[US] Retorno de Claire Camaraderie ao programa Stonewall
Oct 1, 2023 4:36:16 GMT
Post by pedrolily on Oct 1, 2023 4:36:16 GMT
Apresentadore: - Boa noite a todes! Eu sou sue apresentadore recorrente, Luna, e sejam muito bem-vindes ao o programa musical de entrevistas mais cunty de toda a cena underground de New York. E mais uma vez hoje estarei com vocês mais uma vez para apreciarmos juntes muita música boa e um papo cabeça de qualidade. Sejam muito bem vindes ao Stonewall Sound, você está ligado na New York Under FM. É um prazer enorme ela, que em seu albúm de estreia já arrebatou um nota 80, ela que tem seu nome em imensas nomações no VMA desse ano e que foi homenagiada no Billboard Women in Music 2027: Claire Camaraderie!
- Inhaiii, Claire! É um prazer ter sua companhia aqui no programa mais uma vez
Claire: O prazer é todo meu, pode me convidar que eu virei sempre! Amo a companhia de vocês.
Luna: Awnn, adoramos receber você também, mas mulher, me conta, como tem sido sua vida depois que você deixou de ser social influencer e passou a ser cantora?
Claire: Minha transição de social influencer para cantora foi uma jornada incrível. Encontrar minha voz na música me permitiu explorar minha criatividade de maneiras que eu nunca poderia ter imaginado como influencer. A música me permitiu me conectar profundamente com minha identidade e com a cultura LGBTQIA+, que sempre foi uma parte essencial de quem eu sou. Tem sido desafiador, mas incrivelmente recompensador.
Luna: É incrível poder ouvir isso, ficamos muito felizes com seu sucesso. Mas além disso, é ótimo ter uma aliada que coloque a cultura queer, em específico no seu caso a cultura ballroom, na mira do consumo mainstream.
Claire: Siiim, mas confesso que isso não foi de tudo planejado. Eu queria colocar sim o ballroom e o vouging na minha arte, por conta de ter sido parte muito importante da minha vida, mas a consequência dessa representação tem sindo fabulosa.
Luna: Falando nisso, você pode nos contar um pouco de como foi crescer no Brooklyn como uma imigrante negra?
Claire: Claroo. Crescer no Brooklyn como uma imigrante negra definitivamente teve seus desafios, mas também moldou quem eu sou de maneira poderosa. Foi uma experiência rica em cultura e diversidade. O Brooklyn me ensinou a abraçar minha identidade afro-brasileira e a lutar pelo que acredito. Encontrei inspiração em meio a desafios e usei essas experiências como combustível para minha música. Fora todas as pessoas maravilhosas que conheci pelo caminho, em especial aquelas que conheci no colégio e me levaram aos balls, onde drag queens e mulheres trans emponderadissimas viram me ensinaram tudo que eu sei de dança e me apresentaram ao empresário enrustido que ia lá.
Luna: Abaaaffaaaa. E suspeito eu que você não pode revelar quem é, hahaha.
Claire: Jamaisssss. Assinei um NDA bebê haha.
Luna: Eita mores... então, você pode dar mais detalhes de como você entrou em contato com a cultura queer dos ballrooms?
Claire: Claro, mor. Então, conhecer a cultura dos ballrooms foi transformador para mim. Foi na verdade, através de amigos e colegas do colégio e que eram da cena LGBTQIA+ do Brooklyn, e daí fui apresentada a essa cultura incrível. A energia, a expressão artística e a celebração da diversidade me cativaram instantaneamente. Eu queria fazer parte disso e contribuir com minha música para esse universo incrível.
Luna: que lindo! E como a cultura do ballroom e do vogue influenciaram no seu estilo musical?
Claire: Os ballrooms e o vogue têm uma energia tão única e vibrante que naturalmente influenciaram meu estilo musical. As batidas pulsantes, os ritmos cativantes e a atitude de confiança que encontrei na cena ballroom se tornaram elementos essenciais na minha música. Eles me inspiraram a criar um som que incorporasse o espírito ousado e autêntico que define essa cultura. É definitivamente de lá que vêm muitas referências que hoje estão em minhas músicas. Foi lá que conheci os hits gays dos anos 90 que eu gosto tanto de referenciar.
Luna: E o que te fez querer ser cantora?
Claire: A música sempre foi minha paixão, mas foi o desejo de transmitir mensagens importantes, especialmente para a comunidade LGBTQIA+, que me impulsionou a seguir a carreira de cantora. Quero usar minha música para promover a inclusão, a diversidade e a positividade, e isso me motiva a continuar.
Luna: E de que forma tudo isso influenciou no processo criativo da produção do seu primeiro EP, "Slay the House Down Boots"?
Claire: Produzir "Slay the House Down Boots" foi uma experiência incrível. Trabalhei com produtores talentosos que entenderam a visão que eu tinha para o EP. Exploramos diferentes estilos musicais, incorporando elementos do rap, pop e house music. Foi uma jornada criativa emocionante, e fiquei muito orgulhosa do resultado. Tão orgulhosa que na verdade vi ali uma base para o Spins & Dips, investi pesado, não só eu como a Rocket, e deu no que deu. O 80 verdinho da mamãe aquir.
Luna: Hahahaha, AMO! E você tem alguma novidade para nos contar sobre seus próximos passos em relação à sua carreira?
Claire: Claro né bicha!! Não ia vir aqui e te deixar seca.
Luna: Uirr, habla então mamãe.
Claire: Estou empolgadíssima em compartilhar com todos vocês que nos ouvem que há sim um álbum reloaded em processo de finalização e que em breve será lançado. É uma expansão do meu trabalho anterior, e estou ansiosa para que todos ouçam, acho que deixou tudo mais costuradinho. Além disso, estamos conceitualizando uma turnê, embora eu não possa dar muitos detalhes agora. Fiquem ligades para mais informações em breve.
Luna: Mulherrr, que eu pedi uma refeição e você me entrega esse banquete? Você pode dar mais detalhes dessa expansão?
Claire: Posso sim hihihi. Vou começar com uma notícia triste... Infelizmente a ideia de transformar o Spin and Dips em álbum vizual foi cancelada, e foi por mim mesma. Não estava me sentindo confiante o suficiente para entregar esse tipo de material tão cedo, mas ok. Em seguida queria dizer que a edição nova do álbum terá seis faixa novas, uma intro, uma interlude a mais e uma saideira babadeira. Ninguém tá pronto amor!
Luna: Car*lh*, mona! Não, desculpa produção, mas puta que pariu que notícia em primeira mão! Bom isso quer dizer que não tem mais clipes? Poxa...
Claire: na verdade... tem umzinho sim ainda pra sair, o de Versace Hottie!! Vai ser o último single antes do reloaded.
Luna: A NÃO VEYR É MINHA FAVORITA DO ÁLBUM. Vamo ouvir ela inclusive?
Claire: Bora!
Luna: Nossa que momento, me acabei. Mas e daí, você solta essa bomba sobre a turnê e não fala mais nada?
Claire: Como mencionei, estamos trabalhando na conceitualização da turnê, e estou ansiosa para levar minha música e minha mensagem para diferentes lugares e públicos. Será uma experiência emocionante e eletrizante, só que eu não posso dar muitos detalhes por enquanto.
Luna: aaaaa ok, ficaremos na ansiedade. Mas além dos trabalho com o projeto atual, você já tem planos para um próximo álbum?
Claire: Sim, estamos na fase de pré-produção de um próximo álbum. Temos algumas letras pré-selecionadas e a ideia é que seja totalmente diferente do primeiro. Estamos explorando novas direções musicais e procurando novos produtores para colaborar. Será um projeto muito inovador.
Luna: essa mulher não para de trabalhar, é isso ai, mas por fim, o que o público não pode deixar de saber: Você se sente feliz com a vida de superstar que está levando?
Claire: A palavra "superstar" é muito lisonjeira, mas o que me faz verdadeiramente feliz é a oportunidade de usar minha música para fazer a diferença e promover a inclusão. A jornada até aqui tem sido incrível, mas o que me motiva é continuar a crescer como artista e fazer a diferença na vida das pessoas. Estou animada com o futuro e tudo o que está por vir.
Luna: Humilde né bebês! Claire, mais uma vez, muito obrigada por sua presença resplandecedora nesse programa, queremos que você volte sempre.
Claire: aiiiir, assim eu fico sem graça rsrs. Eu que agradeço Luna e pode deixar, eu volto sim!
Luna: muito bem, galerã. Essa foi nossa entrevista com Claire Camaraderie, a nova princezinha do rap, do pop e da house music e de tudo mais que essa doida se propor. Pra finalizarmos, bora ouvir aquela que faz a gente se sentir gostosa? Fiquem com "her"
Claire: Como mencionei, estamos trabalhando na conceitualização da turnê, e estou ansiosa para levar minha música e minha mensagem para diferentes lugares e públicos. Será uma experiência emocionante e eletrizante, só que eu não posso dar muitos detalhes por enquanto.
Luna: aaaaa ok, ficaremos na ansiedade. Mas além dos trabalho com o projeto atual, você já tem planos para um próximo álbum?
Claire: Sim, estamos na fase de pré-produção de um próximo álbum. Temos algumas letras pré-selecionadas e a ideia é que seja totalmente diferente do primeiro. Estamos explorando novas direções musicais e procurando novos produtores para colaborar. Será um projeto muito inovador.
Luna: essa mulher não para de trabalhar, é isso ai, mas por fim, o que o público não pode deixar de saber: Você se sente feliz com a vida de superstar que está levando?
Claire: A palavra "superstar" é muito lisonjeira, mas o que me faz verdadeiramente feliz é a oportunidade de usar minha música para fazer a diferença e promover a inclusão. A jornada até aqui tem sido incrível, mas o que me motiva é continuar a crescer como artista e fazer a diferença na vida das pessoas. Estou animada com o futuro e tudo o que está por vir.
Luna: Humilde né bebês! Claire, mais uma vez, muito obrigada por sua presença resplandecedora nesse programa, queremos que você volte sempre.
Claire: aiiiir, assim eu fico sem graça rsrs. Eu que agradeço Luna e pode deixar, eu volto sim!
Luna: muito bem, galerã. Essa foi nossa entrevista com Claire Camaraderie, a nova princezinha do rap, do pop e da house music e de tudo mais que essa doida se propor. Pra finalizarmos, bora ouvir aquela que faz a gente se sentir gostosa? Fiquem com "her"
[DIVULGAÇÃO PARA "VERSACE HOTTIE" E "HER"]