SOFÍA X JUICIO FINAL [VIDEO PERFORMANCE]
Jun 11, 2024 15:05:14 GMT
Post by adrian on Jun 11, 2024 15:05:14 GMT
Duração: 5 minutos e 23 segundos
Em um cenário escuro, composto por quatro paredes fechadas e cobertas pelo breu, Sofía estava no centro do palco. Ela estava vestindo uma calça da cor preta e uma camisa jeans, sem manga e botão. A sua maquiagem era de um esverdeado leve nas pálpebras e batom da cor rosa. Assim que a câmera principal focalizou o seu corpo, ela pôs a sua mão direita sobre o quadril e a outra mão foi levada à testa. Um número considerável de bailarinos, cerca de quinze, entraram no cenário e vestiam visuais semelhantes aos da artista. Eles se organizaram em três fileiras de cinco pessoas, com Sofía liderando-os. As luzes acenderam e revelaram mais do rosto das demais pessoas ali. Os pontos luminosos que incidiam sobre os corpos dos presentes começaram a piscar loucamente e, nesse momento, o instrumental de algo que parecia ser uma mistura entre mambo e bachata ecoou. Sofía e seus bailarinos se puseram a realizar a coreografia individualmente inundados pelas luzes pululantes.
Enquanto rodopiava pelo palco, Sofía exibia graça e desenvoltura corporal. Uma das características mais eminentes de sua era é a habilidade que ela mostra o seu potencial nos números que envolvem coreografias mais elaboradas. Em um dos momentos mais tensos da coreografia foi quando ela se escorou em uma das paredes e deu impulso para uma corrida na direção de um dos bailarinos. Ao se aproximar do homem ela saltou e ele a pegou no ar e começou a girá-la enquanto se movimentava no palco. A cena se repetiu com os demais bailarinos; eram ao todo oito casais de dançarinos rodopiando ao mesmo tempo. A animação da canção era contagiante e agora era possível distinguir o instrumental do remix de Juicio Final. Todo o número de dança durou mais de um minuto.
Sofía ainda estava sobre os ombros do dançarino que a ergueu quando um microfone lhe foi dado. A sua voz soava suave e calma, em partes estratégia para recuperar o fôlego perdido na coreografia. Ela também assumiu os trechos em que Awa, o seu parceiro de single, cantava. Elementos eram trazidos ao cenário pelos próprios bailarinos. Entre eles destacava-se um sol em três dimensões controlado por cordas e que emanava uma luz alaranjada no palco. Outros elementos davam a entender que o cenário a ser montado era de um bar. A organização foi rápida e terminou no exato momento em que o primeiro refrão explodiu. Sofía desceu do ombro do rapaz e se pôs cara a cara com ele para cantar ao mesmo tempo que dançava. Seus corpos colados exalavam sensualidade e calor. O corpo de balé que a acompanhavam não deixavam para baixo. A sincronia entre os casais era latente e o ritmo da canção era propício para o estabelecimento de relações harmônicas entre eles.
O alaranjado do sol incidia sobre os corpos suados de todos os membros e a sensação visual era de um cenário quente. Então, logo após o primeiro refrão, os bailarinos homens retiraram a parte de cima de suas roupas, enquanto as mulheres tiraram a camisa jeans e ficaram com um top preto. Sofía aparecia suada na câmera, mas nenhum dos takes a pegou sem estar sorrindo. A sua felicidade era genuína. O ápice veio quando o segundo verso levou a uma nova etapa da coreografia. Incorporando elementos da dança urbana, os dançarinos começaram - literalmente - a jogar suas parceiras ao ar que, por sua vez, realizavam giros impressionantes e velozes. O bar que havia sido montado estava sendo aos poucos sendo destruídos. As cadeiras, que pareciam ser de um material fácil de quebrar, voavam nas direções das paredes do cenário lançadas pelos próprios bailarinos. Apenas uma havia sobrado e estava posicionado no meio do palco. A música cessou e Sofía sentou de pernas abertas na cadeira.
O momento durou trinta segundos e a artista mostrou todo o seu talento na dança. A sensualidade pela qual deslizava o seu corpo na cadeira era celebrada pelos bailarinos que haviam se reunido em um círculo em torno da figura. O cabelo de Sofía não encontrou sossego, haja vista que se tornou elemento essencial para a performance. O rosto da cantora era visto apenas em breves momentos. Assim que finalizou o seu número de dança, o microfone lhe foi devolvido e, cansada, cantou o refrão. Era perceptível a energia dispendida naqueles trinta segundos, mas a voz da cantora era forte e estável. O seu corpo suado obtinha um brilho ainda mais sedutor sobre a luz alaranjada. O verso final foi cantado enquanto ela era abraçada pelas costas pelo bailarino que a acompanhou desde o início.
Em um cenário escuro, composto por quatro paredes fechadas e cobertas pelo breu, Sofía estava no centro do palco. Ela estava vestindo uma calça da cor preta e uma camisa jeans, sem manga e botão. A sua maquiagem era de um esverdeado leve nas pálpebras e batom da cor rosa. Assim que a câmera principal focalizou o seu corpo, ela pôs a sua mão direita sobre o quadril e a outra mão foi levada à testa. Um número considerável de bailarinos, cerca de quinze, entraram no cenário e vestiam visuais semelhantes aos da artista. Eles se organizaram em três fileiras de cinco pessoas, com Sofía liderando-os. As luzes acenderam e revelaram mais do rosto das demais pessoas ali. Os pontos luminosos que incidiam sobre os corpos dos presentes começaram a piscar loucamente e, nesse momento, o instrumental de algo que parecia ser uma mistura entre mambo e bachata ecoou. Sofía e seus bailarinos se puseram a realizar a coreografia individualmente inundados pelas luzes pululantes.
Enquanto rodopiava pelo palco, Sofía exibia graça e desenvoltura corporal. Uma das características mais eminentes de sua era é a habilidade que ela mostra o seu potencial nos números que envolvem coreografias mais elaboradas. Em um dos momentos mais tensos da coreografia foi quando ela se escorou em uma das paredes e deu impulso para uma corrida na direção de um dos bailarinos. Ao se aproximar do homem ela saltou e ele a pegou no ar e começou a girá-la enquanto se movimentava no palco. A cena se repetiu com os demais bailarinos; eram ao todo oito casais de dançarinos rodopiando ao mesmo tempo. A animação da canção era contagiante e agora era possível distinguir o instrumental do remix de Juicio Final. Todo o número de dança durou mais de um minuto.
Sofía ainda estava sobre os ombros do dançarino que a ergueu quando um microfone lhe foi dado. A sua voz soava suave e calma, em partes estratégia para recuperar o fôlego perdido na coreografia. Ela também assumiu os trechos em que Awa, o seu parceiro de single, cantava. Elementos eram trazidos ao cenário pelos próprios bailarinos. Entre eles destacava-se um sol em três dimensões controlado por cordas e que emanava uma luz alaranjada no palco. Outros elementos davam a entender que o cenário a ser montado era de um bar. A organização foi rápida e terminou no exato momento em que o primeiro refrão explodiu. Sofía desceu do ombro do rapaz e se pôs cara a cara com ele para cantar ao mesmo tempo que dançava. Seus corpos colados exalavam sensualidade e calor. O corpo de balé que a acompanhavam não deixavam para baixo. A sincronia entre os casais era latente e o ritmo da canção era propício para o estabelecimento de relações harmônicas entre eles.
O alaranjado do sol incidia sobre os corpos suados de todos os membros e a sensação visual era de um cenário quente. Então, logo após o primeiro refrão, os bailarinos homens retiraram a parte de cima de suas roupas, enquanto as mulheres tiraram a camisa jeans e ficaram com um top preto. Sofía aparecia suada na câmera, mas nenhum dos takes a pegou sem estar sorrindo. A sua felicidade era genuína. O ápice veio quando o segundo verso levou a uma nova etapa da coreografia. Incorporando elementos da dança urbana, os dançarinos começaram - literalmente - a jogar suas parceiras ao ar que, por sua vez, realizavam giros impressionantes e velozes. O bar que havia sido montado estava sendo aos poucos sendo destruídos. As cadeiras, que pareciam ser de um material fácil de quebrar, voavam nas direções das paredes do cenário lançadas pelos próprios bailarinos. Apenas uma havia sobrado e estava posicionado no meio do palco. A música cessou e Sofía sentou de pernas abertas na cadeira.
O momento durou trinta segundos e a artista mostrou todo o seu talento na dança. A sensualidade pela qual deslizava o seu corpo na cadeira era celebrada pelos bailarinos que haviam se reunido em um círculo em torno da figura. O cabelo de Sofía não encontrou sossego, haja vista que se tornou elemento essencial para a performance. O rosto da cantora era visto apenas em breves momentos. Assim que finalizou o seu número de dança, o microfone lhe foi devolvido e, cansada, cantou o refrão. Era perceptível a energia dispendida naqueles trinta segundos, mas a voz da cantora era forte e estável. O seu corpo suado obtinha um brilho ainda mais sedutor sobre a luz alaranjada. O verso final foi cantado enquanto ela era abraçada pelas costas pelo bailarino que a acompanhou desde o início.