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Post by Ramprozz on Apr 30, 2023 22:32:22 GMT
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Post by Ramprozz on Apr 30, 2023 22:36:46 GMT
SETLIST 1. Pride & Joy 2. Everyday I Have the Blues 3. Late At Night 4. Blues of Misery 5. One More Time Pride & JoyA banda é anunciada e Caleb Trio entra no palco, com Caleb Roth na guitarra e vocais, Tino no baixo e Gary na bateria. Roth cumprimenta o público superficialmente enquanto as pessoas gritavam o nome dele, até ele pegar a guitarra e se certificar que os outros integrantes estavam prontos para o show. Todos em suas posições, Roth dá início aos solos de guitarra da música Pride & Joy, solando por alguns segundos, tendo a bateria e o baixo entrando logo em seguida. Caleb cantava próximo ao pedestal, sorrindo enquanto exclamava a letra da música, cantando aquele blues com um sorriso sacana entre os lábios, finalizando a estrofe com uma breve interação. — Como vocês estão, Coachella? —
Caleb seguiu parado na frente do pedestal, bem centralizado enquanto cantava para o público. Na melodia da terceira parte havia pequenas pausas entre as frases, e ele juntamente do baterista faziam elas em harmonia entre os instrumentos. Não demorou para que o intervalo entre as estrofes começasse e Roth dava ali início ao seus solos de guitarra. A bateria e o baixo acompanhavam Roth, deixando o arranjo característico da música enquanto o cowboy improvisava. As expressões faciais de Caleb praticamente acompanhava o som da guitarra, mexendo a cabeça enquanto andava pelo palco, como quem se exibisse por aquilo. O dedilhar era rápido e intenso, descendo e subindo os dedos pelas cordas, fazendo com que os solos ficassem gradativamente mais e mais intensos. O solo de guitarra se extende, com Caleb Roth exibindo seus talentos na guitarra, usando suas habilidades para fazer a música vibrar, indo cada vez mais alto. O som da guitarra é cristalino, com cada nota sendo tocada com precisão. A entrada do baixo e da bateria aumentaram após o solo, quando Caleb voltou ao pedestal para a última estrofe da musica. O som é poderoso e a guitarra de Caleb Roth seguiu se destacando em meio ao som de fundo. O cowboy improvisava com a voz, indo agudo rente a guitarra, mexendo a cabeça e batendo o pé no chão. Enquanto a música se encerrava, a banda começa a improvisar, tocando solos e destacando cada instrumento individualmente A música chega ao seu final com uma batida forte de bateria e o último acorde de guitarra de Caleb Roth, enquanto o público aplaude entusiasmado.
— Boa noite, Coachella. Bom, não éramos para estar aqui, eu topei pois é o dia da minha mulher e dos meus melhores amigos. Também acho legal para os meus amigos do trio terem essa experiência como festival. Eu particularmente não gosto, gosto de shows que as pessoas estejam para me ver e não os outros. Não que as pessoas tenham vindo para ver a Gênesis, eu nem sabia que essa garota tinha músicas ou sei lá. Quer dizer, sabemos mais que ela é uma irresponsável do que é uma artista. Mas continuando, que eu tenho hora pra entregar o palco e isso é uma porra! Everyday I Have The Blues! Everyday I Have the Blues As luzes no palco diminuem e a multidão fica em silêncio. O trio começa a tocar a introdução de Everyday I Have The Blues, e as luzes se ascendem de uma vez, deixando o público animado e envolvido pela atmosfera do blues. A bateria e o baixo entram gradualmente, adicionando camadas de som à medida que a música cresce em intensidade. Caleb começou a cantar enquanto seguia tocando. Roth explorava mais a região grave de sua voz, tocando e cantando com o corpo inquieto, mesmo que ainda parado rente ao pedestal. Quando o solo de guitarra começa, Caleb se destaca, mostrando suas habilidades na guitarra. Ele toca com emoção clara, sabendo o quão era bom naquilo, fazendo o público começa a vibrar com a forma que ele brincava com o dedilhar, improvisando em cima dos outros dois instrumentos que se mantinham firmes durante aquele solo longo. A música segue seu curso, com Caleb Roth improvisando e tocando solos, acompanhado pelo baixo e bateria do Caleb Trio. — Cantem comigo… Everyday, yeah. Everyday, yeah. — O cowboy fazia com que as pessoas repetissem, ao som da música e cantando junto com a banda, finalizando a última estrofe da mesma. A música chega a um final emocionante, com Caleb Roth tocando acordes finais enquanto a multidão aplaude e grita, e ele finaliza com um aceno para a multidão, agradecendo-lhes pelo empenho. Late at Night
A bateria e o baixo ficam no fundo enquanto Caleb dedilhava a guitarra, falando com o público do Coachella.. — Bom, vocês que estão aqui mais do que ninguém sabem que agora eu sou um homem comprometido — Caleb mostra a aliança de compromisso em seu dedo. — Mas eu já fui um grande, como posso dizer… Cafajeste. Os meninos sabem, estão aqui para confirmar. Eu tocava Blues, Country, Rock… em todos os distritos eu deixava um coração quebrado, mas não o suficiente para que eu não pudesse voltar… Então meninos e meninas, saibam que quebrar um coração é errado, mas se quebrar, deixe a possibilidade aberta pois nunca sabemos quando vamos precisar tocar blues até mais tarde…Após a última frase, Caleb dá início aos primeiros acordes de Late at Night, cantando com a voz mais rouca. Caleb mexia o quadril enquanto tocava, abrindo um sorriso malicioso com aquilo, tentando manter a concentração no dedilhar da guitarra e na música. Ele pisava nos pedais no momento em que a guitarra ficava mais agressiva. Caleb balançava a cabeça conforme o groove da guitarra e do baixo, segurando o microfone por poucos segundos antes de entrar em mais um solo. Caleb deu passos para trás quando começou os solos da guitarra, ele mexia nos pinos enquanto dedilhava com a outra mão, erguendo o rosto para olhar o publico, como se estivesse se exibindo para quem estava ali. A bateria e o baixo faziam a base da música enquanto Roth se mantinha por mais um tempo naquele dedilhar rápido enquanto tocava. O cowboy novamente se aproximou do pedestal para cantar, dando de ombros quando a música falava que ele iria partir, mantendo aquele sorriso cínico entre os lábios. A música ia finalizando e quando ele canta a última frase, se aproximou da bateria, finalizando a música com um pulinho no ar junto dos outros instrumentos. Blues of MiseryO solo de baixo começa enquanto Caleb sai da frente do palco para se hidratar com um gole de água e trocar a guitarra. Ele voltava para o pedestal com uma dancinha tímida, tocando agora em acordes mais suaves, deixando que o baixo se destacasse naquela música. Roth começa a cantar, sua voz forte e confiante complementando perfeitamente o som da guitarra e da bateria. Ele canta sobre as dificuldades da vida de um artista do gênero, na intenção de criar uma conexão instantânea com a multidão. A música segue seu curso, com Caleb Roth tocando suavemente na guitarra, fazendo riffs enquanto a bateria e o baixo mantém a batida forte e constante. A música chega a um ponto alto quando Caleb Roth toca um solo incrível na guitarra, deixando o Coachella envolvido com a forma qual ele dedilhava. Tino e Gary seguem o solo de Caleb Roth, intensificando o ritmo e criando um final épico para a música. Caleb era um barítono e se esforçava para fazer agudos rentes ao groove do baixo, cantando agora concentrado em seu vocal. Caleb se aproxima agora de Gary no baixo, fazendo com ele uma breve batalha de instrumentos até finalmente o trio terminar a música com uma batida forte, deixando a bateria solando em um final épico que arrancou gritos e aplausos. One More Time As luzes ficaram baixas no palco e Caleb passa o punho na testa, enxugando o suor com a camisa de dentro do paletó. Ele começa uma introdução na guitarra enquanto a bateria acompanhava, a melodia era sexy, se fundindo com a imagem de Caleb passeando pelo palco por alguns segundos até voltar perto do pedestal — Hoje está quente demais, hein? Vocês estão bem aí? — Roth respira fundo e logo começa a cantar, modulando a voz de acordo com as ondas que faz com a guitarra. Ele ria de forma debochada pelas coisas que cantava na música, como se estivesse se gabando daquilo. No meio havia mais um solo grande então Caleb mexe nos pedais e andava pelo palco interagindo com os outros membros do trio, o dedilhar era rápido e ele fazia questão de tocar notas longas, pressionando o indicador nas cordas do instrumento que mesmo alto o som era bem limpo. Roth mordia os lábios e por muitas vezes ficava na ponta dos pés, revirando os olhos, sentindo a música e se expressando com aquilo. Voltando a cantar a última parte da música, forçando o quadril contra o instrumento e caindo na risada com as próprias coisas que fazia.
— Definitivamente não foi uma boa ideia ter vindo de terno para o deserto do Coachella, mas eu queria parecer um bom moço… — Ele aperta um dos pedais e dedilhando forma rápida a guitarra, fazendo com que a nota se estendesse por alguns segundos. Foi o suficiente para ele afrouxar o nó da gravata, tirá-la e jogar para as pessoas que estavam na frente. — Eu costumo ser rápido com meus dedos, vocês me entendem? — A pergunta vem com um tom de voz malicioso e o publico respondeu com gritinhos. A bateria seguiu mantendo aquele ritmo mais provocante de Blues enquanto Caleb vai para o fundo do palco, tirando a guitarra das mãos, passando a correia e deixando a mesma em um dos suportes. O cantor tirou o paletó, arrancando gritos eufóricos do público misto que tinha ali, pegando a guitarra para o ato final do show onde começou a fazer solos de guitarra mais agudos ainda. Caleb tira a correia que transpassava em seu corpo e vira de costas, tocando cada vez mais rápido e intensamente para o público que gritava ainda mais vendo aquilo. A bateria seguia firme e em um momento de clímax para o show, Caleb deita a guitarra no chão do palco, se ajoelhando em seguida para tocar os acordes cada vez mais rápidos, riffs incríveis com as duas mãos, tocando rápido com a palheta e com o dedilhar preciso. Tocava tão alto quanto a bateria. Caleb se manteve concentrado para que não escapasse nenhuma nota. Seguindo com o solo sem parar de dedilhar mais ou menos por uns 2 minutos, Caleb se levantou, dando um sinal para a banda para que acabassem aquele momento de completo clímax, levantando a guitarra enquanto seguia tocando. — Obrigado por hoje, Coachella! — Ele volta ao pedestal, segurando a guitarra com uma mão enquanto agradecia e a bateria e o baixo seguiam até que Caleb desce ambos os braços, fazendo com que os instrumentos parassem, finalizando assim o show do trio.
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Post by Ramprozz on Apr 30, 2023 22:55:20 GMT
SETLIST
1. Beware 2. BOSS + Talk 3. Holler 4. Cobra Kai + Talk 5. Scorpion 6. Made Me Crazy + Talk 7. TOMMYROT
O palco, antes de iniciar o show, fazia aquela performance com luzes e cores, mas não demora muito para que o show se iniciasse com um vídeo no telão. Primeiro, todas as telas ficaram vermelhas, e com o tempo, uma silhueta ia aparecendo e tomando forma, logo dando para identificar o Nate ali. O público começa a gritar e então, o coral de "Beware" se inicia. O chinês logo aparece no palco. A câmera tinha uma imagem desfocada e o foco aparecia assim quando as luzes eram acesas, dando um efeito que foi muito captado e pensado, principalmente, para transmissão ao vivo, mas os telões também transmitiam essa mesma sensação. Com umas vestes pretas e detalhes dourados, significando uma realeza. Apesar do conceito principal ser "BOSS", um "King" também não foge da mensagem que pode ser passada. Nate logo se posiciona no meio do palco, iniciando a cantar (ou, a fazer rap) a primeira música da lista. "Beware", mesmo focando no speed flow do rap do Nate, ainda assim tinha uma coreografia. Simples, mas impactante. No refrão, todos os dançarinos se juntam e abaixam a cabeça, tendo o rapper no centro de tudo. Ele cantava de uma forma "robótica" e sem muita expressão facial, demonstrando que não precisava de muito esforço para executar aquela parte. Nos próximos versos, os dançarinos se espalham, mas o Nate ainda ficava logo ao centro. O público começa a gritar logo, já que o segundo verso exigia um esforço maior. O chinês conseguia executar a rapidez com perfeição, surpreendendo todos por conta da quantidade de sílabas em um segundo. Não deixando de olhar intensamente para a câmera, o chinês se mostrava mais relaxado, já que a música começava a chegar ao fim. Com o novo instrumental iniciando, ele se posiciona no meio e então "BOSS" começa. Sendo o seu mais novo single, a canção é energética e demanda uma coreografia mais elaborada. Os passos eram sensuais, combinando com a letra da canção. Aqui era o ponto-chave do carisma do show, ainda mais por conta do conceito mais "descarado" e devasso. A faixa é contagiante e animava o público. Nate também se divertia no palco, andando por ele e explorando toda aquela área. As luzes também contribuíram e estavam sempre em sincronia com o saxofone. "BOSS" também não demorava para acabar, agora dando um certo descanso para o rapper depois de duas músicas intensas. Nate pegava uma garrafa de água que um dançarino trouxe e bebia um gole, devolvendo e agradecendo ao jovem. Nate: Boa noite, Coachella! Eu espero que estejam se divertindo essa noite e eu prometo entreter vocês por mais uns minutinhos. (ele sorri) Mas enfim, eu me chamo Nate, sou um rapper bem conhecido no mercado asiático, era integrante de um grupo chamado NEP7UNE, mas agora eu estou em carreira solo. Eu tenho dupla nacionalidade, sou chinês e estadunidense. É meio irônico ir trabalhar justo no mercado Sul Coreano, não é? Mas é divertido e tem suas vantagens. Meu primeiro EP chamado "BOSS" saiu nesta sexta-feira e a faixa-título logo será lançada como single, fiquem atentos, porque virá muita coisa boa de verdade. Bom, se vocês acharam essas duas primeiras músicas animadas, tem que se preparar para a próxima. Foi muito complicado ensaiar a coreografia, mas vai dar tudo certo. O instrumental frenético de "Holler" se inicia e contagia todo o palco. As luzes também estavam agitadas e já era perceptível a intensidade da coreografia. A energia do local já estava toda diferente, tudo parecia mais "adorável". Nate ainda dominava em seus versos do rap. No pré-refrão ele se aproxima da frente do palco e muda o último verso para a sua fala. Nate: Eu quero todo mundo gritando nessa porra. HOLLER!O break do refrão domina o palco, que já estava cheio de dançarinos de apoio. O público gritava conforme havia sido "pedido" e todos também pulavam na pista. Nate sorria, mas também conseguia abusar das expressões faciais, como mordidas na língua, piscadinhas de olho e até algumas "caras" mais sérias. "Holler" estava sendo bastante aceita pelo público, que dançava conforme o ritmo. Como de "costume", o segundo verso da música vinha com a parte mais poderosa do rap, os versos eram cantados de um modo feroz e energético, não perdendo ou matando a "vibe" da canção por nenhum minuto. Se aproximando do fim, Nate finaliza com uma pose logo após levantar os braços, rendendo gritinhos de suas fãs por conta da camisa que se levantou e mostrou um pouco da sua barriga/abdômen. As luzes do palco se apagaram por menos de um minuto, sendo logo substituídas por uma coloração vermelha que era crescente no local. Agora, era visível sete silhuetas no palco. Após se iluminar por completo, as pessoas eram reveladas. O grupo NEP7UNE estava no palco do Coachella, como participações especiais do show. Em sua sequência, estavam: Yejun, Aaron, Nate, Natsume e Twink na frente; Niko e Shinzo logo atrás deles. Assim, o OT7 estava no local. "Cobra Kai", uma canção original do Boys Planet 333, seria a primeira canção performada pelo grupo. O público gritava, ainda mais por ser a primeira aparição do grupo completo por ANOS. A canção foi escolhida por ser mais voltada a um EDM e Hip Hop, sendo forte nos raps da canção, entregando e seguindo com a promissa do show. A coreografia foi adaptada para que combinasse com os sete membros do grupo, tendo passos fortes e difíceis, estes que foram bastante desafiadores e aclamados na época do reality. A canção logo chegava no fim, tendo os seus dois vocalistas ( Yejun e Twink) principais dominando a high note no fim da canção. Eles logo finalizaram a canção após o break pesado. Nate: Uau... Isso foi... intenso. ele começa a rir e vê os membros se ajeitando, uns bebendo água e outros esperando. Enfim, vamos meninos, se apresentem. Natsume: おやすみ(Boa noite)! Guten Abend! Sou o visual nipo-austriaco, Natsume Matsuura. Além de ver o grupo da minha mãe, fui arrastado para estar aqui com o Nate e os meus colegas. Pega um suco Durante a noite, estejam bem hidratados e aproveitem muito! bebe o suco. Aaron: "Eae Coachella, boa noite!" Ele fica quieto por um momento, sorrindo de canto enquanto escuta os gritos da plateia. "Faz um tempo que eu tenho subido só nas passarelas e não nos palcos, então valeu por me receber aqui, e valeu pra vocês pela oportunidade!" Aaron finaliza a fala olhando pros outros meninos e então coloca os braços por cima dos ombros dos mais próximos, Nate e Yejun, os abraçando levemente. Niko: "Niko niko nii!" - Ele faz os gestos da apresentação que segue desde o Boys Planet 333, tão fofo como sempre. "Genteee que saudade que eu tava de performar nesse lado do mundo, a energia de vocês é tudo! Obrigado por acolherem a gente de novo, beijão!" Jogou beijos antes de ficar abraçado com Natsume. Nate: Nossa... É muito bom estar com vocês de novo. Mas vamos galera, não sejam tímidos, o único introvertido do grupo era eu! Yejun: Boa noite pessoal, me chamo Yejun... ele ainda falava abraçado com o Aaron E é uma honra estar aqui, ainda mais com o grupo que me ajudou por muito tempo. Obrigado, Coachella! Shinzo: É... Boa noite! Sou o Japanese Superstar Shinzo! Parece o nome daquela raça de cachorro, mas não me confundam, mesmo eu sendo fofo como ela! É ótimo ver todos vocês e estar na frente de um palco novamente. Yahh... Twink: E finalizando esse bafo... Oi galera, sou o Twink, rei dos agudos e sempre pronto pra tudo. Ele levanta a perna, revelando a sua bota de cano longo. Nate: Aliás, galera. Meu amigo Twink lançou recentemente a sua primeira música solo, vão dar uma conferida em "EYE" depois do show, ok? Mas enfim, vamos para mais uma música? Com vocês... NEP7UNE cantando... "Scorpion". O instrumental de "Scorpion" se inicia. Feita pra agradar incel e gay afeminado com síndrome de gostosa, a canção foi o maior hit na época do Boys Planet 333, ultrapassando barreiras e atingindo ótimos números em charts. Mesmo sendo uma música com altos e baixos, a performance se encaminha da melhor forma possível, sem muito problema ou algo do tipo. O grupo, mesmo separado, conseguia ter uma sinergia complementar, e cada um conseguia preencher todas as lacunas, não deixando nenhuma falha ou espaço em branco. Com o fim se aproximando, no icônico "RAH" que finaliza a música é complementado por um passo de chute, impactando com o término de "Scorpion". Com as luzes se apagando e os membros do NEP7UNE saindo do palco, agora voltava a parte solo do Nate. O show já estava finalizando, faltando cerca de duas músicas. "Made Me Crazy" era uma canção mais "slow", mas ainda assim, teria uma coreografia mais simples, porém interativa e com participações de dançarinas. Tendo o foco no rap novamente, e com uma certa sensualidade, Nate levava o público aos gritos com os passos. Em um certo momento ele se ajoelha no chão e passa a mão na perna de umas dançarinas, se segurando para não rir quando ouve os gritos agudos e frenéticos das suas fãs que estavam na pista. Dava até para ouvir uma querida gritar "NATE PEGA NA MINHA PERNA ASSIM TAMBÉM!". Sem medo de xingar no palco do Coachella, Nate sabia e sentia que ali era totalmente diferente do que a Coreia do Sul desejava, e aproveitaria aquele momento até o último segundo. Logo finalizando a música, o rapper se levanta e faz um dos últimos passos da coreografia, ouvindo novamente os gritos de suas fãs. Nate: A energia daqui é perfeita, de verdade. Eu amei estar aqui... Quero agradecer a todos, de verdade, exatamente a todos. A quem me apoiou nesses tempos, a quem me conhece e sabe do meu verdadeiro eu, a quem me acompanha, a quem me ama e também a quem me odeia. "Haters better beware", não é, pessoal? (ele ri, ainda mais quando a plateia grita e concorda com a sua fala). Foi mágico essa experiência e eu desejo muito estar nos palcos novamente, imagina um dia eu sendo headliner do Coachella? Iria ser perfeito, não é? Eu espero que vocês tenham aproveitado muito, e que se preparem, porque a última música vem aí. Ela é muito importante, foi a faixa que introduziu a minha carreira solo. Vamos lá! Os famosos nanana's de "TOMMYROT" ecoam pelo palco e o público começa a gritar, fazendo o Nate sorrir. Dessa vez, a canção não teria nenhum tipo de coreografia, seria mais parecido com as performances de encore - encerramento de show - que era comum de acontecer sempre. Ele cantava e pulava no espaço, cheio de energia. Recebendo uma bandeira da China dos seus fãs, o chinês amarra no microfone e dominava o palco com aquela finalização. Com o flow no ponto e as suas habilidades melhores do que nunca por conta da sua sensação, Nate percorria o palco e fazia leves passos da coreografia, chamando os dançarinos de novo para o palco e aproveitando aquele momento com eles. A câmera - provando que estava a favor dele - pegava momentos preciosos do chinês, principalmente quando as veias do seu pescoço estavam em evidência, mostrando a potência e que ele cantava ao vivo de verdade. Nate: Coachella. Obrigado por essa noite. Até a próxima! (ele acena e se despede do público, sorrindo de felicidade)As luzes iam se apagando quando terminava de cantar, sendo ovacionado pelo público quando o show se encerra de verdade.
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Post by Ramprozz on Apr 30, 2023 23:13:08 GMT
Assim que a performance é anunciada, o telão passa a exibir o nome de Rique em um fundo de estáticas e dust scratch, com uma animação da roda gigante do Coachella girando ao fundo. Logo, o beat do primeiro single do cantor "PORRA LOCA" começa a tocar, e Rique entra no palco correndo com o microfone numa mão, sorrindo bastante, bem quando toca o "CHAMA O RIQUE", sua producer tag.
Chama os mano, chama as mina que tu sabe que eles vêm Vem da base, vem do vale, deixa disso e vem também Sabe que a catiorrada tá fechada com a gente Não dá pra ficar parado nesse beat envolvente
Então, várias dançarinas de mini short jeans e cropped branco entram no palco, formando uma linha grande de cada lado, e começam a rebolar no ritmo da música, enquanto Rique fica na parte mais alta do palco, cantando.
Chegamo... avisa! COACHELLA.. BOM DIA! Quer papo de ousadia?
Assim que o drop estoura, as dançarinas se jogam, começando a bater a bunda no chão, enquanto Rique corre pelo palco interagindo com o público. Poucas pessoas conheciam a música, mas como era bem animada, deixava a energia do show lá em cima. Quando a música termina, o cantor fica no meio do palco, sorrindo para finalmente se apresentar.
Rique: GOOD NIGHT– I practiced some tiny words to say – but– é… but… ih caralho como é que fala?
Ele bate a mão na testa, e olha para as dançarinas rindo dele.
Rique: Tenqui tenqui tenqui! Toca aí a próxima! Essa vocês– this one you people know!
Então, "The Mandrake Dissociation" começa a tocar, e uma pequena animação de um desenho que parece Plastique dublando os versos aparece no telão, enquanto Rique fica embrazando a medida que o instrumental vai tocando. Finalmente com uma música que todo mundo conhece, o público grita alto vibrando com o maior hit de latinidades do ano passado. Rique vai para a picape de DJ que tem no fundo do palco, coloca o microfone no suporte, e canta suas partes por lá, enquanto faz um remix habilidoso ao vivo em cima do palco.
Na mente da Plastique só tem dissociação Mas o que eu quero ver, é tu dissociar teu rabetão
Dissocia, vai descendo, vai Treme, que treme, que treme, que treme, que treme, que treme, o teu popozão Treme que treme, que treme, que treme, que treme, que treme até o chão Treme, que treme, que treme, que treme, que treme, que treme, o teu popozão Dissociando o rabão no chão, no bailão do Helipa Essa bunda dissocia, e essa mina hipnotiza
Mesmo lá atrás de picape, é nítido como Rique se empolga com a música, mandando o passinho da faixa com bastante animação, principalmente nas partes que é só a repetição da voz de Plastique gravada, já que nestes momentos ele tinha mais liberdade.
Na mente da Plastique só tem dissociação Mas o que eu quero ver, é tu dissociar teu rabetão Dissocia, vai descendo, vai
Treme, que treme, que treme, que treme, que treme, que treme, o teu popozão (dissociation time) Treme que treme, que treme, que treme, que treme, que treme até o chão Treme, que treme, que treme, que treme, que treme, que treme, o teu popozão
O palco se torna uma bateção de bunda infinita com as dançarinas, que ficam bem na parte da frente do palco, jogando as respectivas rabas na direção do público, até às vezes estapeando os glúteos umas das outras. Então, um instrumental novo começa, e Rique dá um sorriso, enquanto coloca no rosto um óculos de LEDs coloridos, sorrindo, enquanto o beat se intensifica no fundo.
A maior parte da música é um beat que mistura funk com eletrônico, quase chegando perto do pop. O destaque da faixa porém é com certeza quando Rique começa a fazer um rap sobre como as pessoas de fora não valorizam o trabalho de artistas de funk do Brasil, mas como querendo ou não, ele vai fazer o barulho dele. Então seu último single "SENTADÃO" começa a tocar. A faixa é uma parceria com sua namorada Plastique Condessa, e seu amigo Léo de Carvalho, mas obviamente nenhum dos dois estava ali com ele.
Instigada, essa danada Movimenta e vem por cima Vai sentando, re-rebolando Vai, vai sentando, re-rebolando, vai
Instigada, essa danada Movimenta e vem por cima Vai sentando, re-rebolando Vai, vai, vai, vai, vai
Como o bom formado em TikTok que era, Rique sai de trás da picape, voltando para o centro do palco e faz o passinho da faixa durante os refrões, enquanto seu óculos faz ondas de diferentes cores, mas frequentemente pisca a palavra SENTADÃO nas luzes de LED. Enquanto isso, ao redor dele, as dançarinas faziam passos bem mais sensuais e apelativos durante o resto da faixa, mas quando chegava os refrões, faziam a mesma coreografia que Rique. Então, na emoção da música, Rique tira sua camisa e atira na plateia, e esta é logo agarrada por alguém que some com ela.
Ele se comunica com as pessoas de lá, tentando fazer elas aprenderem a repetição.
Rique: SAY IT WITH ME: SEN-TA-DÃO OKAY? LET’S GOW- Rique: SENTADÃO! Público: SENTADÃO! Rique: ISSO! THIS! THIS! THIS! OKAY!
Muito animado quando consegue se entender com o público, ele se solta ainda mais animado com o passinho embrazado, até mandando uma sarrada voadora para o público ao fim da música.
Rique: This one– last one! Thank you, thank you very much! Let’s pray que é bom!
Então, a sua maior música solo, o single "ORAÇÃO" começa a tocar. O cantor já bem solto, abre um corotinho que tinha separado ao lado de uma das caixas de som e dá um gole.
Chega, no começo até foi bom Cadê todo o amor que tava aqui? Deixa, cê partiu meu coração Então faço uma oração pra você ir…
Pra casa do caralho Não vem me dar trabalho Não faz a santa agora Melhor tu ir embora
Rique: JESUS LOVE YOU…. BUT I NOT!
Com mais uma coreografia feita para o TikTok, Rique e as dançarinas fazem o passinho todos no meio, com elas fazendo um V e deixando ele na ponta, com a mão juntinha pra oração. Então eu digo amém Levanto a mão, Jesus te ama!
Mas eu não Tô partindo pro bailão Sou fiel do paredão Mão juntinha pra oração; Aleluia, irmão!
Hey, tô partindo pro bailão Sou fiel do paredão Mão juntinha pra oração; Aleluia, irmão
Quando a performance termina Rique bate palma, levantando os braços, como se pedisse gritos da platéia, e é exatamente o que recebe, ficando muito contente.
Rique: Thank you very much Coachella! Sorry I… I no english! But I try! I try so much! Thank my girl love Plastique, mi mamacita muy caliente loba awooo! Obrigado todo mundooo É BRASIL NELES, CARALHO!
Ele diz gritando e faz um L com a mão, apontando pro céu, enquanto se despede de todos mais uma vez, saindo do palco.
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Post by Ramprozz on Apr 30, 2023 23:31:40 GMT
[É possível ver uma grande chuva no telão em um cenário.]
[Então, a intro de Clueless (Rhys Roux Remix) começa a tocar repetidamente.]
[Então, vários dançarinos aparecem e começam a dançar, utilizando poles que pareciam postes, em referência ao filme Singing In The Rain.]
[Finalmente, quando todos os dançarinos colocam os guarda-chuvas para frente, eles abrem espaço no meio e Harmon aparece, usando um conjunto cor-de-rosa.]
[Quando ela aparece, o telão muda da chuva para uma explosão de cores.]
Harmon: COACHELLA!! -ela grita no microfone.- Harmonies… eu espero que vocês estejam se divertindo! -ela dá uma piscada e sorri.- Eu sou Harmon Moore e essa música… qual é o nome dessa música mesmo?
[Ela vira o microfone para a plateia e o público grita “CLUELESS!”]
Harmon: O quê? Qual é o nome dessa música?
[Plateia: CLUELESS!]
Harmon: Então dancem comigo agora!
[Então, a versão normal de seu maior hit, Clueless, começa a tocar e ela começa a cantar, exalando simpatia e carisma (e provando ter aprendido a dançar!).]
[Depois da ponte, quando a música não tem melodia, Harmon e os dançarinos param na parte frontal do palco e ela canta.]
“You will never know You’re the other half of my soul”
Harmon: Coachella, eu quero ver vocês pularem!
[Ela diz e então, se joga de joelhos na emoção e canta a high note que precede o último refrão da música.]
“(Oh, oh)
Oh my babe I’m right at my limit don’t you know I’m always in it where you are, I am too (You don’t have a clue, You don’t have a clue) (You don’t have a clue, yeah yeah)”
[Clueless acaba e ela fica parada por um momento, ofegante.]
Harmon: Coachella… é um prazer estar aqui hoje, muito obrigada por me convidarem! Eu amo a energia de vocês, vamos continuar assim porque é uma noite bem longa! Sem mais delongas… Coachella, essa é Easy On Me!
Harmon: Sabem… quando eu estava finalizando o Clueless, eu ficava pensando sobre como ele provavelmente seria minha última chance de mostrar que eu tinha o que era necessário para chegar até aqui. E eu fiquei pensando muito sobre o meu caminho, se a música que eu estava fazendo era mesmo o tipo certo de música. Eu só… eu acho que cheguei em um momento da minha vida em que a música que eu fazia na época do Harmony não fazia mais sentido pra mim, mas ao mesmo tempo, eu sentia que o Clueless não era exatamente o que as pessoas costumam escutar hoje em dia… e eu acho que tenho uma habilidade muito boa em decepcionar as pessoas… mas vocês mudaram as cores do mundo pra mim e… hoje, eu acho que posso dizer que pelo menos uma coisa eu fiz certo, esse álbum que me permitiu criar uma conexão singular com todos vocês, que me convenceram que minha história pode não ser tão importante, mas é sim uma história que merece ser contada. E eu acho também que outra história que merece ser contada é a breve, mas muito marcante história da minha mãe. Ela era uma mulher maravilhosa e… e durante minha vida inteira, eu sempre quis e continuo querendo me tornar uma pessoa como ela foi: doce, empática, muito inspiradora e muito forte. Então… eu gostaria que vocês me ajudassem a cantar essa música, Coachella.
Harmon: Bem… uma das coisas que mais move os artistas, na minha opinião, é a capacidade de inspirar. Eu estou aqui porque meu sonho sempre foi inspirar pessoas, servir de exemplo pra qualquer pessoa que queira subir nesse palco um dia e… eu sei que vocês conseguem. Eu sei! Mas eu estou falando isso porque… a arte e, mais especificamente, a música é como uma corrente, uma corrente interminável de inspiração e de conexão e amor inexplicáveis. A música é uma ponte entre pessoas, tipo, eu tenho certeza que a maioria de vocês aqui agora não se conhecem mas a música é o que faz vocês terem coisas em comum. E quando nós vemos um artista com que nos identificamos, eu acho que isso passa a ser uma parte importante de quem nós somos, do que queremos ser e fazer. Eu mesma percebi que queria ser uma artista depois de ver meus artistas preferidos nos palcos. O Panic! me mostrou que a música pode mudar realidades, me fez acreditar que nós podemos mudar o mundo. E com certeza, essa pessoa me mostrou que o mundo pode ser mudado e que isso começa com a gente. Eu quero que vocês recebam com muito amor e carinho minha inspiração e agora, meu melhor amigo, Apollyon!
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Post by Ramprozz on May 1, 2023 0:11:52 GMT
SETLIST
1. Intro - The Show Must Go On 2. Closure 3. Bitter 4. New Me, Same All
5. I'm That Mist 6. Win For Us
7. Something Is Missing 8. Ocean of Tears 9. So Violet 10. Homeland
11. File V 12. Living In The Under
13. Holy Groove
Fechando o último dia de Coachella, a banda Golden Castles retorna aos palcos após um intervalo de dois anos da sua última era The Travels. Pela primeira vez no festival, GC prepara um show de grande estrutura e digno de headliner. Eles deram início a essa nova era com o hit "Living In The Under" e agora inauguram de vez essa nova fase, feita pra ficar pra história.
Já está de madrugada quando o show finalmente começa, mas o público está em sua capacidade máxima. Os telões se acendem e todos reagem, eufóricos com a primeira movimentação.
O telão gigante começa a piscar e passar algumas imagens distorcidas de monstros, como em um filme de terror. Ele exibe várias sombras e formas, até aparecer de vez a silhueta da banda. O público vibra e eles começam a tocar os primeiros acordes da música de introdução "The Show Must Go On", um clássico da banda Queen. A letra da música conversa muito com a banda, o conceito do show e com a nova era.
Cobertos pelo telão, eles começam a tocar a música e a voz de Nanwom é imediatamente ovacionada. Ele está com uma voz mais amadurecida e rouca, surpreendendo pela diferença de dois anos atrás. É uma música que exige muito vocalmente e tem um refrão explosivo, emocionando o público. Enquanto isso, o telão ainda alterna entre sombras e suas silhuetas.
The show must go on, yeah Inside my heart is breaking My make up may be flaking But my smile Still stays on
Durante o break da música, o telão apaga e um áudio começa a ser reproduzido:
Minotaur. Cruel mythological figure. The Villain. Condemned to live forever in a labyrinth. In fact, the minotaur symbolizes dealing with what is different, with plurality and diversity. The minotaur represents the other side of the coin. He is strength and pride. You don't know the story behind the villains your mind creates. Be the minotaur.
Depois, a música volta a explodir com seu refrão emocionante. As imagens no telão estão ainda mais descontroladas e rápidas, até ela mostrar uma só figura. Alguém parado, com dois chifres e segurando uma guitarra.
O telão começa a se levantar lentamente no fim da introdução, já emendando com o começo de Closure. Assim que o público vê os quatro e identifica o início da música, vão a loucura. Abby, Sun-Hi e Leo estão na parte alta do palco, cada um em seus respectivos instrumentos, enquanto Nanwom está bem no meio. Eles estão iluminados por uma luz azul e sorriem assim que são revelados para a plateia.
Todos vestem roupas pretas e lisas comuns, sem nenhuma estampa. Usam moletons de manga longa e calças até o pé, tudo totalmente preto. Nanwom é o único com um diferencial: ele usa na cabeça uma coroa de chifres, homenageando claramente a figura do Minotauro. Ela é pequena e feita de madeira e tem as iniciais GC na frente, um detalhe praticamente imperceptível.
Quando a música começa, a voz do público é quase mais alta que a de Nanwom. Ele se assusta com a repercussão e ri, mas continua cantando. Por estar tocando a guitarra ao vivo, fica parado bem no centro do palco, mas ainda com uma presença que consome o festival.
Ele dá tudo de si na bridge poderosa, mas o que realmente impressiona é o último refrão, em que Nanwom deixa que o público cante. As milhões de vozes impressionam:
A bird doesn't need to fly in storm But I always did I am so scared to be alone But that's all I see
O último acorde de guitarra da música faz uma transição para Bitter, um hino country da banda. Aqui, Nanwom liga o microfone de orelha e pode sair do seu posto, andando até a frente do palco e ficando mais perto do público. Ele anda e canta, tocando a guitarra, como um verdadeiro artista country.
Os outros membros da banda fazem backing vocal nessa música, o que traz um clima muito aconchegante e íntimo para a performance, pelo fato de ter apenas os quatro ali em cima.
A bridge dessa música também é bem explosiva e Nanwom puxa essa emoção do público pra cantar nessa hora. Ele canta todas as frases e deixa que a última seja cantada pela multidão.
Well, harder the fight I get any less frustrated My hands shake, and I tried anyway, but It wasn't just your love that I needed to taste It's a hurt loss, it's life, i'ts all my attempts It's bitter
Todos aplaudem e no fim da música, finalmente, Nanwom pode dizer "Good night, Coachella! We're so glad to be here". O público vibra na espera por um discurso, mas o que ouvem é o começo de New Me, Same All, um antigo clássico da banda. Os fãs mais antigos comemoram e já se preparam pra bater cabeça com o rock.
Durante a performance dessa música, Nanwom se diverte bastante pelo palco, indo de um lado pro outro. No break de guitarra, ele imita a pose clássica de rockstar.
A música termina e todo o festival aplaude a banda. Então, para encerrar o primeiro ato e começar o próximo, Abby faz seu solo de bateria. Enquanto isso, Nanwom bebe água e assiste a colega, impressionado junto com o público. Ele deixa sua guitarra de lado e a assiste, parando no seu lado.
Quando ela termina, Nanwom fala: "Give it up for Abby and this amazing band, ladies and gentlemans. You're fuckin' awesome, I love you." Todos aplaudem e Nanwom vai correndo até a ponta do palco, pra ver os fãs de bem perto.
Ele respira fundo e canta o início de um dos seus maiores hits. Basta cantar as duas primeiras frases que o público completa.
There's a heart between two lungs You know exactly where you belong You need to be strong If you can hold on If you can hold on, hold on
E então começa o instrumental do hit I'm That Mist. Mas se Nanwom está na frente do palco junto com o público e sem sua guitarra, então apenas uma pessoa pode estar tocando com a banda. Caleb Roth acaba de chegar ao palco do Coachella. O público fica eufórico.
Caleb já entra cantando o primeiro verso, que seria o de Nanwom na versão de estúdio. Aqui, eles resolvem alternar.
And I'm on flames, I just got my own road You run, you run, no you don't, you don't I got my lights on, just call me rocket man If I were easy, what would be the fun in who I am?
Eles cantam o refrão juntos e suas vozes se complementam perfeitamente. A voz grave de Caleb cobre a voz rouca mas aguda de Nanwom, e eles brincam com as notas mais altas e mais baixas. No fim do segundo refrão, os dois se abraçam e todos vibram. Mas é a bridge totalmente acapella que traz uma energia surreal pro icônico momento.
Enquanto estão abraçados e vão andando juntos até a frente do palco, o público canta por si só a frase marcante da bridge, enquanto fazem a melodia na palma da mão.
I've got love, I want something stronger I've got love, I want something stronger I've got love, I want something stronger
Nanwom: Caleb, are you hearing this? Caleb: I guess they saying... "I've got love, I want something stronger". Isn't it?
Caleb começa a cantar junto com o público e então Nanwom também, mas em um tom mais alto. E aí Caleb aumenta mais um tom, e Nanwom outro, e eles vão subindo em uma competição de vocais. Quando os dois chegam na nota mais alta, eles explodem junto com o refrão. Quem canta o trecho final é Nanwom, que se emociona com a recepção do público.
I set me free, last night I sleeped I know I'm hard but I worth love I am that mist that hold your cold
Após os aplausos, Caleb cumprimenta os outros membros da banda e dá boa noite para o Coachella. Mas antes, Nanwom o apresenta (como se já não soubéssemos que é Caleb Roth).
Nanwom: Coachella, that's my best friend Caleb Roth. What a moment... Gimme some applauses! Caleb: Thank you for having me tonight. This is insane.
Então, Nanwom recebe sua guitarra de volta e dá os primeiros acordes do icônico hit Win For Us, o qual o público já reconhece e vibra de imediato. A música já é considerada um clássico country e ocupou o topo das paradas por semanas, sendo uma das grandes assinaturas de Caleb e da música americana atual.
Caleb canta a segunda parte e a música vai crescendo cada vez mais, principalmente agora que os dois tem guitarras em mãos. O refrão potente faz todos saírem do chão e cantarem na ponta da língua.
Quando chegado a bridge e o solo de guitarra, os dois fazem uma icônica batalha, que fica eternizada pra sempre na história do Coachella. Nanwom e Caleb ficam lado e lado e liberam uma química perfeita no palco.
Win for us Win, win for us Win for us Win for us, for us
A performance icônica dos dois acaba com eles sem fôlego, mas sorridentes e nitidamente emocionados. Nanwom e Caleb se abraçam mais uma vez e ele deixa o palco, sob os milhares de aplausos e gritos do público.
Nanwom deixa sua guitarra de lado e vai até a frente do palco para agora, finalmente, conversar com o público. É a primeira pausa do show depois de um início eufórico. Ele faz um discurso emocionante antes de começar o terceiro ato do show.
"Bem, tudo isso começou quando nós tinhamos 19 anos. E, hm, nós estavamos passando por um momento muito difícil quando resolvemos começar. E vocês nos mostraram que... havia muitas pessoas passando pelo mesmo que nós. Vocês nos mostraram isso ouvindo ao Something is Missing. Conhecem esse nome?
Hm, esse álbum foi realmente muito importante porque eu aprendi a parar de ser tão duro comigo mesmo. Eu comecei a enxergar um futuro pra mim e acho que ele realmente chegou. Acho que pra todos nós. Tipo, são quase 10 anos! Vocês acreditam nisso?
Eu normalmente não gosto de dar muitos conselhos durante os shows porque... acho que vocês sabem muito mais coisas do que eu. Na verdade, eu sou um desastre (risos).
Mas se eu puder dar um conselho agora, eu quero lembrar a todos vocês que se um dia vocês se perderem... nunca é tarde para se reencontrar. Acho que se vocês esbarrassem com a pessoa que vocês costumavam ser, ela ficaria muito, muito feliz de te ver aqui.
Obrigado por estarem aqui hoje. Obrigado por estarem com a gente pra sempre. Espero estar no coração de cada um de vocês também".
No fim do discurso, os quatro membros da banda tiram seus moletons pretos e revelam uma camisa que estavam usando por baixo. Eles sorriem e correm pro centro do palco pra se abraçarem antes de retornarem com o show.
"Y'all ready to throw it back in time? This is Something is Missing."
O público vai a loucura assim que Nanwom diz o nome da música e dá os primeiros acordes. Por ser a música título do álbum de estréia da banda, ela é uma das mais conhecidas e queridas pelos fãs. Nessa hora, todos levantam seus cartarez e cantam as primeiras estrofes da música em uníssono.
Close my eyes and I feel like I'm not even in my life A void that cannot be filled As I see myself running out of time Mistake after mistake, it's safer if I distance myself If theres a way for me to not do what I have done for so long
Na bridge a voz de Nanwom relaxa junto com a música, já que exige notas mais melódicas e menos altas. O público faz o trabalho de cantar mais alto, permanecendo quase no mesmo volume que a banda. A luz azul do palco fica um pouco mais clara, trazendo o clima leve a performance busca proporcionar a partir dessa música.
No fim da música, a banda já engata o smash hit Ocean of Tears, em uma espécie de medley, já que os instrumentais são bem parecidos em relação aos instrumentos (todos clássicos, na época em que eram apenas uma garage band). Com a chegada dessa música a multidão fica ainda mais alta, por ser uma música que furou a bolha de fãs. Até quem não acompanha a banda consegue cantar Ocean of Tears, principalmente a estrofe antes do refrão. Nanwom canta só o início e deixa que o Coachella cante o restante.
I decide to explore my mind The smiles in the photos are still inside They're all lost In the curves that life left
Then I fell asleep inside my car Wondering again if I didn't go too far And I hide from all, just writing in the dark
Ele canta o primeiro refrão junto com o público e continua a música, se impressionando a cada frase. Quando chega o segundo refrão, Nanwom apenas vira o microfone pra plateia e se ajoelha no chão. Ele sequer precisa cantar.
I said "stay here now, fight the storm" Stop running like a little boy I wont survive if I lose more of myself Here I am, a little tired I'm not the one to lose this fight I wouldn't have gotten into the good one And It may be that no one notices me But it is my growth that makes that difference Bye to many things that left me lost But now I just have, a ocean of tears to cross
Quando a música termina, todos aplaudem, inclusive os membros da banda, totalmente emocionados com a repercussão. Eles só riem entre si e continuam com o show, começando a performance de So Violet.
Essa é uma música um pouco mais experimental e pessoal pra banda, por isso, Nanwom a canta com a guitarra pré-gravada e deixa a sua de lado. Ele segura o microfone com as duas mãos e canta de olhos fechados, ainda ofegante com a última música. Ele tenta controlar a respiração para conduzir So Violet, que é um pouco mais lenta.
Durante essa performance, o telão exibe algumas gravações antigas dos próprios membros da banda, quando tinham 19 anos. Passam diversos vídeos caseiros deles se divertindo, usando fantasias, bebendo com amigos e sorrindo pras câmeras. É um momento bem nostálgico no show, onde todos na plateia abraçam os amigos e cantam com emoção.
Quando chega a última parte da canção (que é justamente a explosão de instrumentos e distorção nos vocais), Nanwom solta o microfone e abre os braços, respirando fundo e cantando com todos.
Boy, the world's spinning 'round Holding down, drowning your sounds Boy, you can't give in now You're strong, strong enough
A música termina e os outros membros da banda saem do palco, indo para o descanso. Só quem continua é Nanwom. A equipe traz pra ele um banco de madeira e uma guitarra um pouco mais desgastada.
Nanwom: Hm, eu queria pedir pra todos colocarem suas lanternas pro alto agora. Eu quero ver esse Coachella com um mar de luzes. Bem, essa guitarra é uma das minhas primeiras. Usamos exatamente essa quando fizemos nosso primeiro disco, então... Bem, já liberamos toda nossa energia, essa é a hora de respirar fundo e só... agradecer. Quem souber, pode cantar comigo. Essa é Homeland. Nessa música, as palmas que acompanham o violão são bem lentas. Essa é uma das músicas mais sentimentais da banda, e por isso, é cantada pelo público como uma oração. Nanwom se mantém concentrado a todo instante.
Quando o último refrão chega, todos obedecem Nanwom e acendem as lanternas de seus celulares. Muitos filmam o momento e cantam a letra, que exalta muito a força e o amor próprio. É um conforto pessoal para todos que a cantam.
Bones, you are not my bones anymore I'm so good in listen, should have done this before I had all your causes to embrace But I didn't know hugs, I was never in your praise
I was my god when I had to pray
O mesmo acontece no fim da música, trazendo lágrimas pro público do Coachella. É uma música muito tocante e com certeza muito importante pra banda e pros fãs.
I'm my homeland, now I'm my right hand And I'm my homeland, I know where to stay
Se aproximando do fim do show, a música termina com uma salva de aplausos. Os outros membros da banda já estão voltando pro palco e se posicionando em seus instrumentos, enquanto Nanwom faz um último discurso, já se despedindo do festival.
"Está todo mundo bem? Hm, eu queria conseguir explicar pra vocês a sensação que é estar aqui em cima agora e... olhar pra todos vocês, com esses rostos lindos e essas vozes incríveis. Eu sou muito grato pela oportunidade que vocês estão nos dando essa noite de performar nosso sentimentos e nossas músicas... isso é realmente lindo.
É, eu vou ser honesto com vocês. Está sendo bem dificil fazer esse show hoje pra vocês porque eu sei que está perto do fim. Essa é a nossa última era. Hm, eu sei que... talvez seja triste. Mas eu acho que se a gente chora no fim, é porque valeu a pena, não é? Isso tudo tá valendo a pena hoje.
É, essa banda desde o início foi duas coisas: um choro por ajuda, que vocês pelo jeito responderam (risos). Mas também sempre foi um acalento pra muita gente. Então, se nesse momento, você está se sentindo seguro, está se sentindo visto, se você está se sentindo a pessoa mais incrível do mundo... é porque você entendeu o que é GC. Muito obrigado, Coachella".
Então entram os violinos de File V, parceria entre Golden Castles com a estrela Stefan Lancaster. O instrumental dessa música é extremamente rico e diverso, mas dessa vez, nada é pré-gravado. Há realmente uma orquestra de violinos no lado direito do palco, que toca junto com o GC. Nanwom está sem a guitarra, e canta bem na frente do palco, grudado com o público.
Quando Nanwom está cantando o primeiro pré-refrão, o público vai a loucura com quem aparece atrás dele. Stefan Lancaster, o próprio, chega de surpresa na reta final do show, tocando a guitarra.
Eles cantam harmonizam o pré-refrão da música, dando um show de vocais ao vivo. Nanwom está na ponta do palco e Stefan no meio, junto com o restante da banda.
What can’t with the eyes be seen What the ears can’t properly listen Soon just become clear All that’s needed is to from them hear
Nanwom grita: "Coachella, here-we-go!" e bem na explosão do refrão, ele vai correndo até o meio do palco pra se juntar a Stefan, fazendo o público do festival sair do chão e cantar com toda força possível.
“One true script” is far from right Many more will form in time All that’s in between will shine Shutting eyes to blur the lines
Nanwom e Stefan continuam com o restante da música, cantando a versão File V+ que inclui os versos do próprio GC. Eles tem uma química incrível juntos no palco, de forma que Stefan pareça o quinto membro da banda, principalmente por entrar no show usando a camisa "Forever With GC". Ele toca a guitarra sozinho nessa música, enquanto Nanwom fica apenas como vocalista.
Depois do segundo refrão entra a parte instrumental da música, onde a banda e a orquestra dão uma aula de harmonia. Tudo soa como na versão estúdio, exceto pelas notas mais altas, que deixam a performance mais emocionante. Durante essa bridge, os dois sorriem e se abraçam, tão eufóricos quanto o público.
Stefan é quem encerra a música, respirando fundo e aplaudindo ao fim junto a todos.
Finding meaning from outside All it does is try to hide So much more in digit marks Opened mind to see the dark
Os últimos três minutos da música são da banda com a orquestra, e enquanto eles tocam, acontece uma das cenas mais emblemáticas do show: Stefan tira a coroa de chifres de Nanwom e põe em sua cabeça uma coroa com jóias de verdade. Nanwom se curva para receber a coroa e quando se levanta, é ovacionado pelo público.
Stefan: After GC performance, I think we should recalled it. Now it's time to Goldenchella. Give up to Golden Castles!
Nanwom chora com a homenagem e com os aplausos. Ele agradece mais uma vez, se curvando pro público e abraçando Stefan, com um sorriso de ponta a ponta.
Stefan se despede de todos e quando sai do palco, as luzes azuis mudam para branco e finalmente, começa o instrumental do mais recente single dos Golden Castles, Living In The Under.
A música saiu a apenas algumas semanas, mas seu refrão e repercussão nas redes sociais já faz dela bem conhecida, principalmente entre os fãs, que já sabem cantar. A música é o pontapé pra nova era da banda e por isso, há muita emoção em sua energia na hora da performance. Nanwom canta com a voz um pouco embargada, ainda com as lágrimas entaladas.
Hell no, hell no Well, this time I don't feel like I matter Oh no, oh no Now I'm high, I'm drinking all my lessons I hope, I hope You can try stay a little longer Is there life living in the under?
Na bridge final da música, Nanwom se despede: "Coachella, this is our last song. Thank you". Todos aplaudem e o último refrão é sem a guitarra, apenas com o baixo e as palmas ritmadas do público. Nanwom bate palma junto e canta.
A música acaba e os quatro são ovacionados. Eles se curvam para os aplausos e deixam o palco, emocionados. As luzes se apagam e finalmente, o show chega ao fim.
...
"You really think we were leaving without playing this song?"
Os quatro voltam correndo para o palco assim que começa o instrumental do hino Holy Groove. A pop anthem da banda não podia ficar de fora e eles voltam só pra cantar e dançar ela, sem nenhum instrumento dessa vez. O público canta essa música na ponta da língua, e pulam eufóricos.
Na chegada do refrão, Golden Castles divertem a todos fazendo uma dancinha viral de Holy Groove, criada pelo girlgroup eClipse. Os quatro imitam a dança extremamente desajeitados e sem ritmo, mas se divertindo acima de tudo. Todos riem e aplaudem
That's my holy groove, that's my, that's my holy groove Ya-ya-ee (ya-ya-ee), ya-ya-ee, ya-ya-ee, ya-ya-ee That's my holy groove, that's my, that's my holy groove
A música acaba com fogos de artifício, iluminando o coachella. Os quatro se despedem mandando beijos e agora vão (realmente) embora do palco, dando fim ao show.
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