SOFÍA X NO SÉ CUANDO SE ACABÓ (EN VIVO - TOUR)
May 19, 2024 13:19:23 GMT
Post by adrian on May 19, 2024 13:19:23 GMT
Em um de seus shows na turnê HASTA QUE SALGA EL SOL [POR EL MUNDO], Sofía apresenta, pela primeira vez, a canção composta para o filme que protagoniza no serviço de streaming da Netflix, Pared com Pared. A faixa, intitulada de No Sé Cuando Se Acabó, foi recentemente lançada, mas o público da artista mostrou que apenas poucos dias eram necessários para que decorasse os versos da faixa.
Após a finalização do quarto ato de músicas do seu show, Sofía pediu um momento para que pudesse falar com seus fãs sobre um momento que a estava fazendo muito feliz. Assim que começou a falar, o público foi à loucura e gritou seu nome durante dois minutos ininterruptos. Ela quase não conseguiu falar, mas angariou força e falou com a voz embargada.
Sabem, há poucas semanas vocês poderão conhecer a minha primeira personagem: Valentina. Tive o prazer de dar vida a essa mulher tão forte que é a Valen. Vocês já ouviram a minha nova música que se chama No Sé Cuando Se Acabó. Inicialmente ela não estava listada na setlist da turnê, por motivos óbvios, mas não poderia deixar passar esse momento em branco. Para esse momento, dedicarei essa canção a todes vocês que me ajudam diariamente. Aproveito para agradecer, também, à Netflix pela oportunidade de, não só atuar, mas de escrever a canção principal do filme.
Para a apresentação da faixa todos os dançarinos foram dispensados e apenas Sofía e a banda permaneceram no palco para a apresentação. Ela estava vestindo um macacão da cor roxa e seu cabelo picotado estava um pouco além do ombro. As suas mãos estavam agarradas em um microfone adornado com rosas vermelhas. Havia um sorriso no seu rosto que complementava o cenário. As luzes da megaestrutura montada eram em tons de vermelho. Assim que a banda iniciou o instrumental da faixa o público aplaudiu. O primeiro verso atingiu em cheio o público que, por imagens captadas através de câmeras dispostas em toda a estrutura do palco, eram vistos chorando.
Para a primeira apresentação ao vivo da faixa, um novo arranjo foi preparado, com a maior presença da guitarra e da bateria. A voz de Sofía ecoou límpida e forte em toda a extensão do estádio. Nos telões gigantescos imagens inéditas da película eram exibidas enquanto a letra também era ilustrada. No palco, elementos cenográficos como estrelas e luas, todas em led, iluminavam o local. Os holofotes estavam quase que unanimemente sobre a estrela latina. A sua presença era inevitável: o encanto era universal. A forma como o seu corpo controlava os olhares era magnético e unânime. Não se via outra coisa no palco que não a beleza e a força da artista. O semblante em seu rosto, apesar de sério, demonstrava muito mais do que aquilo que era visualizado: a canção era a representação de amores e da confiança feminina que a artista depositou em sua própria composição e no poder da sua voz.
O público, por sua vez, correspondia a emoção com choros e cantos que sobressaíam, por vezes, a voz da artista. Um público gigantesco como aquele só poderia cantar dessa forma se realmente amasse a artista. Mais para a metade da faixa, Sofía desconectou o microfone da haste de metal e se movia pela passarela principal que dava acesso à grade. Enquanto andava, fogos de artifícios sem som e das cores vermelhas iluminavam o céu. No palco, as luzes avermelhadas incendiavam os olhares mais desatentos. A banda parecia tão confiante quanto a própria artista em improvisar elementos que não estavam na canção original.
Prestes a finalizar a faixa, Sofía mostrou o seu talento enquanto vocalista ao realizar uma high note que levou o público ao delírio. Nos momentos finais ela se jogou ao chão e terminou a letra de joelhos. Assim que o som cessou ela baixou a cabeça e, visivelmente emocionada, se pôs a chorar. Como resposta, o público começou a gritar "Sofía, eu te amo" e isso a fez chorar mais ainda. A banda que a acompanhava foi até o palco e a abraçou. Ela se levantou e, juntos, fizeram uma reverência a plateia e as luzes se apagaram para que o show pudesse continuar.
O público, por sua vez, correspondia a emoção com choros e cantos que sobressaíam, por vezes, a voz da artista. Um público gigantesco como aquele só poderia cantar dessa forma se realmente amasse a artista. Mais para a metade da faixa, Sofía desconectou o microfone da haste de metal e se movia pela passarela principal que dava acesso à grade. Enquanto andava, fogos de artifícios sem som e das cores vermelhas iluminavam o céu. No palco, as luzes avermelhadas incendiavam os olhares mais desatentos. A banda parecia tão confiante quanto a própria artista em improvisar elementos que não estavam na canção original.
Prestes a finalizar a faixa, Sofía mostrou o seu talento enquanto vocalista ao realizar uma high note que levou o público ao delírio. Nos momentos finais ela se jogou ao chão e terminou a letra de joelhos. Assim que o som cessou ela baixou a cabeça e, visivelmente emocionada, se pôs a chorar. Como resposta, o público começou a gritar "Sofía, eu te amo" e isso a fez chorar mais ainda. A banda que a acompanhava foi até o palco e a abraçou. Ela se levantou e, juntos, fizeram uma reverência a plateia e as luzes se apagaram para que o show pudesse continuar.