Nate - BOSS
Sept 26, 2023 14:50:11 GMT
Post by jottavi on Sept 26, 2023 14:50:11 GMT
por Cha Mi-Rae
Nesse primeiro mini album, Nate chega mostrando quem é o patrão do mundo! Spoiler: É ele mesmo! Com músicas que passam confiança e ousadia e refêrencias a cultura pop bem colocadas o mini album apresenta ritmos contangiantes que nos deixam desejando que esse mini album fosse um full album!
88
DREAMY
A estreia de Nate como solista não é impressionante, mas também está longe de ser medíocre. O rapper consegue cativar o ouvinte por meio de quatro músicas inéditas e um cover da clássica Beware de Kijikush. O sino-americano prepara um verdadeiro espetáculo onde ele é a atração principal, as faixas servem como uma excelente apresentação de sua persona, expandindo o talento que havia sido mostrado durante o Boys Planet. Algo comum em álbuns de rap é a temática abordada; como o próprio nome do mini-álbum incita, Nate se coloca como BOSS, "o melhor", sempre acima dos haters, e isso realmente soa legal, mas ainda nos faz voltar ao ponto principal e questionar quem é o Nate. Esperamos que em futuros lançamentos o rapper possa explorar um lado mais pessoal sem colocar o centro de si mesmo em seus haters; de maneira sucinta, aguardamos temas variados que nos mostrem mais sobre o artista. Os destaques vão para os singles Boss e Tommyrot, além do cover nostálgico de Beware. Definitivamente um concorrente pesado para o próximo MAMAs!
76
por Troy Winters
Álbuns de rap não são muito vistos sendo lançados, e bem, esse não é bem um álbum completo, mas pode-se dizer que é um projeto bom e completo entregue. O solista Nate acaba por nos mostrar canções cheias de confiança, mas que acabam pecando pela falta de força, são músicas boas, que se encaixam e coexistem bem entre si no projeto, mas nenhum se destaca e chama grande atenção, se mostrando apenas outra canção de rap, tendo pouca produção que seja tão experimental quanto o single que dá nome ao álbum, o que não é um deslize fatal, mas pode afetar seu aproveitamento caso você não seja tão familiarizado com o gênero, no fim, é um mini-álbum competente, que entrega uma boa estréia para o Nate, mas não entrega nada de muito novo para a cena, o que não é lá de todo mal.
74