Agatha Melina - Arrhythmic [Official Music Video]
Jun 1, 2024 17:12:05 GMT
Post by andrewschaefer on Jun 1, 2024 17:12:05 GMT
Título: Arrhythmic
Artista: Agatha Melina
Data de Lançamento: 01 de Junho de 2024
Duração: 3:20
Direção: Agatha Melina
Para celebrar o lançamento de seu quinto álbum de estúdio, Agatha Melina lança o clipe da faixa Arrhythmic. No vídeo, Agatha mostra o processo de esgotamento de uma pessoa com fobia social, que é semelhante ao esgotamento de uma bateria - quando ela acaba, a pessoa não consegue interagir com mais ninguém, apenas ficar no escuro tentando se recarregar. A protagonista do clipe está atrasada para uma festa que nem ao menos consegue participar pois está sem bateria social para isso, mas quando alcança a carga completa após uma longa noite se recarregando, já é tarde demais.
O clipe começa com Agatha de pé, estática, do lado de fora de uma casa. É noite e a fraca iluminação amarela da varanda alcança seu rosto, evidenciando sua expressão vazia e triste. Imediatamente a artista começa a cantar:
I am sorry for my absence
Guess I’m stuck in my bad habits
Agatha se aproxima da janela e observa um grupo de pessoas sentadas à uma mesa, todos pareciam felizes e faziam um caloroso brinde à luz de velas.
Essas pessoas não notam a presença de Agatha que logo em seguida se afasta da janela e confere em seu relógio de pulso o horário. Os ponteiros marcavam exatamente 22:00.
Probably this sounds like nonsense
That’s okay if you cannot imagine it
A cantora dá meia-volta e faz um contorno na casa, entrando pelos fundos. Ao abrir a porta, revela-se um corredor fracamente iluminado por um abajur, o qual Agatha desliga ao passar perto, deixando o ambiente em uma penumbra. Por fim, ela abre uma outra porta no final desse corredor e tudo que se vê após ela é a total escuridão.
Think I’m allergic to the light
Just waiting until midnight
O refrão entra e a cena muda completamente: era um quarto escuro e parecia quase inteiramente vazio pois era possível enxergar apenas Agatha, sentada em uma cadeira no centro com cabos pretos conectados ao seu pulso. Lentamente, as veias de seu braço começam a se iluminar.
Sorry, but I killed my own battery
And only shadows are able to recharge it
Scrolling endlessly through my phone’s gallery
Digging for a hidden treasure that no longer exists
Esse efeito começa a se espalhar por todo o corpo da cantora, mas de uma forma bem lenta, quase tediosa. Nesse momento, Agatha olha para um relógio de parede e ainda eram 22:15. Enquanto isso, na outra parte da casa, uma das pessoas retirava um suculento frango assado do forno, colocando-o sobre a mesa. Agora que mais detalhes eram vistos, percebia-se que os rostos daqueles indivíduos estavam completamente borrados, tornando impossível dizer sua fisionomia ou semblante.
All ‘cause I wish to stop this old feeling
And cease my arrhythmic heart-beating
Close my eyes to hide from the demons
That keep haunting my soul every season
For no fucking reason
De repente, Agatha é interrompida por batidas incessantes na porta. A artista para de cantar, a música é pausada por um instante enquanto ela desconecta os cabos de seu pulso e as luzes subcutâneas apagam lentamente. Ela vai até a porta e era uma das pessoas com o rosto borrado que não falava, mas fazia gestos, chamando-a. Agatha então simplesmente concorda com a cabeça, mas não faz nenhuma menção de sair, e assim que a pessoa se afasta, ela fecha a porta e retorna para seu quarto escuro.
Ocorre uma nova mudança de cena. Agatha está deitada em uma cama, coberta até o busto com um edredom branco, simplesmente mexendo em seu celular. A cantora estava em sua galeria, vendo fotos muito antigas, e continuava rolando para baixo, sem fim. Um incrível total de 25.003 fotos era exibido na tela.
I am sorry that we couldn’t greet tonight
I’ve spent my day trying not to feel so tired
De repente, um de seus braços cai sobre a cama e no pulso havia um sinal de bateria baixa que diminuía de forma constante. No momento em que Agatha desliga a tela de seu celular, a bateria para de cair.
You can blame me for all the things that went wrong
But you can’t change what I’m feeling in this pseudo comfort zone
Neste momento, a romena sabe que é hora de voltar a se recarregar e vai se conectar novamente. Ao olhar para o relógio de parede, era 23:00 em ponto. Suas veias se iluminam com a mesma intensidade de antes e o brilho vai lentamente se espalhando por todo o corpo até o momento do refrão.
The fear increases while time goes by
Count to eleven, it’s almost midnight
A câmera filma seguindo o cabo ligado à cantora até a sua origem, que era uma esfera negra com resíduos azulados que pareciam cascas em seu polo inferior, do qual caía um pó fino. Esse orbe aumentava e diminuía de tamanho rapidamente, como se fosse um coração batendo. O pulso de Agatha mostrava sua bateria se recarregando naquele processo.
Sorry, but I killed my own battery
And only shadows are able to recharge it
Scrolling endlessly through my phone’s gallery
Digging for a hidden treasure that no longer exists
Uma neblina azulada começa a se formar espontaneamente no quarto, ao redor da esfera e logo alcançando Agatha, que parecia não se importa com a estranheza daquele fenômeno. A neblina aumentava e espalhava-se conforme a artista cantava. O relógio de parede agora já se aproximava da meia-noite. Em contrapartida com essa cena, as outras pessoas cujos rostos estavam borrados, são vistas se levantando e se retirando da mesa. O ambiente estava escuro e todos os alimentos estavam intactos, apesar de agora parecerem frios, além de que suas taças haviam sido deixadas pela metade.
All ‘cause I wish to stop this old feeling
And cease my arrhythmic heart-beating
Close my eyes to hide from the demons
That keep haunting my soul every season
For no fucking reason
Quando o sinal da bateria no pulso de Agatha finalmente está cheio, ela desconecta o cabo. O relógio bate meia-noite em ponto logo em seguida e Agatha finalmente abre a porta de seu quarto, permitindo com que a neblina azul saísse junto com ela, acompanhando-a pelos corredores escuros e se espalhando por toda a casa. Agatha canta com uma melancolia amarga no olhar.
I am sorry that the party is already over
And every heart inside this house got a little colder
Então ela e a neblina finalmente chegam à mesa de jantar. Agatha se senta em uma das pontas e observa toda aquela comida que de repente começa a apodrecer de forma muito rápida. Bolores começam a surgir nos pães e o frango assado que outrora parecia delicioso, agora estava azulado. Todos os alimentos ficam estragados enquanto a artista segue cantando os últimos versos da música.
Suddenly I finally hear the twelve chimes
Take a breath, girl, it’s midnight time
I am sorry
Ela canta "I am sorry" e apaga as velas com o sopro, o que deixa todo o ambiente escuro. Ela abaixa a cabeça com tristeza e a câmera se afasta lentamente até o clipe encerrar.
I am sorry for my absence
Guess I’m stuck in my bad habits
Agatha se aproxima da janela e observa um grupo de pessoas sentadas à uma mesa, todos pareciam felizes e faziam um caloroso brinde à luz de velas.
Essas pessoas não notam a presença de Agatha que logo em seguida se afasta da janela e confere em seu relógio de pulso o horário. Os ponteiros marcavam exatamente 22:00.
Probably this sounds like nonsense
That’s okay if you cannot imagine it
A cantora dá meia-volta e faz um contorno na casa, entrando pelos fundos. Ao abrir a porta, revela-se um corredor fracamente iluminado por um abajur, o qual Agatha desliga ao passar perto, deixando o ambiente em uma penumbra. Por fim, ela abre uma outra porta no final desse corredor e tudo que se vê após ela é a total escuridão.
Think I’m allergic to the light
Just waiting until midnight
O refrão entra e a cena muda completamente: era um quarto escuro e parecia quase inteiramente vazio pois era possível enxergar apenas Agatha, sentada em uma cadeira no centro com cabos pretos conectados ao seu pulso. Lentamente, as veias de seu braço começam a se iluminar.
Sorry, but I killed my own battery
And only shadows are able to recharge it
Scrolling endlessly through my phone’s gallery
Digging for a hidden treasure that no longer exists
Esse efeito começa a se espalhar por todo o corpo da cantora, mas de uma forma bem lenta, quase tediosa. Nesse momento, Agatha olha para um relógio de parede e ainda eram 22:15. Enquanto isso, na outra parte da casa, uma das pessoas retirava um suculento frango assado do forno, colocando-o sobre a mesa. Agora que mais detalhes eram vistos, percebia-se que os rostos daqueles indivíduos estavam completamente borrados, tornando impossível dizer sua fisionomia ou semblante.
All ‘cause I wish to stop this old feeling
And cease my arrhythmic heart-beating
Close my eyes to hide from the demons
That keep haunting my soul every season
For no fucking reason
De repente, Agatha é interrompida por batidas incessantes na porta. A artista para de cantar, a música é pausada por um instante enquanto ela desconecta os cabos de seu pulso e as luzes subcutâneas apagam lentamente. Ela vai até a porta e era uma das pessoas com o rosto borrado que não falava, mas fazia gestos, chamando-a. Agatha então simplesmente concorda com a cabeça, mas não faz nenhuma menção de sair, e assim que a pessoa se afasta, ela fecha a porta e retorna para seu quarto escuro.
Ocorre uma nova mudança de cena. Agatha está deitada em uma cama, coberta até o busto com um edredom branco, simplesmente mexendo em seu celular. A cantora estava em sua galeria, vendo fotos muito antigas, e continuava rolando para baixo, sem fim. Um incrível total de 25.003 fotos era exibido na tela.
I am sorry that we couldn’t greet tonight
I’ve spent my day trying not to feel so tired
De repente, um de seus braços cai sobre a cama e no pulso havia um sinal de bateria baixa que diminuía de forma constante. No momento em que Agatha desliga a tela de seu celular, a bateria para de cair.
You can blame me for all the things that went wrong
But you can’t change what I’m feeling in this pseudo comfort zone
Neste momento, a romena sabe que é hora de voltar a se recarregar e vai se conectar novamente. Ao olhar para o relógio de parede, era 23:00 em ponto. Suas veias se iluminam com a mesma intensidade de antes e o brilho vai lentamente se espalhando por todo o corpo até o momento do refrão.
The fear increases while time goes by
Count to eleven, it’s almost midnight
A câmera filma seguindo o cabo ligado à cantora até a sua origem, que era uma esfera negra com resíduos azulados que pareciam cascas em seu polo inferior, do qual caía um pó fino. Esse orbe aumentava e diminuía de tamanho rapidamente, como se fosse um coração batendo. O pulso de Agatha mostrava sua bateria se recarregando naquele processo.
Sorry, but I killed my own battery
And only shadows are able to recharge it
Scrolling endlessly through my phone’s gallery
Digging for a hidden treasure that no longer exists
Uma neblina azulada começa a se formar espontaneamente no quarto, ao redor da esfera e logo alcançando Agatha, que parecia não se importa com a estranheza daquele fenômeno. A neblina aumentava e espalhava-se conforme a artista cantava. O relógio de parede agora já se aproximava da meia-noite. Em contrapartida com essa cena, as outras pessoas cujos rostos estavam borrados, são vistas se levantando e se retirando da mesa. O ambiente estava escuro e todos os alimentos estavam intactos, apesar de agora parecerem frios, além de que suas taças haviam sido deixadas pela metade.
All ‘cause I wish to stop this old feeling
And cease my arrhythmic heart-beating
Close my eyes to hide from the demons
That keep haunting my soul every season
For no fucking reason
Quando o sinal da bateria no pulso de Agatha finalmente está cheio, ela desconecta o cabo. O relógio bate meia-noite em ponto logo em seguida e Agatha finalmente abre a porta de seu quarto, permitindo com que a neblina azul saísse junto com ela, acompanhando-a pelos corredores escuros e se espalhando por toda a casa. Agatha canta com uma melancolia amarga no olhar.
I am sorry that the party is already over
And every heart inside this house got a little colder
Então ela e a neblina finalmente chegam à mesa de jantar. Agatha se senta em uma das pontas e observa toda aquela comida que de repente começa a apodrecer de forma muito rápida. Bolores começam a surgir nos pães e o frango assado que outrora parecia delicioso, agora estava azulado. Todos os alimentos ficam estragados enquanto a artista segue cantando os últimos versos da música.
Suddenly I finally hear the twelve chimes
Take a breath, girl, it’s midnight time
I am sorry
Ela canta "I am sorry" e apaga as velas com o sopro, o que deixa todo o ambiente escuro. Ela abaixa a cabeça com tristeza e a câmera se afasta lentamente até o clipe encerrar.