um som de sirene foi reproduzido através das caixas de som plantadas em todo o estádio e a voz de Sofía ecoou por todo o local.
Hoje a noite seremos um só! Até que o sol saia, seremos sempre uma formação de amor. Eu os convidei e hoje os recebo com todo o meu amor para esta nova etapa. Sejam bem-vindos e preparem-se para a melhor de suas noites! Estão prontos?
Uma silhueta feminina se posicionou no centro do palco, ainda envolvida sob a penumbra da escuridão. Um único holofote acendeu sobre o corpo daquela mulher: era Sofía. O seu cabelo curto até os ombros iluminava o seu rosto. Estava trajando um vestido da cor vermelha, com um corte roxo no peito. Ela calçava uma bota da cor preta de couro. Um de seus bailarinos trouxe o microfone e o deu em suas mãos. Antes de cantar definitivamente, Sofía sorriu para o público e assim iniciou a noite de músicas. A primeira canção a ser performada foi um dos primeiros sucessos da artista, A UN PASO DE LA LUNA, originalmente parceria com o brasileiro Vittor. Assim que os primeiros versos foram cantados por artistas, diversos objetos em formatos de lua e estrela desceram das aberturas que havia no teto do palco. Estes objetos adquiriam coloração roxa enquanto a primeira canção estava sendo cantada. Sofía aproveitava todo o espaço do palco para encantar os seus fãs, enquanto privilegia mais os vocais e menos a dança. O balé realizava coreografia que respeitava o ritmo da canção, todos dançando em casais.
Em seguida, o primeiro ato trouxe uma das faixas mais recentes da artista: ADICTO. A faixa foi interpretada por Sofía com um balé que dançava uma coreografia animada. Apesar do conteúdo lírico referir-se a um relacionamento tóxico, ela conseguia imprimir a superação em cada palavra. Embora não dançasse, interagia sempre com os bailarinos. As duas canções seguintes foram os singles LAS 12 e XT4S1S. A primeira trouxe os vocais de Alexa Bloom. Nos momentos em que a voz de Alexa soava, Sofía se juntou ao balé para dançar. A cantora nunca pareceu tão à vontade com a coreografia de suas canções. Neste momento, os objetos lunares emitem luzes das cores azuis, vermelhas e amarelas. A última faixa do bloco foi LO MALO, originalmente interpretada por Sofía e Monet.
Sofía saiu do palco assim que a canção foi finalizada. Apenas os seus bailarinos restaram e iniciaram um número de dança com o instrumental remix de EL MISMO SOL. A faixa, anteriormente um pouco lenta, recebeu adições que tornaram-na mais dançante e sensual. Sofía retornou ao palco um minuto depois com um novo visual: uma blusa branca que ia acima de seu umbigo e uma saia da cor preta, além da bota. Ela iniciou o segundo ato acompanhado a animada coreografia da música.
Para o segundo ato, a equipe de Sofía trouxe ao palco um teclado e um banco para que ela pudesse tocar a primeira das canções: FUCK OFF. Ela assumiu os vocais que, na versão original, eram de AWA, ao mesmo tempo que tocava o teclado e cantava. Nesta performance, os dançarinos se retiraram do palco; apenas a banda acompanhava Sofía. A voz da cantora emanava suavemente pelo estádio, ao mesmo tempo que demonstrava potência e alcance vocal. Na decoração, mantiveram-se os objetos anteriores que exibiam uma luz fixa na cor branca. No solo, nuvens de fumaça. Na canção seguinte, abandonou o teclado e recebeu um violão em suas mãos. Ela cantou CLICHÉS junto ao público. Assim que findou a faixa, o instrumento foi tirado de sua mão e os dançarinos retornaram ao palco para a próxima etapa.
Sem acompanhamento de banda, Sofía iniciou a performance de HOLD com uma high note que agitou os fãs. A sua voz estava no auge do desenvolvimento. Para a próxima faixa, Blanca Flores retornou ao palco para cantar NADA A NADIE. Juntas, as duas artistas pareciam irmãs que sabiam de seu poder. Sofía era a artista principal, mas sabia de todo o potencial de sua colega, por isso, fez questão que todos os holofotes brilhassem para a sua colega de canção. Blanca também dividiu os vocais com Sofía em LA TIRITA. O segundo ato finalizou com ambas de mãos dadas e o todo o palco escureceu.
Para o terceiro ato, Sofía preparou um número de dança ainda mais hipnotizante. A primeira canção a ser performada foi a animada INSTRUCTION. Enquanto Sofía era acompanhada por bailarinas na passarela, os demais distribuíam-se no palco realizando acrobacias. A própria artista abria mão dos vocais para dançar o refrão da faixa. Um momento em específico levou o público ao delírio: Sofía subiu nos ombros de um de seus dançarinos e ficou erguido pelas pernas no ombro do profissional. Em seguida, CHAS! Y APAREZCO A TU LADO animou o público com seu ritmo mais soturno. Em seguida, LA CANCION QUE NO QUIERO CANTARTE mostrou mais uma faceta artística da cantora: ela “invadiu” o espaço da banda para tocar guitarra com suas equipes enquanto cantava. Uma bailarina segurava o microfone em seus lábios enquanto dedilhava o instrumento. O público aplaudiu e gritou o nome de Sofía.
Ela se dirigiu ao centro do palco e foi auxiliada por seus companheiros de palco a se segurar em uma barra metálica plantada no chão. Isso foi feito para que não houvesse risco de queda, pois, logo em seguida, foi erguida do solo em cerca de dois metros por um elevador mecânico. LLUEVE SOBRE MOJADO foi cantada sobre uma chuva artificial que caía sobre a plataforma. Esse era um ato mais tranquilo e pensado para que os fãs cantassem junto à artista. A última canção, aquela que encerraria o terceiro ato, foi KARMA. Amada pelos fãs, o público cantou a faixa à plenos pulmões. Sofía se emocionou com a recepção.
O quarto ato se iniciou com Sofía vestindo uma roupa nova. Para as próximas canções, a artista trajava uma roupa completamente jeans: um body e uma calça azul. Os bailarinos também trocaram de figurinos, que eram semelhantes aos da artista. A canção que abria o ato foi ANA, presente em seu último álbum de estúdio. O palco já estava decorado com outros objetos: no chão estavam dispostos blocos quadrados e coloridos utilizados pelos dançarinos para a coreografia. Na parte superior, máquinas de fumaça formavam algo que parecia uma nuvem sobre os componentes da plataforma. O reggaeton da faixa animou a plateia e a própria cantora que parecia mais feliz que nunca. AMOR POR LA TELEVISIÓN, uma música também inédita, animou o palco com passos de coreografia próprio da bachata, ritmo latino e celebrado por Sofía em seu disco.
As duas últimas faixas a serem apresentadas foram mais intimistas. A primeira destas foi CON LA MIEL EN LOS LABIOS. Sofía aproveitou a lentidão para mostrar a sua potência vocal novamente: a artista explora o seu talento ao máximo. O público aplaudia e cantava juntamente à artista. No momento das duas baladas, o palco escureceu e, na parte superior do palco, luzes refletiam como se fossem estrelas. O ato finalizou com NIÑA DE OJOS TRISTES.
No próximo ato, Sofía abandonou o visual todo jeans e apostou em um vestido preto que sobrepunha um outro vestido da cor azul clara. O vestido preto era de couro sintético e combinava com a bota utilizada pela artista. Ao seu lado, os bailarinos trocaram de figurino novamente para um da cor cinza. Sofía iniciou com a música 4_20 e demonstrou ao público que poderia cantar e dançar ao vivo perfeitamente. A coreografia exige muito controle corporal e a artista tirou de letra. O palco ainda estava escuro, mas assim que a canção finalizou o palco ficou iluminado com a cor vermelha. A estrutura circular, que estava atrás do palco, foi iluminada com as cores vermelhas e, ao girar, pareceu um círculo de fogo.
Em diversos locais da plataforma estavam posicionadas máquinas de fogo que foram acionadas quando os primeiros versos de PA’ MALA YO foram cantados. Os bailarinos dançavam conforme o ritmo da música e adicionavam elementos acrobáticos. Do alto, desceram duas estruturas circulares na qual duas bailarinas subiram e foram erguidas. Ambas começaram a realizar movimentos dentro do aro e elevadas a mais de três metros de altura. A temática de fogo foi seguida quando a inédita MOLOTOV foi apresentada. O palco todo pareceu ser incendiado pelas labaredas: essa sensação era aprofundada pelas luzes vermelhas e amarelas que iluminavam o palco. Sofía nunca esteve tão confiante: as músicas mais novas exigiam de si não apenas talento vocal, mas que seu corpo também fosse trabalhado como parte integrante do show.
As labaredas se apagaram e o palco se iluminou com diversas cores. Era a vez de HIGH ser apresentada. Sofía cantava e interagia com os fãs pela passarela. Os dançarinos realizam uma coreografia mais sóbria, respeitando o ritmo da faixa. Aumentando a energia do show, o ritmo reggaeton invadiu o cenário nas duas canções que encerram a etapa. A primeira destas foi LA QUE BAILA. Essa foi uma das que Sofía priorizou a dança, apesar de cantar a maior parte da música. Para o encerramento, a música que dá título ao álbum, HASTA QUE SALGA EL SOL, foi cantada e levou o público à loucura.
O penúltimo ato do show teve início com a performance de LA REINA PERDIDA. Para esta apresentação, Sofía repetiu a encenação realizada no EMAs. Quando surgiu estava sentada em uma estrutura gigantesca, coberta por uma cortina vermelha que, aliada ao visual da cantora dava uma sensação de continuidade, como se fosse um grande vestido avermelhado. Assim que o primeiro refrão explodiu, a cortina caiu e o que estava coberto foi mostrado ao público: no alto da estrutura, Sofía sentava em um banco instalado no alto de uma grande gaiola dourada. Na gaiola, estavam cinco dançarinas que se movimentavam nas próprias grades. A cantora desceu de onde estava sozinha, apenas escalando as barras de ferro da grade. Ela vestia um vestido da cor roxa bem leve e as habituais botas pretas. O corpo de balé se juntou próximo a gaiola que, em determinado momento da faixa, as grades se soltaram. Cerca de sessenta dançarinos estavam no palco para a performance, enquanto Sofía encabeçou o grupo na passarela.
A faixa seguinte, JUICIO FINAL, animou o público com mais reggaeton. As luzes do palco variam entre o verde e o azul; o cenário agora era composto por estruturas que imitavam arcos multicolores. Em 360° Sofía se juntava aos seus dançarinos com vigor. Em seu rosto estampava um sorriso brilhante do início ao fim. ESPADA seguiu e a cantora cativou o seu público com uma interpretação de versos de rap ao vivo. A faixa que encerrou o ato foi uma das queridinhas do público: ANTAGONISTA. Sofía aproveitou o espaço que tinha para ocupar com sua presença a plataforma. Não havia como olhar para outro ser humano que não ela: a sua presença era magnética. O fim do ato se deu quando ela se posicionou no meio do palco e todas as luzes voltaram a ser vermelhas. As luzes se apagaram e uma risada maléfica se seguiu.
A última etapa do show foi celebrada com os maiores sucessos de Sofía. A canção que abriu a etapa foi CAMALEÓN. A performance desta teve início com Sofía sentada em um “trono humano” composto por seus bailarinos homens. Ela vestia um visual totalmente novo: era algo que parecia um macacão rosa/roxo. O seu cabelo também parecia maior e mais bagunçado. O jogo de cores favorecia a alusão ao camaleão que, em diferentes contextos, consegue camuflar-se e passar imperceptível aos olhos. O cenário frenético da faixa anterior foi substituído pela sobriedade de CdS. O público parou para ouvir Sofía cantando uma de suas músicas mais emblemáticas. Ao final, ela contou com a ajuda da multidão para encerrar os versos da canção.
Em seguida, a primeira música da história foi cantada: BERLÍN. Não era necessário nem que a artista abrisse a sua boca, os fãs cantaram toda a faixa por ela. Sofía parecia estar apenas de backing vocal. As luzes do palco aprofundaram a imersão do cenário que parecia mais profundo do que realmente era. Em seguida, NOCHENTERA, animou a plateia. A última faixa foi MUJER BRUJA. Para o encerramento, Sofía retirou a parte de cima do seu visual e ficou apenas de sutiã. Ela dançava enquanto as labaredas de fogo invadiram o cenário com sua luminosidade alaranjada. No céu, fogos de artifício sem som estouram e iluminam com luzes brilhantes. Os dançarinos realizam a coreografia oficial da faixa. Os vocais de Emília foram assumidos por Sofía, sempre acompanhados pelas vozes eufóricas do público. O show encerrou e Sofía se emocionou. Agradeceu por todo o amor que lhe foi dado e prometeu que voltaria no próximo ano aos países da América Latina.
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Post by adrian on Apr 27, 2024 13:36:46 GMT
LEG IV - EUROPA
10/11/28 - Estádio Santiago Bernabéu, Madrid, Espanha - Capacidade: 60.000 11/11/28 - Estádio Santiago Bernabéu, Madrid, Espanha - Capacidade: 60.000 12/11/28 - Estádio Santiago Bernabéu, Madrid, Espanha - Capacidade: 60.000 13/11/28 - Estádio Santiago Bernabéu, Madrid, Espanha - Capacidade: 60.000
17/11/28 - Estadio da Luz, Lisboa, Portugal - Capacidade: 65.000 18/11/28 - Estadio da Luz, Lisboa, Portugal - Capacidade: 65.000
22/11/28 - Estadio Vélodrome, Marselha, França - Capacidade: 67.000 23/11/28 - Estadio Vélodrome, Marselha, França - Capacidade: 67.000
26/11/28 - Stade de France, Paris, França - Capacidade: 80.000
30/11/28 - Allianz Arena, Munique, Alemanha - Capacidade: 75.000 01/12/28 - Allianz Arena, Munique, Alemanha - Capacidade: 75.000
05/12/28 - Estádio Rei Balduíno, Bruxelas, Bélgica - Capacidade: 60.000
08/12/28 - San Siro, Milão, Itália - Capacidade: 80.000 09/12/28 - San Siro, Milão, Itália - Capacidade: 80.000
13/12/28 - Wembley Stadium, Londres, Inglaterra - Capacidade: 90.000 14/12/28 - Wembley Stadium, Londres, Inglaterra - Capacidade: 90.000
18/12/28 - Krestovsky Stadium, São Petersburgo, Rússia - Capacidade: 60.000
23/12/28 - Estádio de Genebra, Genebra, Suíça - Capacidade: 30.000 26/12/28 - Estádio de Genebra, Genebra, Suíça - Capacidade: 30.000 27/12/28 - Estádio de Genebra, Genebra, Suíça - Capacidade: 30.000
OPENING ACT - UNi
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Post by adrian on Jun 23, 2024 0:55:21 GMT
OPENING ACT - BELLLA
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SETLIST (ÁSIA)
[ATO I]
1. A Un Paso de La Luna 2. Adicto 3. Las 12 4. XT4S1S 5. LO MALO
6. El Mismo Sol (Dance break)
[ATO II]
7.FUCK OFF 8. Clichés 9. Hold 10. Nada a Nadie (feat. Blanca) 11. La Tirita
[ATO III]
12.Instruction 13. Chas! Y Aparezco a Tu Lado 14.La Canción Que No Quiero Cantarte 15.Llueve sobre mojado 16. Tequila and Soju
[ATO IV]
17. Karma
18. ANA 19. Amor Por La Televisión 20. Con La Miel En Los Labios 21. niña de ojos tristes
[ATO V]
22. 4_20 23. Pa’ Mala Yo 24.MOLOTOV 25.HIGH 26.La Que Baila 27. Hasta Que Salga El Sol
[ATO VI]
28.La Reina Perdida 29.Juicio Final 30.360° 31. ESPADA 32. ANTAGONISTA
[ATO VII]
33.CAMALEÓN 34.CdS 35.Berlín 36.Nochentera 37. Mujer Bruja O palco da turnê estava completamente apagado após a saída de Blanca Flores. A estrutura montada era gigantesca. No fundo, uma tela de metal de seis metros sustentava painéis de led que iriam reproduzir imagens durante o show da artista. No centro um círculo metálico móvel que, em suas extremidades continham luzes de led. Na parte superior da plataforma estavam posicionados elementos metálicos e, por cima, estavam cobertos por uma estrutura da cor preta com buracos posicionados para que houvesse a possibilidade de elementos adicionais “caírem” do céu. Nas laterais do palco estavam montados dois telões enormes que iriam exibir as imagens do show.
A área do solo do palco era também enorme: contava com uma capacidade de mais de 100 pessoas; alguns níveis, eram móveis e outros estáticos. O espaço em que a banda de Sofía estaria posicionada era ao meio da plataforma com duas divisões formando um corredor para a área principal. Esta, por sua vez, se estendia a três metros da esquerda e para a direita; através dela, Sofía tinha acesso a uma passarela de pouco mais de 5 metros em direção ao público. Havia mecanismos metálicos que serão utilizados a posteriori por Sofía ao longo do show.
Prestes a iniciar o show principal, o círculo metálico que foi posicionado ao fundo da plataforma começou a girar e a emitir luzes que, com o movimento, formavam um círculo multicolorido. As demais luzes do palco foram acesas e começaram a se agitar freneticamente. O público gritava por Sofía. As luzes principais foram apagadas e só havia iluminação na parte posterior do palco. No palco, cerca de sessenta bailarinos entraram no palco sob a penumbra. Um som de sirene foi reproduzido através das caixas de som plantadas em todo o estádio e a voz de Sofía ecoou por todo o local.
Hoje a noite seremos um só! Até que o sol saia, seremos sempre uma formação de amor. Eu os convidei e hoje os recebo com todo o meu amor para esta nova etapa. Sejam bem-vindos e preparem-se para a melhor de suas noites! Estão prontos?
Uma silhueta feminina se posicionou no centro do palco, ainda envolvida sob a penumbra da escuridão. Um único holofote acendeu sobre o corpo daquela mulher: era Sofía. O seu cabelo curto até os ombros iluminava o seu rosto. Estava trajando um vestido da cor vermelha, com um corte roxo no peito. Ela calçava uma bota da cor preta de couro. Um de seus bailarinos trouxe o microfone e o deu em suas mãos. Antes de cantar definitivamente, Sofía sorriu para o público e assim iniciou a noite de músicas. A primeira canção a ser performada foi um dos primeiros sucessos da artista, A UN PASO DE LA LUNA, originalmente parceria com o brasileiro Vittor. Assim que os primeiros versos foram cantados por artistas, diversos objetos em formatos de lua e estrela desceram das aberturas que havia no teto do palco. Estes objetos adquiriam coloração roxa enquanto a primeira canção estava sendo cantada. Sofía aproveitava todo o espaço do palco para encantar os seus fãs, enquanto privilegia mais os vocais e menos a dança. O balé realizava coreografia que respeitava o ritmo da canção, todos dançando em casais.
Em seguida, o primeiro ato trouxe uma das faixas mais recentes da artista: ADICTO. A faixa foi interpretada por Sofía com um balé que dançava uma coreografia animada. Apesar do conteúdo lírico referir-se a um relacionamento tóxico, ela conseguia imprimir a superação em cada palavra. Embora não dançasse, interagia sempre com os bailarinos. As duas canções seguintes foram os singles LAS 12 e XT4S1S. A primeira trouxe os vocais de Alexa Bloom. Nos momentos em que a voz de Alexa soava, Sofía se juntou ao balé para dançar. A cantora nunca pareceu tão à vontade com a coreografia de suas canções. Neste momento, os objetos lunares emitem luzes das cores azuis, vermelhas e amarelas. A última faixa do bloco foi LO MALO, originalmente interpretada por Sofía e Monet.
Sofía saiu do palco assim que a canção foi finalizada. Apenas os seus bailarinos restaram e iniciaram um número de dança com o instrumental remix de EL MISMO SOL. A faixa, anteriormente um pouco lenta, recebeu adições que tornaram-na mais dançante e sensual. Sofía retornou ao palco um minuto depois com um novo visual: uma blusa branca que ia acima de seu umbigo e uma saia da cor preta, além da bota. Ela iniciou o segundo ato acompanhado a animada coreografia da música.
Para o segundo ato, a equipe de Sofía trouxe ao palco um teclado e um banco para que ela pudesse tocar a primeira das canções: FUCK OFF. Ela assumiu os vocais que, na versão original, eram de AWA, ao mesmo tempo que tocava o teclado e cantava. Nesta performance, os dançarinos se retiraram do palco; apenas a banda acompanhava Sofía. A voz da cantora emanava suavemente pelo estádio, ao mesmo tempo que demonstrava potência e alcance vocal. Na decoração, mantiveram-se os objetos anteriores que exibiam uma luz fixa na cor branca. No solo, nuvens de fumaça. Na canção seguinte, abandonou o teclado e recebeu um violão em suas mãos. Ela cantou CLICHÉS junto ao público. Assim que findou a faixa, o instrumento foi tirado de sua mão e os dançarinos retornaram ao palco para a próxima etapa.
Sem acompanhamento de banda, Sofía iniciou a performance de HOLD com uma high note que agitou os fãs. A sua voz estava no auge do desenvolvimento. Para a próxima faixa, Blanca Flores retornou ao palco para cantar NADA A NADIE. Juntas, as duas artistas pareciam irmãs que sabiam de seu poder. Sofía era a artista principal, mas sabia de todo o potencial de sua colega, por isso, fez questão que todos os holofotes brilhassem para a sua colega de canção. Blanca também dividiu os vocais com Sofía em LA TIRITA. O segundo ato finalizou com ambas de mãos dadas e o todo o palco escureceu.
Para o terceiro ato, Sofía preparou um número de dança ainda mais hipnotizante. A primeira canção a ser performada foi a animada INSTRUCTION. Enquanto Sofía era acompanhada por bailarinas na passarela, os demais distribuíam-se no palco realizando acrobacias. A própria artista abria mão dos vocais para dançar o refrão da faixa. Um momento em específico levou o público ao delírio: Sofía subiu nos ombros de um de seus dançarinos e ficou erguido pelas pernas no ombro do profissional. Em seguida, CHAS! Y APAREZCO A TU LADO animou o público com seu ritmo mais soturno. Em seguida, LA CANCION QUE NO QUIERO CANTARTE mostrou mais uma faceta artística da cantora: ela “invadiu” o espaço da banda para tocar guitarra com suas equipes enquanto cantava. Uma bailarina segurava o microfone em seus lábios enquanto dedilhava o instrumento. O público aplaudiu e gritou o nome de Sofía.
Ela se dirigiu ao centro do palco e foi auxiliada por seus companheiros de palco a se segurar em uma barra metálica plantada no chão. Isso foi feito para que não houvesse risco de queda, pois, logo em seguida, foi erguida do solo em cerca de dois metros por um elevador mecânico. LLUEVE SOBRE MOJADO foi cantada sobre uma chuva artificial que caía sobre a plataforma. Esse era um ato mais tranquilo e pensado para que os fãs cantassem junto à artista. A última canção, aquela que encerraria o terceiro ato, foi TEQUILA AND SOJU. Escolhida a dedo por Sofía para os shows no continente asiático, a artista mergulhou na mistura do reggaeton e do kpop com louvor. Ela até mesmo se arriscou a cantar alguns trechos em coreano. No momento da faixa ela já não estava mais erguida na plataforma e sim no solo. A mistura de luzes era composta pelo verde e vermelho, em homenagem às cores da bandeira mexicana.
O quarto ato se iniciou com Sofía vestindo uma roupa nova. Para as próximas canções, a artista trajava uma roupa completamente jeans: um body e uma calça azul. Os bailarinos também trocaram de figurinos, que eram semelhantes aos da artista. A canção que abriu o ato foi uma das faixas mais amadas pelo público, KARMA. A segunda canção do ato foi ANA, presente em seu último álbum de estúdio. O palco já estava decorado com outros objetos: no chão estavam dispostos blocos quadrados e coloridos utilizados pelos dançarinos para a coreografia. Na parte superior, máquinas de fumaça formavam algo que parecia uma nuvem sobre os componentes da plataforma. O reggaeton da faixa animou a plateia e a própria cantora que parecia mais feliz que nunca. AMOR POR LA TELEVISIÓN, uma música também inédita, animou o palco com passos de coreografia próprio da bachata, ritmo latino e celebrado por Sofía em seu disco.
As duas últimas faixas a serem apresentadas foram mais intimistas. A primeira destas foi CON LA MIEL EN LOS LABIOS. Sofía aproveitou a lentidão para mostrar a sua potência vocal novamente: a artista explora o seu talento ao máximo. O público aplaudia e cantava juntamente à artista. No momento das duas baladas, o palco escureceu e, na parte superior do palco, luzes refletiam como se fossem estrelas. O ato finalizou com NIÑA DE OJOS TRISTES.
No próximo ato, Sofía abandonou o visual todo jeans e apostou em um vestido preto que sobrepunha um outro vestido da cor azul clara. O vestido preto era de couro sintético e combinava com a bota utilizada pela artista. Ao seu lado, os bailarinos trocaram de figurino novamente para um da cor cinza. Sofía iniciou com a música 4_20 e demonstrou ao público que poderia cantar e dançar ao vivo perfeitamente. A coreografia exige muito controle corporal e a artista tirou de letra. O palco ainda estava escuro, mas assim que a canção finalizou o palco ficou iluminado com a cor vermelha. A estrutura circular, que estava atrás do palco, foi iluminada com as cores vermelhas e, ao girar, pareceu um círculo de fogo.
Em diversos locais da plataforma estavam posicionadas máquinas de fogo que foram acionadas quando os primeiros versos de PA’ MALA YO foram cantados. Os bailarinos dançavam conforme o ritmo da música e adicionavam elementos acrobáticos. Do alto, desceram duas estruturas circulares na qual duas bailarinas subiram e foram erguidas. Ambas começaram a realizar movimentos dentro do aro e elevadas a mais de três metros de altura. A temática de fogo foi seguida quando a inédita MOLOTOV foi apresentada. O palco todo pareceu ser incendiado pelas labaredas: essa sensação era aprofundada pelas luzes vermelhas e amarelas que iluminavam o palco. Sofía nunca esteve tão confiante: as músicas mais novas exigiam de si não apenas talento vocal, mas que seu corpo também fosse trabalhado como parte integrante do show.
As labaredas se apagaram e o palco se iluminou com diversas cores. Era a vez de HIGH ser apresentada. Sofía cantava e interagia com os fãs pela passarela. Os dançarinos realizam uma coreografia mais sóbria, respeitando o ritmo da faixa. Aumentando a energia do show, o ritmo reggaeton invadiu o cenário nas duas canções que encerram a etapa. A primeira destas foi LA QUE BAILA. Essa foi uma das que Sofía priorizou a dança, apesar de cantar a maior parte da música. Para o encerramento, a música que dá título ao álbum, HASTA QUE SALGA EL SOL, foi cantada e levou o público à loucura.
O penúltimo ato do show teve início com a performance de LA REINA PERDIDA. Para esta apresentação, Sofía repetiu a encenação realizada no EMAs. Quando surgiu estava sentada em uma estrutura gigantesca, coberta por uma cortina vermelha que, aliada ao visual da cantora dava uma sensação de continuidade, como se fosse um grande vestido avermelhado. Assim que o primeiro refrão explodiu, a cortina caiu e o que estava coberto foi mostrado ao público: no alto da estrutura, Sofía sentava em um banco instalado no alto de uma grande gaiola dourada. Na gaiola, estavam cinco dançarinas que se movimentavam nas próprias grades. A cantora desceu de onde estava sozinha, apenas escalando as barras de ferro da grade. Ela vestia um vestido da cor roxa bem leve e as habituais botas pretas. O corpo de balé se juntou próximo a gaiola que, em determinado momento da faixa, as grades se soltaram. Cerca de sessenta dançarinos estavam no palco para a performance, enquanto Sofía encabeçou o grupo na passarela.
A faixa seguinte, JUICIO FINAL, animou o público com mais reggaeton. As luzes do palco variam entre o verde e o azul; o cenário agora era composto por estruturas que imitavam arcos multicolores. Em 360° Sofía se juntava aos seus dançarinos com vigor. Em seu rosto estampava um sorriso brilhante do início ao fim. ESPADA seguiu e a cantora cativou o seu público com uma interpretação de versos de rap ao vivo. A faixa que encerrou o ato foi uma das queridinhas do público: ANTAGONISTA. Sofía aproveitou o espaço que tinha para ocupar com sua presença a plataforma. Não havia como olhar para outro ser humano que não ela: a sua presença era magnética. O fim do ato se deu quando ela se posicionou no meio do palco e todas as luzes voltaram a ser vermelhas. As luzes se apagaram e uma risada maléfica se seguiu.
A última etapa do show foi celebrada com os maiores sucessos de Sofía. A canção que abriu a etapa foi CAMALEÓN. A performance desta teve início com Sofía sentada em um “trono humano” composto por seus bailarinos homens. Ela vestia um visual totalmente novo: era algo que parecia um macacão rosa/roxo. O seu cabelo também parecia maior e mais bagunçado. O jogo de cores favorecia a alusão ao camaleão que, em diferentes contextos, consegue camuflar-se e passar imperceptível aos olhos. O cenário frenético da faixa anterior foi substituído pela sobriedade de CdS. O público parou para ouvir Sofía cantando uma de suas músicas mais emblemáticas. Ao final, ela contou com a ajuda da multidão para encerrar os versos da canção.
Em seguida, a primeira música da história foi cantada: BERLÍN. Não era necessário nem que a artista abrisse a sua boca, os fãs cantaram toda a faixa por ela. Sofía parecia estar apenas de backing vocal. As luzes do palco aprofundaram a imersão do cenário que parecia mais profundo do que realmente era. Em seguida, NOCHENTERA, animou a plateia. A última faixa foi MUJER BRUJA. Para o encerramento, Sofía retirou a parte de cima do seu visual e ficou apenas de sutiã. Ela dançava enquanto as labaredas de fogo invadiram o cenário com sua luminosidade alaranjada. No céu, fogos de artifício sem som estouram e iluminam com luzes brilhantes. Os dançarinos realizam a coreografia oficial da faixa. Os vocais de Emília foram assumidos por Sofía, sempre acompanhados pelas vozes eufóricas do público. O show encerrou e Sofía se emocionou. Agradeceu por todo o amor que lhe foi dado e prometeu que voltaria no próximo ano aos países da América Latina.
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Post by adrian on Sept 21, 2024 15:03:27 GMT
SETLIST - AMÉRICA DO NORTE & CARIBE
[ATO I]
1. A Un Paso de La Luna 2. Adicto 3. Las 12 4. XT4S1S 5. LO MALO
6. El Mismo Sol (Dance break)
[ATO II]
7.FUCK OFF 8. Clichés 9. Hold 10. Nada a Nadie (feat. Blanca) 11. La Tirita
[ATO III]
12.Instruction 13. Chas! Y Aparezco a Tu Lado 14.La Canción Que No Quiero Cantarte 15.Llueve sobre mojado 16. Karma
[ATO IV]
17. ANA 18. Amor Por La Televisión 19. Con La Miel En Los Labios 20. niña de ojos tristes
[ATO V]
21.4_20 22. Pa’ Mala Yo 23.MOLOTOV 24.HIGH 25.La Que Baila 26. Hasta Que Salga El Sol
[ATO VI]
27.La Reina Perdida 28.Juicio Final 29.360° 30. ESPADA 31. ANTAGONISTA
[ATO VII]
32.CAMALEÓN 33.CdS 34.Berlín 35. PARADISE (feat. Bru & Plastique Condessa) 36.Nochentera 37. Mujer Bruja O palco da turnê estava completamente apagado após a saída de Bru do palco. A estrutura montada era gigantesca. No fundo, uma tela de metal de seis metros sustentava painéis de led que iriam reproduzir imagens durante o show da artista. No centro um círculo metálico móvel que, em suas extremidades continham luzes de led. Na parte superior da plataforma estavam posicionados elementos metálicos e, por cima, estavam cobertos por uma estrutura da cor preta com buracos posicionados para que houvesse a possibilidade de elementos adicionais “caírem” do céu. Nas laterais do palco estavam montados dois telões enormes que iriam exibir as imagens do show.
A área do solo do palco era também enorme: contava com uma capacidade de mais de 100 pessoas; alguns níveis, eram móveis e outros estáticos. O espaço em que a banda de Sofía estaria posicionada era ao meio da plataforma com duas divisões formando um corredor para a área principal. Esta, por sua vez, se estendia a três metros da esquerda e para a direita; através dela, Sofía tinha acesso a uma passarela de pouco mais de 5 metros em direção ao público. Havia mecanismos metálicos que serão utilizados a posteriori por Sofía ao longo do show.
Prestes a iniciar o show principal, o círculo metálico que foi posicionado ao fundo da plataforma começou a girar e a emitir luzes que, com o movimento, formavam um círculo multicolorido. As demais luzes do palco foram acesas e começaram a se agitar freneticamente. O público gritava por Sofía. As luzes principais foram apagadas e só havia iluminação na parte posterior do palco. No palco, cerca de sessenta bailarinos entraram no palco sob a penumbra. Um som de sirene foi reproduzido através das caixas de som plantadas em todo o estádio e a voz de Sofía ecoou por todo o local.
Uma silhueta feminina se posicionou no centro do palco, ainda envolvida sob a penumbra da escuridão. Um único holofote acendeu sobre o corpo daquela mulher: era Sofía. O seu cabelo curto até os ombros iluminava o seu rosto. Estava trajando um vestido da cor vermelha, com um corte roxo no peito. Ela calçava uma bota da cor preta de couro. Um de seus bailarinos trouxe o microfone e o deu em suas mãos. Antes de cantar definitivamente, Sofía sorriu para o público e assim iniciou a noite de músicas. A primeira canção a ser performada foi um dos primeiros sucessos da artista, A UN PASO DE LA LUNA, originalmente parceria com o brasileiro Vittor. Assim que os primeiros versos foram cantados por artistas, diversos objetos em formatos de lua e estrela desceram das aberturas que havia no teto do palco. Estes objetos adquiriam coloração roxa enquanto a primeira canção estava sendo cantada. Sofía aproveitava todo o espaço do palco para encantar os seus fãs, enquanto privilegia mais os vocais e menos a dança. O balé realizava coreografia que respeitava o ritmo da canção, todos dançando em casais.
Em seguida, o primeiro ato trouxe uma das faixas mais recentes da artista: ADICTO. A faixa foi interpretada por Sofía com um balé que dançava uma coreografia animada. Apesar do conteúdo lírico referir-se a um relacionamento tóxico, ela conseguia imprimir a superação em cada palavra. Embora não dançasse, interagia sempre com os bailarinos. As duas canções seguintes foram os singles LAS 12 e XT4S1S. A primeira trouxe os vocais de Alexa Bloom. Nos momentos em que a voz de Alexa soava, Sofía se juntou ao balé para dançar. A cantora nunca pareceu tão à vontade com a coreografia de suas canções. Neste momento, os objetos lunares emitem luzes das cores azuis, vermelhas e amarelas. A última faixa do bloco foi LO MALO, originalmente interpretada por Sofía e Monet.
Sofía saiu do palco assim que a canção foi finalizada. Apenas os seus bailarinos restaram e iniciaram um número de dança com o instrumental remix de EL MISMO SOL. A faixa, anteriormente um pouco lenta, recebeu adições que tornaram-na mais dançante e sensual. Sofía retornou ao palco um minuto depois com um novo visual: uma blusa branca que ia acima de seu umbigo e uma saia da cor preta, além da bota. Ela iniciou o segundo ato acompanhado a animada coreografia da música.
Para o segundo ato, a equipe de Sofía trouxe ao palco um teclado e um banco para que ela pudesse tocar a primeira das canções: FUCK OFF. Ela assumiu os vocais que, na versão original, eram de AWA, ao mesmo tempo que tocava o teclado e cantava. Nesta performance, os dançarinos se retiraram do palco; apenas a banda acompanhava Sofía. A voz da cantora emanava suavemente pelo estádio, ao mesmo tempo que demonstrava potência e alcance vocal. Na decoração, mantiveram-se os objetos anteriores que exibiam uma luz fixa na cor branca. No solo, nuvens de fumaça. Na canção seguinte, abandonou o teclado e recebeu um violão em suas mãos. Ela cantou CLICHÉS junto ao público. Assim que findou a faixa, o instrumento foi tirado de sua mão e os dançarinos retornaram ao palco para a próxima etapa.
Sem acompanhamento de banda, Sofía iniciou a performance de HOLD com uma high note que agitou os fãs. A sua voz demonstrava um controle vocal ainda mais aguçado da parte da cantora. A faixa que se seguiu foi a aclamada NADA A NADIE, parceria entre Sofía e Blanca Flores, cantada inteiramente pela mexicana neste show. O palco foi iluminado por luzes da cor rosa. Os dançarinos saíram do palco momentaneamente e retornaram com um tecido retangular em suas mãos; estes eram cortados pelo vento ao serem movimentados adicionando mais camadas à coreografia. Em seguida, LA TIRITA foi a canção escolhida para encerrar o segundo ato.
Para o terceiro ato, Sofía preparou um número de dança ainda mais hipnotizante. A primeira canção a ser performada foi a animada INSTRUCTION. Enquanto Sofía era acompanhada por bailarinas na passarela, os demais distribuíam-se no palco realizando acrobacias. A própria artista abria mão dos vocais para dançar o refrão da faixa. Um momento em específico levou o público ao delírio: Sofía subiu nos ombros de um de seus dançarinos e ficou erguido pelas pernas no ombro do profissional. Em seguida, CHAS! Y APAREZCO A TU LADO animou o público com seu ritmo mais soturno. Em seguida, LA CANCION QUE NO QUIERO CANTARTE mostrou mais uma faceta artística da cantora: ela “invadiu” o espaço da banda para tocar guitarra com suas equipes enquanto cantava. Uma bailarina segurava o microfone em seus lábios enquanto dedilhava o instrumento. O público aplaudiu e gritou o nome de Sofía.
Ela se dirigiu ao centro do palco e foi auxiliada por seus companheiros de palco a se segurar em uma barra metálica plantada no chão. Isso foi feito para que não houvesse risco de queda, pois, logo em seguida, foi erguida do solo em cerca de dois metros por um elevador mecânico. LLUEVE SOBRE MOJADO foi cantada sobre uma chuva artificial que caía sobre a plataforma. Esse era um ato mais tranquilo e pensado para que os fãs cantassem junto à artista. A última canção, aquela que encerraria o terceiro ato, foi KARMA. Amada pelos fãs, o público cantou a faixa à plenos pulmões. Sofía se emocionou com a recepção.
O quarto ato se iniciou com Sofía vestindo uma roupa nova. Para as próximas canções, a artista trajava uma roupa completamente jeans: um body e uma calça azul. Os bailarinos também trocaram de figurinos, que eram semelhantes aos da artista. A canção que abria o ato foi ANA, presente em seu último álbum de estúdio. O palco já estava decorado com outros objetos: no chão estavam dispostos blocos quadrados e coloridos utilizados pelos dançarinos para a coreografia. Na parte superior, máquinas de fumaça formavam algo que parecia uma nuvem sobre os componentes da plataforma. O reggaeton da faixa animou a plateia e a própria cantora que parecia mais feliz que nunca. AMOR POR LA TELEVISIÓN, uma música também inédita, animou o palco com passos de coreografia próprio da bachata, ritmo latino e celebrado por Sofía em seu disco.
As duas últimas faixas a serem apresentadas foram mais intimistas. A primeira destas foi CON LA MIEL EN LOS LABIOS. Sofía aproveitou a lentidão para mostrar a sua potência vocal novamente: a artista explora o seu talento ao máximo. O público aplaudia e cantava juntamente à artista. No momento das duas baladas, o palco escureceu e, na parte superior do palco, luzes refletiam como se fossem estrelas. O ato finalizou com NIÑA DE OJOS TRISTES.
No próximo ato, Sofía abandonou o visual todo jeans e apostou em um vestido preto que sobrepunha um outro vestido da cor azul clara. O vestido preto era de couro sintético e combinava com a bota utilizada pela artista. Ao seu lado, os bailarinos trocaram de figurino novamente para um da cor cinza. Sofía iniciou com a música 4_20 e demonstrou ao público que poderia cantar e dançar ao vivo perfeitamente. A coreografia exige muito controle corporal e a artista tirou de letra. O palco ainda estava escuro, mas assim que a canção finalizou o palco ficou iluminado com a cor vermelha. A estrutura circular, que estava atrás do palco, foi iluminada com as cores vermelhas e, ao girar, pareceu um círculo de fogo.
Em diversos locais da plataforma estavam posicionadas máquinas de fogo que foram acionadas quando os primeiros versos de PA’ MALA YO foram cantados. Os bailarinos dançavam conforme o ritmo da música e adicionavam elementos acrobáticos. Do alto, desceram duas estruturas circulares na qual duas bailarinas subiram e foram erguidas. Ambas começaram a realizar movimentos dentro do aro e elevadas a mais de três metros de altura. A temática de fogo foi seguida quando a inédita MOLOTOV foi apresentada. O palco todo pareceu ser incendiado pelas labaredas: essa sensação era aprofundada pelas luzes vermelhas e amarelas que iluminavam o palco. Sofía nunca esteve tão confiante: as músicas mais novas exigiam de si não apenas talento vocal, mas que seu corpo também fosse trabalhado como parte integrante do show.
As labaredas se apagaram e o palco se iluminou com diversas cores. Era a vez de HIGH ser apresentada. Sofía cantava e interagia com os fãs pela passarela. Os dançarinos realizam uma coreografia mais sóbria, respeitando o ritmo da faixa. Aumentando a energia do show, o ritmo reggaeton invadiu o cenário nas duas canções que encerram a etapa. A primeira destas foi LA QUE BAILA. Essa foi uma das que Sofía priorizou a dança, apesar de cantar a maior parte da música. Para o encerramento, a música que dá título ao álbum, HASTA QUE SALGA EL SOL, foi cantada e levou o público à loucura.
O penúltimo ato do show teve início com a performance de LA REINA PERDIDA. Para esta apresentação, Sofía repetiu a encenação realizada no EMAs. Quando surgiu estava sentada em uma estrutura gigantesca, coberta por uma cortina vermelha que, aliada ao visual da cantora dava uma sensação de continuidade, como se fosse um grande vestido avermelhado. Assim que o primeiro refrão explodiu, a cortina caiu e o que estava coberto foi mostrado ao público: no alto da estrutura, Sofía sentava em um banco instalado no alto de uma grande gaiola dourada. Na gaiola, estavam cinco dançarinas que se movimentavam nas próprias grades. A cantora desceu de onde estava sozinha, apenas escalando as barras de ferro da grade. Ela vestia um vestido da cor roxa bem leve e as habituais botas pretas. O corpo de balé se juntou próximo a gaiola que, em determinado momento da faixa, as grades se soltaram. Cerca de sessenta dançarinos estavam no palco para a performance, enquanto Sofía encabeçou o grupo na passarela.
A faixa seguinte, JUICIO FINAL, animou o público com mais reggaeton. As luzes do palco variam entre o verde e o azul; o cenário agora era composto por estruturas que imitavam arcos multicolores. Em 360° Sofía se juntava aos seus dançarinos com vigor. Em seu rosto estampava um sorriso brilhante do início ao fim. ESPADA seguiu e a cantora cativou o seu público com uma interpretação de versos de rap ao vivo. A faixa que encerrou o ato foi uma das queridinhas do público: ANTAGONISTA. Sofía aproveitou o espaço que tinha para ocupar com sua presença a plataforma. Não havia como olhar para outro ser humano que não ela: a sua presença era magnética. O fim do ato se deu quando ela se posicionou no meio do palco e todas as luzes voltaram a ser vermelhas. As luzes se apagaram e uma risada maléfica se seguiu.
A última etapa do show foi celebrada com os maiores sucessos de Sofía. A canção que abriu a etapa foi CAMALEÓN. A performance desta teve início com Sofía sentada em um “trono humano” composto por seus bailarinos homens. Ela vestia um visual totalmente novo: era algo que parecia um macacão rosa/roxo. O seu cabelo também parecia maior e mais bagunçado. O jogo de cores favorecia a alusão ao camaleão que, em diferentes contextos, consegue camuflar-se e passar imperceptível aos olhos. O cenário frenético da faixa anterior foi substituído pela sobriedade de CdS. O público parou para ouvir Sofía cantando uma de suas músicas mais emblemáticas. Ao final, ela contou com a ajuda da multidão para encerrar os versos da canção.
Em seguida, a primeira música da história foi cantada: BERLÍN. Não era necessário nem que a artista abrisse a sua boca, os fãs cantaram toda a faixa por ela. Sofía parecia estar apenas de backing vocal. As luzes do palco aprofundaram a imersão do cenário que parecia mais profundo do que realmente era. A faixa que se seguiu foi a inédita PARADISE. Para acompanhá-la na performance, Bru foi chamada ao palco por Sofía e cantaram juntas a sua parceria. Apesar de ter sido lançada há poucos dias, o público do primeiro show em Las Vegas entoou todos os versos da canção. A conexão entra as duas cantoras era visível. Apesar de ser a artista principal daquela noite, Sofía dava espaço para a sua colega brilhar. Ao findar da performance as duas se abraçaram.
Em seguida, NOCHENTERA, animou ainda mais a plateia e os preparou para o último segmento daquela noite.
A última faixa foi MUJER BRUJA. Para o encerramento, Sofía retirou a parte de cima do seu visual e ficou apenas de sutiã. Ela dançava enquanto as labaredas de fogo invadiram o cenário com sua luminosidade alaranjada. No céu, fogos de artifício sem som estouram e iluminam com luzes brilhantes. Os dançarinos realizam a coreografia oficial da faixa. Os vocais de Emília foram assumidos por Sofía, sempre acompanhados pelas vozes eufóricas do público. O show encerrou e Sofía se emocionou. Agradeceu por todo o amor que lhe foi dado e prometeu que voltaria no próximo ano aos países da América Latina.
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